Tudo sobre o Fungicida Stroby® SC: Eficácia e Precauções

No vasto mundo da agricultura, o uso de fungicidas é crucial para garantir a saúde e a produtividade das culturas. Um dos produtos que se destaca nesse cenário é o Stroby® SC, um fungicida de contato à base de Cresoxim-metílico, conhecido por sua eficácia no controle de doenças fúngicas em diversas culturas como batata, maçã e melão. Este post oferece uma visão detalhada sobre a composição, aplicação e cuidados necessários ao utilizar o Stroby® SC, além de informações valiosas sobre manejo e segurança, tanto para o usuário quanto para o meio ambiente.

O produto em questão é denominado Stroby® SC, classificado como um fungicida de contato. Este fungicida é registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil sob o número 03198 e possui como titular a BASF S.A., uma empresa com sede em São Paulo. O produto é formulado como uma Suspensão Concentrada (SC) e contém como ingrediente ativo o Cresoxim-metílico, com uma concentração de 500 g/L (50,0% m/v). Este ingrediente pertence ao grupo químico das estrobilurinas, conhecido por sua eficácia no controle de doenças fúngicas em culturas agrícolas.

Além disso, a BASF S.A. é responsável não apenas pela formulação do produto, mas também pela fabricação do Cresoxim-metil técnico, com registros em diversas localidades, incluindo Guaratinguetá/SP e Tarragona, Espanha. É importante destacar que o seu CNPJ é 48.539.407/0001-18. A empresa também recomenda a observação rigorosa das instruções de uso e segurança ao manusear o produto, considerando o seu potencial perigo ao meio ambiente, sendo classificado como um produto muito perigoso (Classe II).

O produto Stroby® SC é um fungicida classificado sob o grupo químico das estrobilurinas, especificamente composto pela substância ativa Cresoxim-metílico. A composição do produto é a seguinte:

• Cresoxim-metílico: 500 g/L (50,0% m/v)
• Outros ingredientes: 630 g/L (63,0% m/v)

Além disso, o produto está formulado como uma suspensão concentrada (SC), permitindo uma aplicação eficaz na proteção das culturas agrícolas contra diversas doenças fúngicas. A classe do produto é de contato, agindo diretamente nas células dos fungos para interromper seu crescimento e desenvolvimento.

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O produto Stroby® SC apresenta como ingrediente ativo o Cresoxim-metílico, que pertence ao grupo químico das Estrobilurinas. Este grupo é conhecido por seu mecanismo de ação como fungicida de contato, ou seja, atua diretamente na proteção contra fungos ao impedir o desenvolvimento e a penetração dos mesmos nas plantas.

A formulação do produto é do tipo Suspensão Concentrada (SC), em que o princípio ativo é mantido suspenso em um líquido, garantindo a facilidade de aplicação e melhor distribuição na cultura tratada. Essa suspensão permite uma liberação controlada do fungicida durante a aplicação, favorecendo a eficácia na proteção das plantas contra doenças fúngicas.

Em resumo, Stroby® SC é um fungicida formulado como suspensão concentrada, classificado como Estrobilurina no grupo químico, o que o torna uma opção eficiente para o controle de diversas doenças nas culturas.

O produto Stroby® SC é registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 03198. O titular do registro é a empresa BASF S.A., uma renomada companhia que atua no setor químico e agrícola. A sede da BASF S.A. está localizada em São Paulo, na Avenida das Nações Unidas, 14.171, Cond. Rochaverá Corporate Towers. A empresa possui o CNPJ 48.539.407/0001-18, o que a habilita a atuar na comercialização e distribuição de produtos químicos no Brasil, incluindo este fungicida, amplamente utilizado na agricultura para controle de doenças nas culturas.

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O produto Stroby® SC é um fungicida efetivo para o controle de diversas doenças em culturas específicas. A seguir, são apresentadas as culturas-alvo, as doenças correspondentes e as doses recomendadas para aplicação:

1. Batata

   • Doença: Pinta-preta
   • Nome científico: Alternaria solani
   • Dose: 0,4 L por hectare
   • Volume de calda: 500 a 1000 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 5

2. Maçã

   • Doença: Sarna-da-macieira
   • Nome científico: Venturia inaequalis
   • Dose: Não especificada
   • Volume de calda: 1000 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 3

3. Melão

   • Doença: Oídio
   • Nome científico: Sphaerotheca fuliginea
   • Dose: 0,2 L por hectare
   • Volume de calda: 500 a 1000 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 3

4. Plantas Ornamentais

   • Doenças:
     • Ferrugem branca (Puccinia horiana)
     • Mancha das folhas (Diplocarpon rosae)
     • Oídio (Sphaerotheca pannosa)
   • Doses: Não especificadas
   • Volume de calda: 700 a 1000 L/ha
   • Número máximo de aplicações: Uso Não Alimentar (UNA), número de aplicações não definido.

5. Pepino

   • : Oídio

Essas instruções devem ser seguidas rigorosamente para garantir a eficácia do produto e o controle adequado das doenças nas culturas indicadas.

