
Neste post, abordaremos as instruções e recomendações para o uso do fungicida PRIORI, um produto eficaz no controle de diversas doenças foliares em culturas como algodão, arroz, aveia, banana, cevada, soja e trigo. Exploraremos suas propriedades, modos de aplicação, intervalos de segurança e precauções necessárias para garantir a segurança e eficácia no manejo agrícola.
Identificação do Produto
O produto em questão é conhecido comercialmente como PRIORI, um fungicida de classe técnica C3, que atua de forma sistêmica em diversas culturas para o controle de doenças foliares. Ele é formulado na forma de Suspensão Concentrada (SC) e contém como ingrediente ativo a Azoxistrobina, que se apresenta na concentração de 250 g/L (25% m/v). O modo de ação deste fungicida consiste na inibição do complexo III: Citocromo bc 1 (ubiquinol oxidase), o que torna o produto eficaz no combate a uma variedade de fungos patogênicos.
O registro do produto foi efetuado junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 002198, e ele é titularizado pela Syngenta Proteção de Cultivos Ltda., com sede em São Paulo (SP). O CNPJ da empresa responsável é 60.744.463/0001-90. A compatibilidade do PRIORI é garantida, pois não foram encontrados casos de incompatibilidade registrados.
Por fim, cabe ressaltar que o produto não é classificado como inflamável e pertence à categoria de classificação toxicológica 5, sendo considerado improvável de causar dano agudo. Contudo, é classificado como III em termos de perigosidade ambiental, o que indica que deve ser utilizado com precauções para evitar danos ao meio ambiente.

Composição
O produto PRIORI é composto pelo ingrediente ativo Azoxystrobin, que é uma estrobilurina. A concentração de Azoxystrobin no produto é de 250 g/L, o que equivale a 25% m/v. Além disso, outros ingredientes presentes na formulação totalizam 840 g/L, resultando em uma formulação do tipo Suspensão Concentrada (SC).
Este princípio ativo é conhecido por seu modo de ação sistêmico, que inibe a respiração mitocondrial nos fungos, interferindo na formação de ATP, essencial para o crescimento e desenvolvimento dos mesmos. Portanto, a composição do PRIORI é fundamental para sua eficácia no controle de diversas doenças nas culturas de interesse agrícola.
Grupo Químico e Tipo de Formulação
O produto PRIORI é classificado como um fungicida pertencente ao grupo químico das estrobilurinas, mais especificamente apresentado pelo ingrediente ativo azoxistrobina. Essa substância atua de maneira sistêmica, ou seja, é absorvida pela planta e movimenta-se internamente, oferecendo proteção contra patógenos de forma eficaz.
A formulação do PRIORI é do tipo "Suspensão Concentrada" (SC), que é uma fórmula líquida em que os ingredientes ativos estão suspensos em um meio líquido, permitindo uma aplicação mais uniforme e eficaz nas plantas. As estrobilurinas, como a azoxistrobina, são conhecidas por inibir a respiração celular dos fungos, proporcionando um controle efetivo contra uma variedade de doenças fúngicas.
Registro e Titular do Produto
O produto fungicida PRIORI está devidamente registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 002198. O titular do registro é a Syngenta Proteção de Cultivos Ltda., com sede localizada em São Paulo, SP, cujo CNPJ é 60.744.463/0001-90. Este registro garante que o produto atenda aos requisitos legais e técnicos necessários para a sua comercialização e uso nas práticas agrícolas, assegurando sua segurança e eficácia no controle de doenças em diversas culturas.

Instruções de Uso para Algodão
O fungicida PRIORI deve ser utilizado de maneira preventiva para o controle da Ramularia (Ramularia areola) e da Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) na cultura do algodão. As aplicações devem seguir as recomendações estipuladas a seguir:
Doses: Utilizar 200 mL de produto comercial por hectare. É recomendável o uso de adjuvantes, como óleo mineral específico, a uma concentração de 0,2% do volume da calda de aplicação.
Número de Aplicações: Realizar um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: O intervalo entre as aplicações deve ser de 14 dias para Ramularia e de 14 a 21 dias para Ramulose.
Métodos de Aplicação: O produto pode ser aplicado tanto em pulverização terrestre quanto aérea. Para a aplicação terrestre, recomenda-se um volume de calda entre 200 a 300 litros de água por hectare e, no caso da aplicação aérea, de 30 a 40 litros de calda por hectare.
Início das Aplicações: Para Ramularia, as aplicações devem ser iniciadas preferencialmente 40-45 dias após a emergência da cultura ou assim que os primeiros sintomas se manifestem. Para Ramulose, as aplicações devem começar 25 dias após a emergência da cultura ou no estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras.
Seguir estas instruções assegurará um melhor controle das doenças, contribuindo para a saúde e produtividade da cultura do algodão.
Instruções de Uso - Arroz
O produto PRIORI é um fungicida sistêmico recomendado para o controle de doenças na cultura do arroz. Este fungicida é eficaz contra Mancha-parda (causada pelo fungo Bipolaris oryzae) e Brusone (causada pelo fungo Pyricularia grisea). As instruções de uso garantem a efetividade do produto e a segurança na aplicação.
Doenças Alvo
- Mancha-parda (Bipolaris oryzae)
- Brusone (Pyricularia grisea)

