
O Bendazol é um fungicida sistêmico amplamente utilizado na agricultura para o controle eficaz de diversas doenças fúngicas em várias culturas. Com sua formulação concentrada e modo de ação direcionado, ele representa uma ferramenta crucial para os agricultores que buscam maximizar a saúde e a produtividade de suas plantações. Neste post, exploraremos suas características, modos de aplicação e as melhores práticas de manejo para garantir um uso seguro e eficaz.
Identificação do Produto
O produto em questão é denominado Bendazol, um fungicida sistêmico de largo espectro usado para o controle de diversas doenças fúngicas. Ele é registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 01698706.
Composição
A composição do Bendazol inclui Carbendazim, que é a substância ativa em uma concentração de 500 g/L (50,0% m/v), e outros ingredientes totalizando 665 g/L (66,5% m/v). Este produto pertence ao grupo químico dos Benzimidazóis e apresenta uma formulação do tipo Suspensão Concentrada (SC).
Titular do Registro
O titular do registro do Bendazol é a ADAMA BRASIL S/A, com sede na Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa, Londrina/PR. O CNPJ da empresa é 02.290.510/0001-76 e a inscrição estadual é 601.07287-44.
O Bendazol é uma solução eficaz para o manejo de doenças em várias culturas, contribuindo para a saúde das plantações e a produtividade das colheitas.
Composição
O produto Bendazol é composto pelo ingrediente ativo Methyl benzimidazol-2-ylcarbamate, conhecido como Carbendazim, que possui uma concentração de 500 g/L, equivalente a 50,0% m/v. Além desse ingrediente ativo, a formulação contém outros ingredientes que somam 665 g/L, ou 66,5% m/v. Classificado como fungicida sistêmico do grupo químico Benzimidazol, Bendazol se destina ao controle de uma variedade de doenças fúngicas em diversas culturas agrícolas.
Grupo Químico e Tipo de Formulação
O produto Bendazol é classificado no grupo químico dos Benzimidazóis, sendo um fungicida sistêmico que possui um mecanismo de ação altamente eficaz no controle de doenças fúngicas em diversas culturas. A sua formulação é do tipo Suspensão Concentrada (SC), com uma concentração de 500 g/L (50,0% m/v) do ingrediente ativo Carbendazim. Esta formulação permite uma aplicação direcionada, que assegura uma cobertura uniforme das plantas, garantindo assim uma proteção adequada contra as patologias fúngicas. A escolha do grupo químico e do tipo de formulação é fundamental para maximizar a eficácia do controle fitossanitário nas culturas e minimizar riscos ao meio ambiente.

Registro e Titular do Produto
O produto fungicida Bendazol está registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 01698706. O titular do registro é a Adama Brasil S.A., uma empresa reconhecida no setor agroquímico. A sede da Adama está localizada na Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa, Brasília/PR, com o telefone de contato (43) 3371-9000 e o CNPJ 02.290.510/0001-76.
Essa empresa é responsável pela formulação e comercialização do produto, garantindo que todas as normas regulatórias e de segurança sejam seguidas durante a sua aplicação e manejo. O registro e a titularidade do produto são fundamentais não apenas para assegurar a legalidade de sua utilização, mas também para oferecer garantias de eficácia e segurança ao agricultor em sua aplicação.
Instruções de Uso do Produto - Aplicação Foliar
A aplicação foliar do fungicida BENDAZOL deve ser realizada com atenção às doses e prazos recomendados para cada cultura visando o controle eficaz de doenças fúngicas.
Citros
Para o controle da podridão-floral dos citros, causada pelo fungo Colletotrichum acutatum, recomenda-se a aplicação de 50 a 100 mL do produto diluídos em 100 litros de água. Essa aplicação deve ocorrer quando as flores estiverem nos estágios de botão redondo até completamente desenvolvido e pode ser realizada no máximo duas vezes por ciclo, com um intervalo de 28 dias entre as aplicações. Para a verrugose da laranja-doce, provocada por Elsinoe australis, a aplicação também deve ser feita na mesma faixa de dose e seguindo o mesmo protocolo de aplicação.
Feijão
Para o feijão, o fungicida deve ser utilizado contra a antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) na dose de 0,5 L/ha. As aplicações devem ser iniciadas de forma preventiva cerca de 30 dias após a emergência da planta, com um máximo de três aplicações por ciclo a cada 10 dias.