A aplicação do produto Stroby® SC deve ser realizada preventivamente entre 40 a 50 dias após o plantio, ou no início da tuberização da batata. Caso necessário, as aplicações podem ser repetidas em intervalos semanais, garantindo o controle eficaz da doença Pinta-preta, causada pelo fungo Alternaria solani. É importante que os produtores sigam essas orientações para evitar perdas significativas na lavoura e assegurar a máxima eficácia do controle fitossanitário.

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Para o cultivo de maçã, o controle da sarna-da-macieira, causada pelo fungo Venturia inaequalis, deve ser realizado de maneira preventiva. A aplicação do fungicida Stroby® SC deve ser iniciada a partir do estádio fenológico de "ponta verde" das plantas. É recomendado que o produto seja aplicado em blocos de três aplicações consecutivas, respeitando um intervalo de 8 a 12 dias entre cada aplicação. Essa frequência pode variar dependendo da pressão de infecção, das condições climáticas e do desenvolvimento das folhas.

Adicionalmente, caso haja a existência de uma "Estação de Aviso" na região, recomenda-se aplicar o produto até 72 horas após o alerta para garantir a eficácia no controle da doença. Essa prática é essencial para a proteção das folhas e a saúde geral do pomar, evitando perdas significativas na produção.

A aplicação do fungicida Stroby® SC na cultura do melão, para o controle do oídio causado pelo patógeno Sphaerotheca fuliginea, deve ser realizada de forma preventiva. As aplicações podem ser repetidas, se necessário, em intervalos semanais, limitando-se a um máximo de três aplicações ao longo do ciclo da planta. Este controle preventivo é fundamental para reduzir a incidência da doença e garantir a saúde da cultura, promovendo um desenvolvimento saudável e produtivo do melão. A orientação é que o produtor siga rigorosamente essas indicações para otimizar os resultados e manter a qualidade da colheita.

A aplicação do fungicida Stroby® SC na cultura do pepino deve ser realizada de maneira preventiva. É importante que as aplicações sejam repetidas, se necessário, em intervalos semanais, limitando-se a um máximo de três aplicações durante todo o ciclo da cultura. Isso permite um controle eficaz das doenças, especialmente o oídio, causadas pelo patógeno Sphaerotheca fuliginea. A implementação desse cronograma de aplicação garantirá que a cultura permaneça protegida e saudável, resultando em melhores colheitas.

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Para a cultura do tomate, a aplicação do produto Stroby SC deve ser feita preventivamente entre 40 a 50 dias após o plantio ou transplante da cultura. Essa aplicação é crucial para o controle de doenças, especialmente a Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani), que é uma das mais significativas na cultura do tomate, causando grandes perdas quando não controlada adequadamente.

Caso necessário, as aplicações podem ser repetidas em intervalos semanais. É importante ressaltar que a frequência e o tempo de repetição das aplicações devem respeitar as condições climáticas e a presença de doença na cultura, assegurando assim a eficácia do controle.

Além disso, deve-se observar o limite máximo de 6 aplicações durante todo o ciclo produtivo do tomate. Essa estratégia auxilia na preservação do produto e na prevenção do desenvolvimento de resistência das pragas e patógenos.

Para a cultura da uva, a aplicação do produto Stroby® SC deve ser realizada de forma preventiva, no início do florescimento. A frequência das aplicações deve ser ajustada conforme a necessidade, respeitando um intervalo de 10 a 12 dias entre as aplicações. Essa estratégia é crucial para garantir um bom controle das doenças, especialmente o oídio, causado pelo fungo Uncinula necator, que pode causar sérios danos à produção se não for tratado adequadamente.

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O preparo da calda é uma etapa crucial para a eficácia da aplicação do fungicida Stroby® SC. O responsável por essa preparação deve utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequado. Para iniciar, deve-se encher o tanque do pulverizador com água limpa até atingir pelo menos ¾ de sua capacidade. Após isso, com o agitador ligado, deve-se adicionar a quantidade recomendada do produto.

Manter a calda sob agitação constante durante toda a pulverização é essencial para garantir uma homogeneidade na mistura, permitindo uma aplicação eficiente e eficaz do fungicida. É importante ressaltar que a aplicação da calda deve ser feita no mesmo dia em que ela for preparada, para assegurar que o produto permaneça ativo e em suas melhores condições de uso.

Seguir essas instruções contribui para o sucesso da aplicação e ajuda a combater as doenças que afetam as culturas agrícola de maneira adequada e segura.

Para a aplicação do fungicida Stroby® SC, é essencial utilizar equipamentos de pulverização adequados que garantam uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura da área a ser tratada. O uso correto dos equipamentos é fundamental para maximizar a eficiência do produto e minimizar os riscos de deriva.

A pulverização deve ser realizada com equipamentos que possuam barras apropriadas. Ao aplicar o produto, é importante seguir as recomendações da bula para a regulagem do equipamento de aplicação, assegurando que a distribuição da calda seja uniformemente feita e evitando a sobreposição ou falhas entre as faixas de aplicação.