Doses Recomendadas
- Mancha-parda: 400 mL de produto comercial por hectare
- Brusone: 400 mL de produto comercial por hectare
Número de Aplicações
Recomenda-se realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação
- Para Brusone: O intervalo entre as aplicações deve ser de 10 a 14 dias.
- Para Mancha-parda: O intervalo deve ser de 14 a 21 dias.
Vias de Aplicação
O produto pode ser aplicado tanto de forma terrestre quanto aérea, com as seguintes orientações:
- Aplicação Terrestre: 200 litros de água por hectare
- Aplicação Aérea: 30 a 40 litros de calda por hectare
Observações
- O uso do fungicida deve iniciar preferencialmente de maneira preventiva para evitar a instalação das doenças, especialmente em áreas onde as condições favoreçam a infecção.
- É importante a utilização de um adjuvante e seguir as práticas recomendadas em conformidade com as legislações vigentes e as boas práticas agrícolas.
Essas diretrizes asseguram que o fungicida PRIORI seja utilizado de forma eficaz, auxiliando na saúde da cultura do arroz e aumentando a produtividade das lavouras.

Instruções de Uso - Aveia
O uso do fungicida PRIORI para a cultura de aveia deve ser realizado preferencialmente de maneira preventiva, visando o controle da Ferrugem-da-folha, causada pelo fungo Puccinia coronata var. avenae. As recomendações para a aplicação são as seguintes:
Doença Alvo: Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae)
Doses: Recomenda-se aplicar de 200 a 300 mL de produto comercial por hectare. Além disso, é indicado o uso de adjuvante, que deve ser um óleo mineral específico na proporção de 0,5% do volume da calda de aplicação.
Número de Aplicações: São recomendadas até 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
Modo de Aplicação: A aplicação pode ser feita tanto de forma terrestre, utilizando de 100 a 200 litros de água por hectare, quanto de forma aérea, com um volume de calda de 30 a 40 litros por hectare.
Intervalo de Aplicação: O intervalo entre as aplicações deve ser de 14 a 21 dias.
Adicionalmente, é importante que as aplicações sejam iniciadas nos estágios iniciais de infecção da doença, com a preferência de usar um adjuvante para maximizar a eficácia do tratamento. A estratégia de manejo deve incluir a alternância de fungicidas de diferentes grupos químicos para evitar o desenvolvimento de resistência. É vital observar as condições climáticas durante a aplicação, garantindo que sejam favoráveis para o tratamento eficaz da cultura.
Instruções de Uso - Banana
O produto PRIORI é utilizado como fungicida sistêmico e é recomendado para o controle da Sigatoka-amarela, uma doença foliar que pode causar sérios danos ao cultivo de banana, levando à morte precoce das folhas e à diminuição da produção. Para a aplicação deste fungicida, as seguintes diretrizes devem ser seguidas:

Doença: Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola)
Doses: A dosagem recomendada é de 200 a 400 mL de produto comercial por hectare. Em áreas onde as condições climáticas favorecem a doença, a dose mais alta deve ser preferencialmente utilizada.
Número de Aplicações: Deve-se realizar até 5 aplicações durante o ciclo produtivo da bananeira.
Intervalo de Aplicação: As aplicações devem ser feitas a cada 30 dias, iniciando-se preferencialmente antes do potencial desenvolvimento da doença.
Observações Adicionais:
- É importante utilizar um adjuvante (óleo mineral específico) na faixa de 1,0% do volume da calda de aplicação para garantir a eficácia do produto.
- Para um manejo adequado da resistência, recomenda-se intercalar a aplicação de PRIORI com fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação.
- Deve-se prestar atenção às condições climáticas, aplicando o produto em períodos em que as plantas não estejam sob estresse hídrico ou de alta temperatura, o que pode comprometer a eficiência do controle da doença.
Seguir essas recomendações ajuda no controle eficaz da Sigatoka-amarela, preservando a saúde da cultura e potencializando a produtividade do cultivo de banana.
Instruções de Uso - Cevada
O produto PRIORI é um fungicida sistêmico utilizado para o controle da Mancha-reticular (Drechslera teres) na cultura da cevada. A aplicação deve ser realizada de forma preventiva, preferencialmente nos estágios iniciais de infecção, quando os sintomas são leves (traços a no máximo 5%).
Doenças e Doses
- Doença: Mancha-reticular
- Dose: 200 mL de produto comercial por hectare.
- Número de Aplicações: O ideal é realizar até 3 aplicações por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação
O intervalo entre as aplicações deve ser de 14 a 21 dias, permitindo um controle eficaz da doença. É recomendável o uso de adjuvante, como óleo mineral específico, na proporção de 0,5% do volume da calda de aplicação.