Maçã
No cultivo da maçã, para o controle da podridão-branca causada pelo fungo Botryosphaeria dothidea, a recomendação é de 60 mL do produto para cada 100 litros de água, sendo a aplicação iniciada preventivamente a partir da queda das pétalas até a colheita. Neste caso, o produto pode ser aplicado até seis vezes no ciclo, com intervalos de 15 a 20 dias.
Soja
Para as culturas de soja, o BENDAZOL é indicado para o controle do crestamento-foliar provocado por Cercospora kikuchii na dose de 0,5 L/ha. A aplicação deve começar na fase de formação de vagem (Estádio 5.1) e continuar até o estádio R.5.5 (final do enchimento de grãos), com um máximo de duas aplicações por ciclo e intervalos de 15 a 20 dias. Também deve-se estar atento a outras doenças como mancha-parda (Septoria glycines) e oídio (Microsphaera diffusa), utilizando a mesma dose.
Trigo
No cultivo do trigo, recomenda-se a aplicação do produto para controle de giberela (Fusarium graminearum) na dose de 0,5 L/ha, iniciando o controle no período de florescimento, quando as flores estiverem abertas, correspondendo cerca de 10 a 20% da floração. Para a mancha-das-glumas (Stagonospora nodorum), a aplicação deve seguir os critérios de severidade e de incidência para iniciar o controle, realizando no máximo duas aplicações por ciclo com intervalo de 15 a 20 dias.
As instruções de aplicação devem ser seguidas rigorosamente para garantir a eficácia e a segurança na utilização do produto.
Instruções de Uso do Produto - Tratamento de Sementes
O tratamento de sementes com o fungicida BENDAZOL é uma prática recomendada para garantir a proteção contra diversas doenças fúngicas nas culturas de algodão, feijão e soja. A aplicação do produto deve ser feita utilizando técnicas apropriadas, conforme detalhado a seguir.

1. Algodão
- Doenças Alvo: Mancha-nas-fibras (Aspergillus spp.), Antracnose (Colletotrichum gossypii), Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporiodes), Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme), Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum).
- Dose Recomendável: 80 mL de BENDAZOL para cada 100 kg de sementes.
- Observação: Realizar no máximo 1 aplicação.
2. Feijão
- Doenças Alvo: Mancha-de-Alternaria (Alternaria spp.), Tombamento (Aspergillus spp.), Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum), Mancha-de-Fusarium (Fusarium solani f.sp. phaseoli).
- Dose Recomendável: 100 mL de BENDAZOL para cada 100 kg de sementes.
- Observação: Realizar no máximo 1 aplicação.
3. Soja
- Doenças Alvo: Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.), Antracnose (Colletotrichum dematium), Antracnose (Colletotrichum truncatum), Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum), Podridão-vermelha-da-raiz (Fusarium solani), Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.), Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae), Podridão-aquosa (Rhizoctonia solani).
- Dose Recomendável: 100 mL de BENDAZOL para cada 100 kg de sementes.
- Observação: Realizar no máximo 1 aplicação.
Procedimento de Aplicação
- O tratamento de sementes deve ser feito com máquinas específicas que garantam uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
- Para cada cultura, deve-se preparar a calda de tratamento de sementes conforme o número de mL recomendados por 100 kg de sementes, e uma boa prática é a combinação de BENDAZOL com um corante específico para diferenciar as sementes tratadas.
Considerações Finais
É importante garantir que as sementes estejam limpas e livres de contaminantes. As sementes tratadas devem ser plantadas logo após o tratamento, garantindo assim a eficácia do produto e minimizando os riscos de infecção por patógenos. Além disso, é essencial que o tratamento seja realizado em locais com ventilação adequada e que se siga as recomendações de segurança ao manusear o produto.