A escolha da ponta de pulverização é uma das etapas mais críticas para garantir uma boa cobertura do alvo e reduzir a deriva. O ideal é utilizar pontas que produzam gotas médias (M) conforme as normas da ASABE, já que gotas finas apresentam maior risco de deriva e perdas por evaporação. Caso haja dúvidas quanto à seleção das pontas, recomenda-se consultar a orientação do fabricante do bico.

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A velocidade de aplicação deve ser ajustada de acordo com as condições do terreno, da cultura e da técnica de aplicação escolhida. É fundamental seleccionar uma velocidade que facilite a cobertura do alvo e a deposição da calda sobre as folhas, proporcionando assim uma aplicação eficaz do produto. Além disso, observando a pressão de trabalho e o volume adequado a ser aplicado, o aplicador deve se certificar de que todos os equipamentos estão corretamente calibrados antes do uso.

Em resumo, a correta utilização dos equipamentos de aplicação, junto com a devida atenção às recomendações do fabricante e às boas práticas agrícolas, garantirá uma aplicação eficiente do fungicida Stroby® SC.

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As condições meteorológicas desempenham um papel crucial na aplicação de produtos fitossanitários, influenciando diretamente sua eficácia e segurança. Para um uso adequado do produto Stroby® SC, é vital considerar os seguintes fatores:

• Velocidade do Vento: A velocidade do vento adequada para a pulverização deve estar entre 5 e 10 km/h. Ventos acima dessa faixa e rajadas podem aumentar a deriva dos produtos, resultando em contaminação de áreas adjacentes e redução da eficácia da aplicação. A ausência de vento pode indicar uma situação de inversão térmica, que deve ser evitada.

• Temperatura e Umidade: As aplicações devem ser realizadas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar, especialmente abaixo de 60%, e altas temperaturas, acima de 30 °C, aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto. Também é recomendado evitar a aplicação durante períodos de geadas.

• Período de Chuvas: É importante evitar a ocorrência de chuvas dentro de quatro horas após a aplicação, pois isso pode afetar o desempenho do produto. Além disso, não é aconselhável aplicar logo após a ocorrência de chuvas ou em condições de orvalho, pois isso compromete a cobertura e a adição do produto nas superfícies alvo.

A observância cuidadosa das condições meteorológicas é essencial para maximizar a eficácia do Stroby® SC e garantir a segurança tanto das culturas tratadas quanto do meio ambiente circundante.

O intervalo de segurança para a cultura da batata após a aplicação do fungicida Stroby® SC é de 7 dias. Isso significa que, após a aplicação do produto, é recomendado esperar 7 dias antes de realizar a colheita das batatas, garantindo assim que qualquer resíduo do produto tenha se dissipado, minimizando riscos à saúde dos consumidores.

Este intervalo é uma precaução importante para assegurar que as batatas colhidas estejam dentro dos limites de segurança estabelecidos e que a exposição ao ingrediente ativo do produto, neste caso, o Cresoxim-metílico, seja adequadamente gerenciada. O respeito a esse intervalo de segurança é crucial para garantir a segurança alimentar e a saúde pública.

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O intervalo de segurança para o uso do fungicida Stroby® SC nas culturas de maçã é de 35 dias. Este intervalo se refere ao período necessário entre a última aplicação do produto e a colheita das maçãs, garantindo que os resíduos do produto estejam em níveis seguros para o consumo.

Esse tempo é fundamental para assegurar a segurança dos consumidores, reduzindo ao máximo a probabilidade de resíduos químicos nos frutos colhidos. A observação do intervalo de segurança é essencial e deve ser seguida rigorosamente conforme as recomendações da bula do produto para garantir não apenas a eficácia do controle de pragas, mas também a segurança alimentar.

O intervalo de segurança é um período crucial que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita, garantindo a segurança dos consumidores e a eficácia do controle fitossanitário. No caso específico do fungicida Stroby® SC, que é utilizado para o controle de doenças no cultivo do melão, o intervalo de segurança estabelecido é de 7 dias.

Isso significa que, após a aplicação do produto, é necessário aguardar um período de 7 dias antes de realizar a colheita dos frutos. Este intervalo é essencial para assegurar que a exposição a resíduos químicos seja minimizada, proporcionando uma colheita segura e dentro das normas regulatórias específicas para cultivos alimentares.

Os agricultores devem programar suas atividades de forma a respeitar o intervalo de segurança, evitando assim problemas relacionados à presença de resíduos no produto final e garantindo a conformidade com as exigências de segurança alimentar.

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O intervalo de segurança para o uso do produto Stroby® SC em plantas ornamentais é classificado como UNA (Uso Não Alimentar), o que significa que não há um número definido de aplicações estabelecido para esses cultivos. É imperativo que o usuário esteja atento ao respeito às recomendações contidas na bula do produto, pois essa classificação sugere realização de cuidados especiais e verificações quanto à fitotoxicidade antes da aplicação em larga escala.