Técnicas de Aplicação
As aplicações podem ser feitas por meio de métodos de aplicação terrestre ou aérea, utilizando volumes de calda adequados:
- Aplicação Terrestre: 100 a 200 litros de água por hectare.
- Aplicação Aérea: 30 a 40 litros de calda por hectare.
O uso do produto deve seguir rigorosamente as orientações para garantir a eficácia no controle da doença e a segurança das culturas. É importante observar os intervalos e não exceder o número recomendado de aplicações para evitar a resistência do patógeno ao fungicida.
Instruções de Uso - Soja
O produto PRIORI é um fungicida sistêmico utilizado para o controle de doenças que afetam a cultura da soja, especialmente a mancha-parda, provocada pelo fungo Septoria glycines, e o crestamento-foliar, causado pelo fungo Cercospora kikuchii.
Doenças e Doses
Para o controle dessas doenças, a dose recomendada é de 200 mL de produto comercial por hectare. É importante que o produto seja utilizado juntamente com um adjuvante, como um óleo mineral específico, a uma concentração de 0,5% do volume da calda de aplicação.
Número de Aplicações e Intervalo de Aplicação
Recomenda-se realizar duas aplicações durante o ciclo da cultura. As aplicações devem ocorrer com um intervalo de 14 a 21 dias entre elas. Para obter melhores resultados na prevenção e controle das doenças, é aconselhável iniciar as aplicações preventivamente, entre os estádios R5 e R5.5 da soja, ou antes, caso as condições estejam favoráveis ao aparecimento das doenças.
Considerações Adicionais
Para maximizar a eficácia do fungicida e minimizar a resistência, deve-se intercalar o uso de PRIORI com fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. É vital seguir as recomendações de uso para garantir que não haja fitotoxicidade e que a cultura de soja permaneça saudável e produtiva.
Instruções de Uso - Trigo
O produto PRIORI é um fungicida sistêmico, utilizado para o controle de doenças foliares na cultura do trigo, que inclui a Mancha-Marrom (causada por Bipolaris sorokiniana), a Mancha-Bronzeada-da-Folha (causada por Drechslera tritici-repentis) e a Ferrugem-da-Folha (causada por Puccinia triticina). A aplicação deve ser realizada de maneira preventiva, respeitando dosagens e períodos de aplicação para garantir a eficácia do tratamento.

Doenças e Doses Recomendadas
- Mancha-Marrom (Bipolaris sorokiniana): A dose recomendada é de 200 a 400 mL do produto comercial por hectare.
- Mancha-Bronzeada-da-Folha (Drechslera tritici-repentis): A dose também é de 200 a 400 mL do produto comercial por hectare.
- Ferrugem-da-Folha (Puccinia triticina): Para este patógeno, a dose recomendada é a mesma, variando entre 200 a 400 mL do produto por hectare.
Número de Aplicações
Para o controle eficaz das doenças, recomenda-se realizar até 2 aplicações por ciclo da cultura do trigo.
Intervalo entre Aplicações
As aplicações devem ser feitas com um intervalo entre 14 a 21 dias. É importante iniciar as aplicações preventivas durante os estágios iniciais de desenvolvimento das doenças (traços ou até 5% de severidade).
Modo de Aplicação
PRIORI pode ser aplicado tanto de maneira terrestre quanto aérea, conforme a necessidade da cultura e a topografia do terreno. É essencial utilizar o volume de calda adequado para garantir uma cobertura uniforme nas folhas.
Precauções
Ao utilizar o produto, é fundamental seguir rigorosamente as recomendações de uso para evitar fitotoxicidade, respeitando sempre os intervalos de segurança e utilizando Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados. O manejo adequado dos fungicidas e a alternância com outros produtos de diferentes modos de ação são práticas recomendadas para evitar resistência.
Observações Finais
O PRIORI deve ser utilizado sob condições climáticas favoráveis, com umidade relativa acima de 50% e temperaturas abaixo de 30°C, para potencializar a eficácia das aplicações. É crucial também evitar a aplicação em períodos de vento forte e durante as horas mais quentes do dia.