Restrição de Uso por Cultura/Praga - Algodão
O uso do fungicida BENDAZOL está sujeito a restrições específicas para a cultura do algodão. As pragas e doenças para as quais a aplicação deste produto não é recomendada incluem:
- Aspergillus spp.: Este gênero de fungos é conhecido por causar problemas, especialmente em regiões onde o algodão é cultivado, afetando a qualidade das fibras.
- Fusarium moniliforme: Fator principal no desenvolvimento da podridão do algodão, esta praga pode levar a perdas significativas na produção.
- Fusarium oxysporum f.sp. vasinfectum: Esta variedade do fungo Fusarium é responsável por murchas severas, podendo causar a morte das plantas e impactar severamente a produtividade.
- Rhizoctonia solani: Patógeno causador de várias doenças, incluindo o tombamento, que resulta em prejuízos tanto em plântulas quanto na produção adulta, sendo uma preocupação nas plantações de algodão.
Devido a esses fatores, é crucial que os agricultores e produtores de algodão sigam as orientações sobre restrições de uso para garantir a eficácia do controle integrado de pragas e prevenir danos à colheita.
Restrição de Uso por Cultura/Praga - Citros
A utilização do fungicida BENDAZOL está sujeita a restrições específicas quando aplicada na cultura de citros, principalmente no que diz respeito ao controle de doenças fúngicas causadas por organismos patogênicos como o Colletotrichum acutatum, que provoca a podridão-floral-dos-citros, e o Elsinoe australis, causador da verrugose-da-laranja-doce. Essas restrições são fundamentais para garantir que o produto não cause danos ao meio ambiente ou às culturas em questão, assim como para preservar a eficácia do fungicida no controle de pragas e doenças.
De acordo com as regulamentações, é imprescindível que os agricultores sigam as orientações de uso de BENDAZOL, evitando a aplicação em condições que possam levar a contaminações desnecessárias ou ao desenvolvimento de resistência por parte dos patógenos. É importante que os produtores estejam atentos a essas restrições para assegurar a saúde das plantações e a continuidade da produção agrícola.

Restrição de Uso por Cultura/Praga - Feijão
O produto apresentado na bula, BENDAZOL, possui restrições específicas de uso no cultivo do feijão. Estas restrições estão relacionadas a várias pragas e doenças que podem afetar a cultura, o que é fundamental para mitigar danos e garantir a eficácia do tratamento antifúngico.
Doenças e Pragas Restritas
As doenças para as quais o uso do BENDAZOL é restrito no cultivo do feijão incluem:
- Tombamento: Causado por fungos do gênero Aspergillus spp.
- Antracnose: Causada pelo fungo Colletotrichum lindemuthianum.
- Mancha-de-Fusarium: Causada pelo fungo Fusarium solani f. sp. phaseoli.
- Podridão-radicular: Também causada por Rhizoctonia solani.
- Mancha-de-Alternaria: Causada pelo fungo Alternaria spp.
Estas restrições são implementadas para prevenir a resistência do patógeno ao fungicida e são indispensáveis para o manejo integrado das doenças, garantindo a saúde da cultura e a produtividade do feijão.
Importância da Conformidade
Observando estas restrições, os agricultores podem contribuir para um manejo mais eficiente e sustentável das lavouras, evitando o uso inadequado do produto e o desenvolvimento de resistência em patógenos, que poderia comprometer a eficácia dos tratamentos futuros. Portanto, é imprescindível seguir as orientações da bula e consultar especialistas em fitossanitária para o uso correto do BENDAZOL em cultivos de feijão.

Restrição de Uso por Cultura/Praga - Maçã
O uso do fungicida BENDAZOL é restringido na cultura da maçã devido à incidência de diversas pragas que podem afetar negativamente a produção e a qualidade dos frutos. A doença mais destacada nesse contexto é a causada pelo agente patogênico Colletotrichum gloeosporioides, que provoca a podridão amarga dos frutos, comprometendo a capacidade de armazenamento e a valorização comercial.
Além disso, a presença de Botryosphaeria dothidea, responsável pela podridão branca e pela seca do ramo, representa outro desafio significativo para os produtores de maçã. Esta doença é capaz de causar perdas consideráveis tanto no campo, pela desfolha e enfraquecimento das plantas, quanto em condições de pós-colheita, uma vez que pode levar à deterioração dos frutos.
As restrições sobre o uso do fungicida nessa cultura visam não apenas garantir a eficácia do controle fitossanitário contra essas pragas, mas também proteger o potencial produtivo e a qualidade dos frutos da maçã. Os agricultores devem seguir as diretrizes e recomendações específicas para manejo de doenças, utilizando variedades resistentes sempre que possível e adotando práticas culturais adequadas que minimizem a incidência de patógenos.