Além disso, recomenda-se que, antes da aplicação do produto em áreas significativas, o usuário realize um teste preliminar em um espaço menor para observar eventuais reações adversas nas plantas ornamentais. Essa prática ajudará a garantir a saúde das plantas e a eficácia do tratamento, minimizando riscos associados a possíveis danos.

O intervalo de segurança é um aspecto crucial a ser considerado na aplicação de produtos fitossanitários, pois determina o tempo necessário entre a última aplicação do produto e a colheita da cultura. No caso do fungicida Stroby® SC, que é utilizado no cultivo de pepino, o intervalo de segurança estabelecido é de 7 dias. Isso significa que, após a aplicação do produto, deve-se esperar um período mínimo de sete dias antes de realizar a colheita dos pepinos.

Essa precaução é fundamental para garantir que os resíduos do produto fitossanitário não ultrapassem os limites máximos permitidos, assegurando a segurança do alimento ao consumidor e a conformidade com as regulamentações de segurança alimentar. Portanto, os agricultores devem planejar suas aplicações de acordo com o intervalo de segurança para garantir a qualidade e a segurança de seus produtos.

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O intervalo de segurança é um aspecto crucial a ser considerado na aplicação de produtos agrícolas, especialmente os fungicidas, para garantir a segurança na colheita e o consumo dos produtos tratados. Para o fungicida Stroby® SC, o intervalo de segurança recomendado para a cultura do tomate é de 3 dias. Isso significa que os tomates podem ser colhidos e consumidos apenas após um período de 3 dias, contados a partir da última aplicação do produto.

Este intervalo é estabelecido para assegurar que qualquer resíduo do produto nas plantas tenha sido reduzido a níveis seguros, visando proteger a saúde dos consumidores. É fundamental que os agricultores cumpram rigorosamente esse prazo, pois a aplicação em desacordo com as recomendações pode trazer riscos à saúde e à segurança alimentar.

O intervalo de segurança para o uso do fungicida Stroby® SC na cultura da uva é de 21 dias. Esse intervalo representa o tempo que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita das uvas. É fundamental observar esse período para garantir a segurança do consumidor, evitando a presença de resíduos do produto na fruta.

Além disso, é importante seguir as recomendações do fabricante quanto às doses e modos de aplicação, bem como adotar boas práticas agrícolas, para assegurar a eficácia do controle de doenças e a segurança alimentar.

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As limitações de uso do produto Stroby® SC estão claramente definidas nas recomendações de sua bula técnica. É importante observar que não há restrições de uso quando o produto é aplicado conforme as orientações descritas. No entanto, existem algumas considerações que os usuários devem levar em conta:

1. Limites Máximos de Resíduos (LMR): É fundamental que os Limites Máximos de Resíduos possam não ter sido estabelecidos em outros países ou podem divergir dos existentes no Brasil. Assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinam à exportação, o usuário deve respeitar o Limite Máximo de Resíduo do país de destino.

2. Obrigações do Exportador: Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país destinatário seja menor do que o limite estabelecido no Brasil, recomenda-se que o exportador monitore os resíduos antes da exportação. Isso é crucial para evitar problemas futuros com as autoridades regulatórias de outros países.

3. Responsabilidade da BASF: A empresa BASF não se responsabiliza por quaisquer impedimentos ocorridos na exportação devido aos resíduos gerados pela aplicação dos produtos, nem por quaisquer danos ou consequências que possam advir do descumprimento dos Limites Máximos de Resíduos.

Seguir atentamente essas diretrizes é essencial para garantir a segurança, a eficácia e a conformidade regulamentar ao utilizar o produto Stroby® SC.

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Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são de extrema importância para garantir a segurança dos trabalhadores durante o manuseio e aplicação de produtos químicos, incluindo o fungicida Stroby® SC. De acordo com as orientações da bula, os EPIs recomendados devem ser utilizados por todas as pessoas que estiverem em contato com o produto.

Os EPIs recomendados incluem:

• Calça e Jaleco: Vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro, com nível de proteção 2.
• Botas: Devem ser de PVC ou sapato impermeável para proteger os pés contra eventuais respingos.
• Avental: Com nível de proteção 3, que é impermeável.
• Respirador: O uso de um respirador semifacial filtrante PFF2 é essencial durante a manipulação e aplicação do produto.
• Viseira Facial ou Óculos: Protetores para os olhos são necessários para evitar contato com o produto químico.
• Touca Árabe: Para proteger os cabelos e a pele da cabeça.
• Luvas de Nitrila: Evitam o contato direto entre a pele e o produto químico, proporcionando uma barreira de proteção.

Além de usar os EPIs corretamente, é fundamental seguir as instruções do fabricante para a limpeza, conservação e descarte dos mesmos. A utilização adequada dos EPIs é essencial para minimizar os riscos de intoxicação e garantir a proteção do trabalhador durante o uso de produtos fitossanitários.