Modo de Aplicação - Aplicação Terrestre
A aplicação terrestre do produto PRIORI deve ser realizada utilizando equipamentos de pulverização adequados para cada tipo de cultura, forma de cultivo e topografia do terreno. Os métodos de aplicação incluem pulverizadores costais manuais ou motorizados, além de equipamentos estacionários com mangueira e tratorizados com barra ou auto-propelidos. Para garantir eficácia na aplicação, é importante que os bicos utilizados sejam do tipo de jato cônico vazio ou jato plano (em leque), possibilitando um tamanho de gota com diâmetro mediano volumétrico (DMV) entre 150 a 400 micrômetros e uma densidade mínima de 20 gotas por centímetro quadrado.
A velocidade do trator e a pressão de trabalho devem estar em conformidade com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (que corresponde a 15 a 150 PSI). Para uma cobertura uniforme das partes tratadas, recomenda-se a aplicação em condições climáticas favoráveis, preferencialmente quando a temperatura estiver abaixo de 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos entre 3 a 15 km/hora.
Além disso, é crucial seguir as diretrizes de intervalo de segurança, evitando o contato com áreas tratadas antes da secagem completa da calda, que deve acontecer no mínimo 24 horas após a aplicação. A aplicação deve considerar uma quantidade de água de 100 a 200 litros por hectare, garantindo assim que a dose recomendada se distribua de maneira eficaz entre as culturas, favorecendo o controle das doenças para as quais o produto é indicado.

Modo de Aplicação - Aplicação Aérea
A aplicação aérea é uma técnica recomendada para a utilização do fungicida PRIORI, principalmente em culturas tão abrangentes como algodão, arroz, aveia, banana, cevada, soja e trigo. Para garantir a eficácia do produto, alguns aspectos devem ser observados:
Equipamento: Recomenda-se o uso de aeronaves agrícolas registradas e homologadas para operações aeroagrícolas, garantindo que a aplicação seja realizada em conformidade com as normas estabelecidas pelo MAPA (Ministério da Agricultura e Pecuária) e pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).
Tipo de Bicos: Na aplicação aérea, é necessário utilizar bicos que proporcionem um tamanho de gota variando entre 150 a 400 micrômetros (DMV - diâmetro mediano volumétrico). A densidade mínima de gotas deve ser de 20 gotas por cm² para assegurar uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas tratadas.
Condições Ambientais: Para melhor desempenho, a aplicação deve ocorrer sob condições climáticas favoráveis, isto é, com temperaturas inferiores a 30°C, umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/h. É crucial evitar a aplicação durante períodos de inversão térmica, quando os ventos são ausentes, pois isso pode resultar na deriva do produto para áreas indesejadas.
Intervalo de Aplicação: As aplicações aéreas de PRIORI devem respeitar os intervalos de segurança estabelecidos nas instruções, promovendo um uso responsável e eficaz do produto. Recomendase também manter uma distância segura de 250 metros de corpos d’água e áreas sensíveis durante a aplicação.
A técnica de aplicação aérea é particularmente eficaz para cobrir grandes áreas de cultivo rapidamente e pode ser crucial em situações onde o controle das doenças foliares, como a ferrugem ou o crestamento foliar, é necessário. A observação cuidadosa dessas recomendações maximiza os benefícios do produto e minimiza os riscos de impacto negativo ao meio ambiente.

Intervalo de Segurança para Algodão
O intervalo de segurança é um aspecto importante a ser considerado ao utilizar produtos fitossanitários, sendo o período recomendado entre a última aplicação do produto e a colheita da cultura. Para o cultivo de algodão que utiliza o fungicida PRIORI, o intervalo de segurança estabelecido é de 30 dias. Isso significa que os agricultores devem aguardar 30 dias após a última aplicação do produto antes de realizar a colheita.
É crucial respeitar esse intervalo para garantir a segurança dos produtos colhidos, minimizar os riscos à saúde humana e proteger o meio ambiente. O não cumprimento do intervalo de segurança pode resultar em resíduos do fungicida nas fibras do algodão, comprometendo a sua qualidade e tornando-o inadequado para comercialização.
Além disso, observar o intervalo de segurança é uma prática recomendada que contribui para a eficácia do controle integrado de pragas e doenças nas culturas, assegurando um manejo mais sustentável e responsável na agricultura. Portanto, é essencial que os produtores estejam atentos a essas orientações para garantir uma colheita segura e de qualidade.
Intervalo de Segurança para Arroz
O intervalo de segurança é o período que deve ser respeitado entre a última aplicação de um produto fitossanitário e a colheita da cultura para garantir que os resíduos do produto estejam dentro dos limites permitidos para o consumo humano. Para a cultura do arroz, o intervalo de segurança é de 30 dias.
Esse período é crucial para assegurar que o arroz colhido esteja livre de contaminantes e respeite as normas de segurança alimentar estabelecidas. Durante esses 30 dias, é importante que os produtores monitorem cuidadosamente a cultura, evitando qualquer aplicação adicional de produtos que possa comprometer a saúde do alimento e o cumprimento de regulamentações.
As práticas recomendadas incluem a revisão das condições de cultivo e a implementação de boas práticas agrícolas para garantir a saúde da planta e a qualidade do alimento produzido.