Restrição de Uso por Cultura/Praga - Soja
Na cultura da soja, o uso do produto Bendazol é restrito em relação a diversas pragas e doenças. É fundamental que os agricultores estejam cientes das restrições estabelecidas por órgãos competentes, a fim de garantir a eficácia do tratamento e a segurança das culturas.
As doenças específicas em soja que apresentam restrições para o uso de Bendazol incluem:
- Antracnose causada por Colletotrichum dematium
- Antracnose causada por Colletotrichum truncatum
- Phomopsis-da-semente causada por Phomopsis sojae
- Podridão-aquosa causada por Rhizoctonia solani
Além disso, a aplicação não deve ser realizada em dias nublados ou em regiões que já apresentaram histórico de infestações, pois isso pode comprometer a eficácia do produto e aumentar a resistência dos patógenos ao tratamento. É importante seguir as orientações de manejo integrado de doenças para evitar a resistência e garantir uma produção saudável.
Portanto, conhecer as restrições de uso é essencial para o sucesso na aplicação de fungicidas, assegurando que as culturas de soja permaneçam saudáveis e produtivas.

Limitações de Uso
O uso do fungicida BENDAZOL apresenta algumas limitações que devem ser rigorosamente respeitadas para garantir a efetividade do produto e evitar riscos tanto à saúde humana quanto ao meio ambiente.
Primeiramente, as sementes tratadas com BENDAZOL são destinadas exclusivamente para o plantio, não devendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal. É crucial destacar que a aplicação do produto não pode ser realizada através de equipamentos manuais ou costais. Além disso, é importante considerar que as embalagens utilizadas para acondicionar as sementes tratadas devem ser tratadas como contaminadas e flexíveis, seguindo as orientações específicas para sua destinação adequada após o uso.
Ademais, os agricultores devem evitar realizar a aplicação do produto durante dias nublados ou em situações onde há previsão de chuvas e ventos fortes, pois essas condições podem comprometer a eficácia do controle das doenças fúngicas. A aplicação também está sujeita a restrições, especialmente em relação ao orvalho presente na cultura, devendo ocorrer somente após a sua completa dissipação.
Essas limitações visam garantir não apenas a segurança no manuseio e uso do produto, mas também a proteção do meio ambiente e a eficácia no combate às doenças nas culturas.
Modo de Aplicação
A aplicação do fungicida BENDAZOL pode ser realizada por meio de pulverização foliar (terrestre) ou no tratamento de sementes. É fundamental garantir uma boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, pois isso é crucial para o sucesso no controle das doenças, independentemente do equipamento utilizado.

Aplicação Terrestre
Para as culturas de citros, feijão, maçã, soja e trigo, o BENDAZOL deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando equipamentos terrestres, como pulverizadores tratorizados ou autopropelidos. É importante utilizar bicos pulverizadores do tipo cônico ou leque que proporcionem uma vazão adequada para uma cobertura eficaz.
As seguintes recomendações devem ser observadas durante a aplicação:
- O diâmetro das gotas deve variar entre 100 e 300 micras (µm) VMD;
- A densidade das gotas deve ser um mínimo de 40 gotas por cm²;
- O volume de calda recomendado por hectare varia conforme a cultura a ser tratada:
- Citros: 500 L/ha
- Feijão: 150 L/ha
- Maçã: 1000 L/ha
- Soja: 250 L/ha
- Trigo: 250 L/ha
Modo de Preparo da Calda para Aplicação Foliar
Para preparar a calda para pulverização foliar:
- Encher o tanque com água limpa até aproximadamente 2/3 da sua capacidade.
- Adicionar o BENDAZOL nas doses recomendadas, mantendo a agitação da calda durante todo o processo.
- Completar o tanque com água e garantir que a agitação continue até a aplicação.
- Realizar a aplicação imediatamente após o preparo da calda, mantendo a agitação do tanque em funcionamento durante todo o processo.