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Durante o manuseio do produto Stroby® SC, é fundamental seguir rigorosamente as medidas de segurança para garantir a proteção do operador e prevenir acidentes. Primeiramente, é essencial utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados, que incluem vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro, como calça e jaleco, além de touca árabe, respirador semifacial filtrante PFF2, viseira facial ou óculos de proteção, botas impermeáveis e luvas de nitrila.

O manuseio deve ser realizado em áreas abertas e bem ventiladas para evitar a inalação de vapores. Ao abrir a embalagem, deve-se tomar cuidado para evitar respingos do produto. Em caso de qualquer contato acidental com a pele ou os olhos, é necessário buscar atendimento médico imediatamente e seguir as orientações de primeiros socorros.

Assegure-se de que os EPIs estejam em boas condições e tenham sido adequadamente limpos e armazenados após o uso. É importante sempre evitar a ingestão do produto, não comer, beber ou fumar durante o manuseio e guardar o produto em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.

Adotar essas precauções é essencial para um manuseio seguro e eficaz do Stroby® SC, minimizando riscos à saúde e ao meio ambiente.

Durante a aplicação do fungicida Stroby® SC, é essencial seguir certas precauções para garantir a segurança do aplicador e a eficácia do produto.

É obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados, que devem incluir vestimenta com tratamento hidrorrepelente de corpo inteiro (nível de proteção 2), calça, jaleco, touca árabe, respirador semifacial filtrante PFF2, viseira facial ou óculos, botas de PVC ou sapato impermeável, avental impermeável e luvas de nitrila. O aplicador deve seguir as recomendações do fabricante para a limpeza e descarte de EPIs danificados.

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O aplicador deve evitar ao máximo o contato com a área tratada. O produto deve ser aplicado somente nas doses recomendadas, respeitando sempre o intervalo de segurança, que é o tempo entre a última aplicação e a colheita.

É fundamental não permitir que pessoas não autorizadas entrem na área onde o produto está sendo aplicado. Essa medida é crucial para a segurança de quem não está familiarizado com o uso de agrotóxicos.

A aplicação não deve ser feita em ventos fortes, pois isso pode levar ao transporte do produto para áreas adjacentes, resultando em contaminação indesejada. Também é importante evitar a aplicação durante as horas mais quentes do dia, assim como verificar a direção do vento antes da aplicação, assegurando que o produto não atinja áreas não previstas.

Seguir cuidadosamente todas as diretrizes de segurança e as recomendadas na bula do produto é vital para maximizar os benefícios do tratamento, contribuindo para uma aplicação eficaz e segura do fungicida Stroby® SC.

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Em caso de acidentes envolvendo o uso do produto Stroby® SC, é fundamental seguir alguns procedimentos para garantir a segurança e minimizar riscos. Primeiramente, é necessário isolar e sinalizar a área contaminada para evitar que outras pessoas entrem em contato com o material perigosos. Após isso, deve-se contatar as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. pelos números de emergência disponíveis: 0800 011 2273, (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.

É importante usar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados ao manipular o produto durante uma emergência, como um macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos de proteção e máscara com filtros.

Se ocorrer um derrame do produto, devem ser tomadas ações específicas dependendo da superfície afetada. Para pisos pavimentados, recomenda-se absorver o produto com serragem ou areia, recolhendo o material em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Para contaminação do solo, a camada de terra contaminada deve ser retirada até atingir solo não contaminado e o material recolhido também deve ser acondicionado em recipiente lacrado.

Em casos onde o produto entre em contato com corpos d'água, é urgente interromper a captação da água para consumo humano ou animal e acionar imediatamente o órgão ambiental mais próximo, mantendo comunicação com o centro de emergência da empresa para a orientação das ações necessárias, que podem variar de acordo com a gravidade do acidente, a quantidade do produto envolvido e as características do corpo hídrico.

Finalmente, em situações de incêndio, é aconselhável usar extintores apropriados, como água em forma de névoa, CO₂ ou pó químico, sempre atuando a favor do vento para evitar intoxicação. É crucial que essas diretrizes sejam seguidas rigorosamente para garantir a segurança de todos os envolvidos e a proteção do meio ambiente.

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O processo de tríplice lavagem da embalagem é fundamental para a correta destinação das embalagens vazias de produtos químicos, garantindo a segurança ambiental e a saúde pública. Este método consiste em uma série de etapas que visam remover qualquer resíduo do produto que possa ter ficado na embalagem, tornando-a inofensiva para o meio ambiente.

O procedimento de tríplice lavagem deve ser realizado imediatamente após o esvaziamento da embalagem e inclui os seguintes passos:

1. Esvaziamento e Lavagem Inicial:

   • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo a embalagem na posição vertical durante 30 segundos para garantir que todo o produto seja drenado.

2. Adição de Água e Agitação:

   • Adicione água limpa até ¼ do volume da embalagem.
   • Tampe bem a embalagem e agite-a vigorosamente por 30 segundos. Isso ajudará a soltar os resíduos que possam estar aderidos às paredes internas da embalagem.