Intervalo de Segurança - Aveia
O intervalo de segurança para a cultura da aveia é de 20 dias. Isso significa que, após a aplicação do produto fitossanitário, deve-se aguardar um período mínimo de 20 dias antes de permitir a entrada de pessoas no local tratado, ou antes da colheita da aveia. Este intervalo é crucial para garantir que os resíduos do produto químico estejam em níveis seguros, conforme estabelecido pelas normativas de segurança e saúde. É essencial respeitar este prazo para minimizar riscos à saúde humana e ao meio ambiente, evitando qualquer contaminação que possa ocorrer devido à presença de resíduos de agrotóxicos nas plantas.
Intervalo de Segurança para Banana
O intervalo de segurança é um prazo específico que deve ser respeitado entre a aplicação de um produto fitossanitário e a colheita da cultura, assegurando que os resíduos do produto não excedam os limites permitidos. Para a cultura da banana, o intervalo de segurança estabelecido é de 7 dias. Isso significa que após a aplicação do fungicida, o produtor deve aguardar pelo menos 7 dias antes de realizar a colheita das bananas.
Esse cuidado é essencial para garantir não apenas a segurança dos consumidores, evitando a ingestão de resíduos químicos prejudiciais, mas também respeitar as regulamentações vigentes sobre o uso de defensivos agrícolas. Portanto, é fundamental que os agricultores sempre sigam as instruções de uso e os intervalos de segurança recomendados para obter uma produção saudável e de qualidade.

Intervalo de Segurança para Cevada
O intervalo de segurança para a cultura da cevada, quando tratado com o fungicida PRIORI, é de 20 dias. Isso significa que após a aplicação do produto, deve-se aguardar um período mínimo de 20 dias antes da colheita da cevada. O respeito a esse intervalo é crucial para garantir a segurança dos consumidores e a avaliação de quaisquer resíduos que possam estar presentes no grão após o tratamento.
Seguir as recomendações de intervalo de segurança é uma prática importante na agricultura, pois ajuda a assegurar que o produto utilizado esteja dentro dos limites aceitáveis de resíduos, promovendo a saúde pública e a segurança alimentar. Portanto, os agricultores devem monitorar cuidadosamente o cronograma de aplicação do fungicida, planejar a colheita de acordo com esse intervalo e informar todos os trabalhadores envolvidos no manejo da cultura sobre as práticas adequadas relacionadas ao uso do produto.
Intervalo de Segurança - Soja
O intervalo de segurança para a cultura da soja após a aplicação do fungicida PRIORI é de 21 dias. Esse intervalo é o período necessário que deve passar entre a última aplicação do produto e a colheita da soja, assegurando que os resíduos do fungicida estejam dentro dos limites permitidos e não impactem a saúde dos consumidores.
Respeitar esse intervalo é crucial para garantir a segurança alimentar e minimizar os riscos de contaminação. O uso adequado do produto e a observação das recomendações de intervalo entre aplicações contribuem para uma agricultura mais sustentável e segura.

Intervalo de Segurança para Trigo
O intervalo de segurança é o período mínimo que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita do cultivo, garantindo a segurança dos consumidores em relação a resíduos de agrotóxicos nos alimentos. No caso do trigo, o intervalo de segurança indicado é de 30 dias. Isso significa que, após a aplicação do fungicida, é necessário aguardar 30 dias antes de realizar a colheita do trigo.
Esse prazo é essencial para assegurar que os resquícios do produto químico se decomponham no solo e que as concentrações nos grãos sejam reduzidas a níveis seguros para o consumo humano, conforme as normas e regulamentações vigentes. O respeito a esse intervalo é uma prática importante na agricultura responsável, contribuindo para a saúde pública e a proteção ao meio ambiente.