3. Despejo da Água de Lavagem:

   • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador. Este passo é crucial, pois a água, agora contendo resíduos, será utilizada na pulverização do produto, reduzindo a quantidade de resíduos que poderia ser descartada incorretamente.

4. Repetição do Processo:

   • Repita os passos 1 a 3 mais duas vezes, totalizando três sessões de lavagem. Essa tríplice lavagem é essencial para garantir que a embalagem esteja livre de qualquer remanescente do produto, prevenindo contaminação ambiental.

5. Inutilização da Embalagem:

   • Após a lavagem, é importante inutilizar a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo, para evitar que seja reutilizada indevidamente.

Esse procedimento de lavagem correta não apenas ajuda a minimizar o impacto negativo dos produtos químicos no meio ambiente, mas também assegura que as normas de segurança e regulamentações estejam sendo seguidas. É um passo vital para o manejo responsável de produtos químicos, refletindo uma prática de proteção ambiental consciente e necessária.

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O transporte de agrotóxicos, assim como seus componentes e afins, deve seguir estritamente as regras e procedimentos estabelecidos pela legislação específica. É crucial que esses produtos sejam manuseados com extremo cuidado, especialmente por sua natureza potencialmente perigosa ao meio ambiente e à saúde humana.

Os agrotóxicos não devem ser transportados junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais ou outras pessoas. Essa medida de segurança é fundamental para evitar contaminações e garantir a integridade de todos os produtos e indivíduos envolvidos no transporte.

Além disso, recomenda-se que todos os profissionais envolvidos no transporte recebam capacitação sobre o manejo seguro desses produtos, minimizando assim riscos de acidentes e exposição inadequada. A adoção de práticas seguras e a conformidade com a legislação são essenciais para proteger tanto a saúde pública quanto o meio ambiente.

A correta armazenagem do produto Stroby® SC é essencial para garantir a sua eficácia e segurança. O produto deve ser mantido em sua embalagem original, sempre fechada, e em um local exclusivo para produtos tóxicos. Esse local deve atender aos seguintes critérios:

• Ambiente ventilado e coberto: É fundamental que o espaço seja protegido de chuvas e tenha aeração adequada para evitar a acumulação de vapores.
• Piso impermeável: O piso do local de armazenamento deve ser impermeável, evitando a infiltração de líquidos que possam provocar contaminação do solo.
• Sinalização de segurança: Colocar uma placa de advertência com os dizeres “CUIDADO, VENENO” deve ser feito para alertar sobre os riscos.
• Construção em material adequado: O local deve ser feito de alvenaria ou de material não combustível, aumentando a segurança no armazenamento do produto.
• Acesso controlado: Manter o local trancado é importante, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, especialmente crianças e animais.

Além disso, as embalagens vazias devem ser armazenadas até sua devolução conforme as orientações apropriadas. É proibido o transporte das embalagens vazias junto a alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas, garantindo assim uma conduta responsável e segura ao lidar com produtos químicos.

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A devolução da embalagem vazia é obrigatória e deve ser realizada pelo usuário ao estabelecimento onde o produto foi adquirido ou em um local indicado na nota fiscal, dentro do prazo de até um ano após a compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado e ainda esteja dentro do prazo de validade, o usuário pode devolver a embalagem em até seis meses após o término da validade.

É essencial que o usuário guarde o comprovante de devolução por um período mínimo de um ano após a entrega da embalagem vazia. Durante o transporte, as embalagens vazias não devem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais ou pessoas, visando assegurar a segurança e a integridade dos produtos.

Após a lavagem, as embalagens vazias devem ser armazenadas com a tampa, de preferência em uma caixa coletiva, até que sejam devolvidas. A destinação final das embalagens vazias pode ser realizada apenas pela empresa registrante ou por empresas autorizadas pelos órgãos competentes. A reutilização, reciclagem ou o fracionamento desta embalagem é estritamente proibido, uma vez que a destinação inadequada pode causar contaminação do solo, da água e prejudicar o meio ambiente.

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O produto Stroby® SC é classificado como muito perigoso ao meio ambiente, de acordo com a sua classificação ambiental, que é a Classe II. Isso implica que, ao utilizar este fungicida, deve-se ter especial cuidado para evitar qualquer forma de contaminação ambiental.

É fundamental seguir as orientações para evitar contaminação do solo, água e ar, pois a destinação inadequada de embalagens e restos de produtos pode resultar em severos danos à fauna, flora e saúde pública. O produto é altamente persistente no meio ambiente e tóxico para organismos aquáticos, como algas e microcrustáceos.

Para garantir uma aplicação segura e responsável do Stroby® SC, recomenda-se que o usuário:

• Não utilize equipamento com vazamentos e evite a aplicação em ventos fortes, pois isso pode aumentar o risco de deriva e contaminação de áreas adjacentes.
• Evite lavar equipamentos ou embalagens em corpos d’água, uma vez que isso pode introduzir o produto diretamente no meio ambiente.
• Mantenha as embalagens e sobras do produto em locais específicos e adequados, seguindo as normativas e diretrizes estabelecidas pelos órgãos responsáveis.