Precauções e Limitações de Uso
Durante a aplicação do fungicida PRIORI, é crucial seguir as recomendações descritas no rótulo e na bula. Estas orientações são essenciais para garantir que os resíduos do produto estejam dentro dos limites permitidos no Brasil, conforme estabelecido pela ANVISA. Em situações onde o produto é utilizado em culturas de exportação, é fundamental verificar, antes da aplicação, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino, visto que podem diferir dos limites nacionais ou não terem sido anteriormente estabelecidos.
Além disso, deve-se respeitar as legislações federais, estaduais e o Código Florestal, especialmente no que se refere à delimitação de áreas de preservação permanente e às distâncias mínimas a serem observadas. É estritamente proibido aplicar o produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água quando utilizando métodos de aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicações aéreas. O engajamento nas Boas Práticas Agrícolas é fortemente recomendado, notadamente a adoção de curvas de nível em terrenos inclinados e a prática do plantio direto.
A correta observância dessas precauções não apenas assegura a eficiência do tratamento fitossanitário, mas também protege o meio ambiente e a saúde pública.
Fitotoxicidade
O produto PRIORI, quando utilizado de acordo com as recomendações de uso estabelecidas, não apresenta fitotoxicidade para as culturas indicadas no rótulo e na bula. Isso significa que, respeitando as doses e os intervalos de aplicação sugeridos, o produto não causará danos às plantas que estão sendo tratadas.
Entretanto, é importante observar que a azoxistrobina, o ingrediente ativo do PRIORI, é altamente fitotóxica para certas variedades de maçãs. Portanto, deve-se evitar a pulverização do produto em momentos em que a deriva pode alcançar culturas de maçã, para prevenir quaisquer efeitos adversos.
As práticas recomendadas incluem a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e o cumprimento das instruções específicas para cada tipo de cultura. A eficácia do produto e a segurança das plantas dependem de um manejo cuidadoso e das boas práticas agrícolas. Em caso de dúvidas ou condições climáticas desfavoráveis, é sempre aconselhável consultar um profissional qualificado para garantir o uso apropriado do fungicida.

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são fundamentais para garantir a segurança do trabalhador durante a aplicação de produtos fitossanitários, como o fungicida PRIORI. O uso correto do EPIs minimiza os riscos de exposição e potencial intoxicação, assegurando não apenas a integridade física do aplicador, mas também o cumprimento das normas de segurança.
Os EPIs recomendados incluem:
- Macacão com tratamento hidrorrepelente: Deve ser usado com mangas e calças longas para proteger a pele do contato direto com o produto.
- Botas de borracha: Essenciais para proteger os pés em caso de derramamento do produto ou exposição a solo contaminado.
- Respirador: Para evitar a inalação de partículas e vapores nocivos durante a aplicação.
- Óculos de segurança: Com proteção lateral, são imprescindíveis para proteger os olhos de respingos e partículas que possam causar irritação.
- Touca árabe e luvas de proteção: A touca deve cobrir a cabeça e o rosto, enquanto as luvas garantem que as mãos estejam protegidas de contato com o produto.
Além disso, é crucial que os operadores que manuseiam produtos fitossanitários sejam capacitados e recebam instruções sobre o uso correto de cada EPI. As recomendações de segurança também incluem evitar comer, beber ou fumar durante a manipulação do produto, e assegurar que as aplicações sejam feitas em áreas ventiladas para minimizar a inalação de vapores.
Seguir essas diretrizes e usar os EPIs adequadamente é uma responsabilidade do trabalhador que deve ser encarada com seriedade para garantir tanto sua saúde quanto a segurança ambiental.

Manejo de Resistência
O manejo de resistência é uma prática essencial na agricultura moderna, especialmente no controle de doenças causadas por fungos. O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode levar ao aumento da população de fungos resistentes, resultando em uma perda significativa de eficiência do produto e, consequentemente, prejuízos na lavoura.
Para evitar problemas relacionados à resistência dos fungicidas, algumas recomendações são fundamentais:
Alternância de fungicidas: Utilize fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo sempre que possível. Essa prática ajuda a prevenir o desenvolvimento de populações de fungos resistentes.
Boa prática agrícola: Adote medidas que visem a redução da população de patógenos, tais como a rotação de culturas e o uso de cultivares que apresentem resistência genética às doenças.
Respeito às doses recomendadas: Utilize as orientações de dose e modo de aplicação conforme indicadas na bula do produto. Aplicações em doses inadequadas aumentam a chance de resistência.
Consulta a profissionais: É aconselhável consultar um engenheiro agrônomo para obter orientações sobre as melhores práticas de manejo de resistência e sobre as estratégias adequadas para sua região.
Implementar um manejo de resistência eficaz não apenas preserva a eficácia dos fungicidas, mas também contribui para a sustentabilidade das práticas agrícolas e a segurança alimentar.