Além disso, ao descartar embalagens vazias, é imprescindível que elas sejam devolvidas ao estabelecimento onde o produto foi adquirido ou a entidades autorizadas, evitando reutilização ou reciclagem inadequadas. O cumprimento dessas orientações é essencial para preservar a natureza e mitigar os riscos associados ao uso de produtos químicos na agricultura.

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O manejo integrado de doenças é uma abordagem estratégica que visa a combinação de diversas medidas de controle para suprimir a incidência e a severidade das doenças nas culturas. A premissa básica do manejo integrado é desacelerar, de forma sinérgica, o ciclo das relações entre patógenos e hospedeiros. Para isso, é essencial a utilização integrada de diferentes táticas que incluem:

1. Uso de fungicidas: A aplicação de produtos fitossanitários adequados é fundamental, mas deve ser realizada de maneira racional. O uso de fungicidas deve respeitar as recomendações de doses e momentos de aplicação descritos na bula do produto.

2. Variedades resistentes: Sempre que possível, recomenda-se o cultivo de variedades de plantas que apresentem resistência ou tolerância a doenças específicas. Este é um método preventivo importante que ajuda a reduzir a pressão de patógenos sobre as culturas.

3. Rotação de culturas: Implementar a rotação de culturas que não sejam hospedeiras dos patógenos pode contribuir para a redução da inóculo presente e prevenir o acúmulo de organismos patogênicos no solo.

4. Controle do ambiente: O manejo das condições ambientais, como a umidade, temperatura e densidade de plantio, pode influenciar o desenvolvimento das doenças. É importante adequar o ambiente de cultivo para favorecer a saúde das plantas e reduzir a probabilidade de surtos.

5. Boas práticas agrícolas: Promover práticas agrícolas sustentáveis, como a eliminação de restos culturais, controle de plantas daninhas, adubação balanceada e escolha adequada do local de plantio, são essenciais para manter os níveis de doenças abaixo do conceito de dano econômico.

A implementação do manejo integrado deve ser vista como uma prática mutuamente útil, onde todas as abordagens se complementam para otimizar a saúde da cultura e maximizar os rendimentos. Esse sistema não só minimiza os riscos associados ao uso excessivo de químicos, mas também promove a sustentabilidade das práticas agrícolas no longo prazo.

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O manejo de resistência é uma prática fundamental na agricultura, especialmente ao utilizar fungicidas. O uso continuado do mesmo mecanismo de ação pode levar ao aumento da população de fungos causadores de doenças, resultando em dificuldades para o seu controle e perdas nas culturas. Portanto, é essencial adotar estratégias que minimizem esse risco.

1. Alternância de Fungicidas: Sempre que possível, utilize fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 para o controle do mesmo alvo. Essa prática ajuda a evitar que as populações de fungos se tornem resistentes.

2. Práticas Culturais: Assegure-se de integrar métodos adicionais de controle, como a rotação de culturas e controles culturais. A utilização de cultivares resistentes ou tolerantes também é uma medida eficaz.

3. Uso Adequado de Doses: Respeitar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto é crucial para a eficácia do fungicida e para o controle da resistência.

4. Consulta a Profissionais: É aconselhável consultar um Engenheiro Agrônomo para obter orientações sobre as melhores práticas e estratégias de manejo, bem como atualizações sobre resistência em fungicidas.

5. Monitoramento: Mantenha-se informado sobre casos de resistência em fungicidas, consultando organizações como a Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF) e o Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC).

Implementar essas recomendações é fundamental para garantir a eficácia dos fungicidas utilizados e para promover uma agricultura sustentável. Dessa forma, os produtores podem não apenas proteger suas culturas, mas também preservar a eficácia dos produtos químicos no longo prazo.

Os estudos realizados sobre os efeitos do produto Stroby® SC em animais de laboratório revelam informações importantes acerca de sua toxicidade e segurança. A seguir, são apresentados os resultados dos testes de toxicidade aguda e crônica.

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A toxicidade aguda do produto para os diferentes grupos de exposição foi avaliada em estudos utilizando ratos. Os resultados demonstraram que a dose letal mediana (DL50) via oral é superior a 5000 mg/kg, indicando uma baixa toxicidade pela ingestão desse composto. Para a via cutânea, a DL50 também mostrou-se acima de 4000 mg/kg, ressaltando a segurança em termos de contato dérmico. A toxicidade por inalação não foi determinada nas condições do teste. Além disso, o produto foi classificado como não irritante para os olhos em coelhos, embora tenha sido observado lacrimejamento reversível em até 48 horas e vermelhidão reversível em até 72 horas após a exposição. Da mesma forma, o produto não causou irritação cutânea significativa.

Em relação aos efeitos crônicos, estudos indicaram que o principal órgão-alvo do Cresoxim-metílico é o fígado. Exposições prolongadas levaram a um aumento no peso do fígado e à diminuição do peso corporal em ratos. Contudo, não foram observados efeitos genotóxicos em testes realizados, nem evidências de potencial carcinogênico, embora tenham sido registrados tumores hepáticos apenas nas doses mais altas, consideradas a máxima dose tolerada. Importante ressaltar que efeitos de neurotoxicidade também não foram identificados nos testes realizados.

Essas informações sobre os efeitos agudos e crônicos são fundamentais para garantir a segurança do produto ao ser utilizado em aplicações agrícolas, podendo orientar manuseio e regulamentações relativas ao uso.

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Antes de usar o produto, é essencial ler atentamente as instruções da bula. O Stroby® SC é um fungicida destinado exclusivamente para uso agrícola e deve ser manuseado apenas por trabalhadores capacitados. Durante o manuseio e a aplicação, é proibido comer, beber ou fumar, garantindo assim a segurança do usuário.

É importante não transportar o produto junto a alimentos, medicamentos, rações, animais ou pessoas. Antes de qualquer manuseio, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é obrigatório. As recomendações de EPIs incluem calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira ou óculos de proteção e luvas de nitrila.

Caso ocorra contato acidental com o produto, é crucial seguir as orientações de primeiros socorros. Em caso de ingestão, não se deve provocar vômito; se ocorrer espontaneamente, a pessoa deve ser colocada de lado e não deve receber líquidos. Para contato com os olhos, deve-se lavar abundantemente com água corrente por pelo menos 15 minutos. Em casos de contato com a pele, a roupa contaminada deve ser retirada e a pele lavada com água e sabão neutro.

Caso a pessoa inale o produto, deve-se levá-la para um local bem ventilado. Todos os que prestam socorro devem usar luvas e avental impermeáveis.

As informações sobre toxicocinética do Cresoxim-metílico, ingrediente ativo do produto, indicam que a absorção ocorre rapidamente após administração oral, mas é incompleta, com aproximadamente 63% da dose administrada absorvida em 48 horas. A excreção é igualmente rápida, com 90% da dose excretada nesse período, e não há potencial de bioacumulação observada.

Em relação à toxicodinâmica, o mecanismo específico de toxicidade do Cresoxim-metílico para humanos não é conhecido. Além disso, estudos realizados em animais de experimentação mostraram baixa toxicidade aguda pelas vias oral, dérmica e inalatória, sem observar potencial de irritação para olhos e pele.

Diante dessa avaliação, é vital que o manuseio e a aplicação do Stroby® SC sejam feitos com as devidas precauções para garantir a segurança do operador e minimizar os riscos à saúde.

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O produto Stroby® SC é classificado como "MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE" (Classe II). Essa categorização indica que, embora não possua a classificação mais severa, seu uso deve ser cauteloso e consciente, em respeito à proteção ambiental.

Este fungicida apresenta alta persistência no meio ambiente e é altamente tóxico para organismos aquáticos, como algas e microcrustáceos. Portanto, é crucial evitar qualquer forma de contaminação ambiental ao manusear e aplicar o produto.

O uso correto inclui não aplicar o produto com vazamentos, não realizar a lavagem de equipamentos ou embalagens em corpos d'água e observar as doses recomendadas durante a aplicação. A destinação inadequada de resíduos, tanto embalagens vazias quanto restos do produto, pode causar contaminação do solo, da água e prejudicar a saúde da fauna e flora, bem como a saúde pública.

A manutenção e o descarte adequado de produtos impróprios para utilização ou em desuso devem ser seguidos rigorosamente. A responsabilidade sobre a segurança ambiental não é apenas do fabricante; o usuário também deve adotar práticas que minimizem os impactos ao meio ambiente, seguindo as orientações fornecidas.

A observância dessas diretrizes é fundamental para garantir que o uso de Stroby® SC não apenas controle as pragas e doenças nas culturas, mas também preserve os ecossistemas e a biodiversidade local.

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Em caso de emergência relacionada ao uso do produto Stroby® SC, é fundamental contar com os contatos apropriados para garantir uma resposta rápida e eficaz. Os números de emergência disponibilizados pela BASF S.A. são:

• 0800 011 2273
• (12) 3128-1103
• (12) 3128-1357

Esses números podem ser utilizados para relatar incidentes, buscar orientações sobre o tratamento de intoxicações e receber informações adicionais relacionadas ao produto. É importante ter esses contatos facilmente acessíveis durante o manuseio e aplicação do produto para garantir a segurança de todos os envolvidos.

Marca comercial	Stroby Sc
Titular do registro	Basf S.A. – São Paulo
Número do registro	3198
CNPJ	48.539.407/0001-18
Classificação ambiental	II - Produto Muito Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	Não - Não Classificado - Produto Não Classificado
Modo de ação	De Contato
Técnica de aplicação	Terrestre
Compatibilidade	Não Se Conhecem Casos De Incompatibilidade.
Inflamável	Não
Corrosivo	Não
Formulação	Sc - Suspensão Concentrada
Observação