Classificação Toxicológica e Perigosidade Ambiental
O produto PRIORI, cuja composição ativa é baseada em azoxistrobina, é classificado como Categoria 5 na toxicologia, o que significa que é um produto improvável de causar dano agudo aos seres humanos. Essa classificação reflete os resultados de estudos que indicam baixa toxicidade, mesmo quando expostos por diferentes vias, incluindo a oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições mais relevantes para considerações de segurança são aquelas por inalação e pela pele.
Adicionalmente, em relação à perigosidade ambiental, PRIORI é considerado um produto perigoso ao meio ambiente e está classificado na Classe III. Isso indica que, apesar de seu uso seguro quando administrado de acordo com as diretrizes, o produto pode apresentar risco significativo para organismos aquáticos, como algas e microcrustáceos. Portanto, é fundamental seguir as instruções de aplicação e considerar as repercussões ambientais em sua utilização.
Os usuários devem estar atentos às normativas que visam a proteção ambiental, aplicando o fungicida em áreas que respeitem as distâncias mínimas de segurança em relação a corpos d’água e evitando a contaminação do solo, da água e do ar. Essas medidas são essenciais para garantir que a aplicação do produto não comprometa os ecossistemas locais.
Armazenamento e Destinação de Embalagens Vazias
O armazenamento e a destinação adequada das embalagens vazias do produto PRIORI são cruciais para a proteção do meio ambiente e a saúde pública. Após a utilização do produto, as embalagens devem ser tratadas de acordo com normas específicas para evitar qualquer tipo de contaminação.

Instruções de Armazenamento
Tríple Lavagem: Imediatamente após o esvaziamento, a embalagem deve passar pelo processo de tríplice lavagem, que consiste em:
- Esvaziar completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos.
- Adicionar água limpa até ¼ do volume da embalagem, tampar e agitar por 30 segundos.
- Despejar a água de lavagem no tanque do pulverizador.
- Repetir essas operações três vezes.
- Inutilizar a embalagem perfurando o fundo.
Armazenamento das Embalagens Vazias: As embalagens devem ser armazenadas com a tampa, em local coberto e ventilado. O espaço deve ser protegido da chuva e ter piso impermeável, até a devolução ao local de compra ou a empresa registrante.
Devolução da Embalagem Vazias
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, ao estabelecimento onde foi adquirida, ou no local indicado na nota fiscal, dentro de um ano após a data de compra. Se o produto não foi totalmente utilizado, a devolução deve ocorrer em até 6 meses após o término do prazo de validade.
Destinação Final
A destinação final das embalagens vazias deve ser realizada apenas pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É proibido ao usuário reutilizar, reciclar ou realizar o fracionamento e reembalagem do produto. A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos pode causar contaminação do solo, água e ar, causando impactos negativos na fauna, flora e saúde das pessoas.
Atender a essas instruções não somente cumpre a legislação vigente, mas também contribui para a proteção ambiental e segurança da sociedade.

Tratamento em Caso de Acidente
Em situações de emergência envolvendo o uso do fungicida PRIORI, é fundamental agir rapidamente e de forma adequada para minimizar os riscos à saúde. As seguintes etapas devem ser seguidas:
Isolamento e Sinalização da Área: É imprescindível isolar a área contaminada e sinalizá-la, garantindo que outras pessoas não ingressem nesse espaço.
Contato com Autoridades: Imediatamente, entre em contato com as autoridades locais competentes e com a empresa Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. pelo telefone 0800 704 4304.
Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Os prestadores de socorro devem utilizar os EPIs adequados, como macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros.
Ações de Descontaminação:
- Derrame em Piso Pavimentado: Utilize materiais como serragem ou areia para absorver o produto derramado, recolhendo-o com uma pá e colocando em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
- Derrame em Solo: Retire as camadas de terra contaminada até alcançar o solo não afetado, armazenando o material também em um recipiente lacrado.
- Corpos D’Água: Se o produto entrar em contato com corpos d'água, interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal e entre em contato com órgãos ambientais.
Em Caso de Incêndio: Use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, posicionando-se a favor do vento para evitar intoxicação.
A adoção dessas medidas garantirá a redução dos riscos causados pela exposição ao produto e protegerá tanto as pessoas quanto o meio ambiente.
Informações sobre Primeiros Socorros
Em caso de intoxicação pelo produto PRIORI, é fundamental seguir as orientações para garantir a segurança da pessoa afetada.
Ingestão
Se o produto for ingerido, não se deve provocar vômito, exceto sob orientação médica. Caso o vômito ocorra espontaneamente, a pessoa deve ser colocada de lado. É importante não fornecer qualquer alimento ou bebida até que a avaliação médica seja realizada.

Olhos
No caso de contato com os olhos, é necessário enxaguar imediatamente com bastante água corrente por, no mínimo, 15 minutos. Deve-se evitar que a água de lavagem entre em contato com o outro olho. Se o indivíduo estiver usando lentes de contato, elas devem ser removidas.
Pele
Se houver contato com a pele, a roupa contaminada deve ser removida e a área afetada deve ser lavada com muita água e sabão neutro por, pelo menos, 15 minutos. É imprescindível buscar assistência médica caso haja irritação persistente.
Inalação
Se o produto for inalado, a pessoa deve ser levada para um local arejado imediatamente. A monitorização dos sinais vitais é essencial, e se necessário, deve-se administrar oxigênio ou realizar ventilação mecânica.
Equipamento de Proteção
Os prestadores de primeiros socorros devem utilizar equipamentos de proteção, como luvas, aventais impermeáveis e óculos de proteção, para evitar a contaminação acidental.
Atendimento Médico
É crucial procurar atendimento médico rapidamente, levando a embalagem do produto, o rótulo ou a bula, para que os profissionais de saúde tenham informações adequadas sobre o material envolvido na emergência.
Telefone de Emergência e Controle de Intoxicações
Em caso de intoxicação relacionada ao uso do produto PRIORI, é fundamental agir rapidamente e contatar um serviço médico especializado. Para obter assistência imediata, o telefone de emergência da empresa Syngenta é 0800 704 4304, disponível 24 horas por dia. Ao entrar em contato, é importante ter em mãos a embalagem, o rótulo ou a bula do produto, pois essas informações auxiliam no diagnóstico e tratamento eficaz.
Além disso, as intoxicações por agrotóxicos e substâncias afins são consideradas doenças e agravos de notificação compulsória. Isso significa que devem ser reportadas ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS) para melhor monitoramento e resposta às emergências de saúde pública.
A prontidão e o conhecimento sobre esses recursos são essenciais para a segurança e saúde dos usuários e da comunidade em geral.

Descrição dos Processos de Tríplice Lavagem da Embalagem
A tríplice lavagem da embalagem é uma prática essencial para garantir a correta destinação dos produtos químicos utilizados na agricultura, como fungicidas e herbicidas. Este processo visa evitar a contaminação do meio ambiente e assegurar que as embalagens vazias estejam limpas antes de sua devolução ou descarte.
Procedimentos para a Tríplice Lavagem
Esvaziamento da Embalagem: O primeiro passo consiste em esvaziar completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador. É fundamental manter a embalagem na posição vertical durante pelo menos 30 segundos para garantir que todo o produto seja retirado.
Adição de Água: Em seguida, deve-se adicionar água limpa à embalagem, preenchendo até ¼ do seu volume. Isso ajuda a soltar os resíduos que possam estar aderidos às paredes internas.
Agitação: Após adicionar água, a embalagem deve ser tampada e agitada vigorosamente por 30 segundos para que a água entre em contato com todas as superfícies internas.
Descarte da Água de Lavagem: A água utilizada na lavagem deve ser despejada diretamente no tanque do pulverizador. Este passo deve ser repetido por três vezes, utilizando o mesmo processo para garantir a remoção de qualquer resíduo de produto.
Inutilização da Embalagem: Depois de concluir a tríplice lavagem, a embalagem plástica ou metálica deve ser inutilizada, normalmente por meio de perfuração no fundo, para evitar sua reutilização indevida.
Esses procedimentos são não apenas uma recomendação, mas uma exigência para a destinação responsável de embalagens vazias, contribuindo assim para a proteção do meio ambiente.

Considerações Finais sobre o Uso do Produto
O fungicida PRIORI, com base em azoxistrobina, é uma opção eficaz para o controle de diversas doenças foliares em culturas como algodão, arroz, aveia, banana, cevada, soja e trigo. A aplicação deve ser realizada de forma preventiva, observando-se os intervalos de segurança e as dosagens recomendadas para cada cultura especificada na bula.
A adoção de boas práticas agrícolas é fundamental para maximizar os resultados e evitar a resistência dos fungos aos tratamentos, por isso, recomenda-se sempre a intercalar o uso de fungicidas com diferentes modos de ação. Além disso, é importante ressaltar que o uso do produto deve ser feito por profissionais capacitados, sempre utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados e seguindo as normas de segurança estabelecidas.
As instruções contidas na bula devem ser rigorosamente respeitadas, especialmente em relação às dosagens, modos de aplicação e intervalos entre as aplicações. Essas precauções são essenciais não apenas para garantir a eficácia do produto mas também para preservar o meio ambiente, evitando a contaminação de áreas adjacentes a corpos d'água e respeitando distâncias mínimas de segurança.
Em resumo, o uso consciente e responsável do PRIORI, aliado ao cuidado com a saúde humana e ambiental, garantirá não somente a proteção das lavouras, mas também a sustentabilidade na agricultura.
| Marca comercial | Priori |
| Titular do registro | Syngenta Proteção De Cultivos Ltda. – São Paulo/Sp |
| Número do registro | 2198 |
| CNPJ | 60.744.463/0001-90 |
| Classificação ambiental | III - Produto Perigoso Ao Meio Ambiente |
| Classificação toxicológica | 5 - Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo |
| Modo de ação | Sistêmico |
| Técnica de aplicação | Terrestre/Aérea |
| Compatibilidade | Não Se Conhecem Casos De Incompatibilidade. |
| Inflamável | Não |
| Corrosivo | Não |
| Formulação | Sc - Suspensão Concentrada |
| Observação |





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