Tratamento de Sementes
Para o tratamento de sementes de culturas como algodão, feijão e soja, as etapas incluem:
- Adicionar a quantidade desejada de BENDAZOL em um recipiente apropriado.
- Misturar com parte da água até formar uma mistura homogênea.
- Completar com a quantidade restante de água até atingir o volume necessário para o tratamento.
Recomenda-se que o tratamento das sementes seja realizado utilizando máquinas específicas que garantam uma distribuição uniforme da calda nas sementes. É importante também que o corante específico, Vermelho Sun, seja adicionado ao tratamento no momento da aplicação, utilizando uma dose de 15 mL para cada 100 kg de sementes.
Assegurando que as condições adequadas de temperatura, umidade e tipo de aplicação sejam atendidas, a eficácia do produto e o controle de doenças serão otimizados.
Condições Climáticas para Aplicação
Para garantir a eficácia da aplicação do fungicida BENDAZOL, é essencial observar as condições climáticas ideais. As recomendações específicas incluem:
Temperatura ambiente: Deve ser de até 30ºC. Temperaturas mais altas podem comprometer a eficácia do produto ou causar danos às plantas.
Umidade relativa do ar: É necessário que o nível mínimo de umidade relativa seja de 50%. A umidade adequada contribui para melhor absorção do produto pelas plantas e reduz riscos de deriva.
Velocidade do vento: A aplicação deve ser realizada com ventos entre 3 e 10 km/h. Ventos muito fortes podem provocar a dispersão do produto, levando à ineficácia na área alvo e potencial contaminação de áreas não desejadas.
Essas condições climáticas são cruciais para maximizar a eficiência do controle das doenças fúngicas e minimizar impactos negativos tanto nas lavouras quanto no meio ambiente.

Intervalo de Segurança
O intervalo de segurança é um prazo importante a ser observado entre a última aplicação do produto e a colheita, garantindo que a segurança alimentar e ambiental seja mantida. Para o fungicida BENDAZOL, os intervalos de segurança variam de acordo com a cultura em questão.
Os intervalos estabelecidos são:
- Algodão: 1 dia
- Citros: 7 dias
- Feijão: 14 dias
- Maçã: 14 dias
- Soja: 14 dias
- Trigo: 35 dias
Para situações em que o tratamento de sementes é realizado, não há um intervalo de segurança especificamente determinado, exceto para aplicação na cultura. É essencial seguir essas recomendações para assegurar a não contaminação de produtos destinados ao consumo humano e animal. A observância do intervalo de segurança é uma prática vital para o manejo adequado de produtos fitossanitários.
Intervalo de Reentrada
O intervalo de reentrada é o período de tempo necessário para que as pessoas possam retornar a uma área tratada com produtos fitossanitários, como o fungicida BENDAZOL, após a aplicação do produto. Este intervalo é crucial para garantir a segurança dos trabalhadores e prevenir exposições desnecessárias a substâncias químicas potencialmente perigosas.
Para o BENDAZOL, o intervalo de reentrada varia de acordo com a cultura tratada:
- Algodão: 1 dia
- Citros: 7 dias
- Feijão: 14 dias
- Maçã: 14 dias
- Soja: 14 dias
- Trigo: 35 dias
É importante ressaltar que não se deve entrar na área tratada antes do término do intervalo de reentrada, a menos que se utilizem Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) apropriados. O cumprimento dessas diretrizes é essencial para proteger a saúde dos trabalhadores que manuseiam ou estão em contato com as áreas tratadas.
Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são fundamentais para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores durante o manuseio e aplicação de produtos químicos, como o fungicida BENDAZOL. A seguir, estão as recomendações específicas para o uso dos EPIs no contexto de aplicação desse produto:

Recomendações Gerais
- O uso de EPIs é obrigatório e deve ser realizado durante todo o manuseio do produto.
- É necessária a presença de um trabalhador capacitado para manipular o produto.
Equipamentos Recomendados
- Macacão com tratamento hidrorrepelente: Deve ter mangas compridas que cubram completamente os punhos das luvas.
- Botas de borracha: Proporcionam proteção adequada contra o contato com o produto.
- Avental impermeável: Para proteção adicional contra respingos.
- Máscara simples: Para evitar a inalação de partículas do produto.
- Óculos de segurança: Com proteção lateral para impedir que o produto entre em contato com os olhos.
- Touca árabe: Para proteger os cabelos e evitar que partículas do produto se fixem.
- Luvas de nitrila: Para proteger as mãos de contato direto com o produto.
Precauções Durante o Uso
- Deve-se evitar ao máximo o contato com a área tratada após a aplicação do produto.
- Durante a aplicação, é importante não permitir que crianças ou animais entram na área onde o produto foi aplicado.
Precauções Após a Aplicação
- Após cada aplicação do produto, recomenda-se realizar a manutenção e lavagem dos EPIs utilizados.
- É essencial seguir as orientações do fabricante referente à conservação e descarte dos equipamentos.
Seguindo essas recomendações, é possível garantir um manejo seguro do BENDAZOL, minimizando os riscos de intoxicação e garantindo a saúde do trabalhador e a proteção do meio ambiente.

Primeiros Socorros
Em caso de intoxicação pelo produto BENDAZOL, é fundamental agir rapidamente e seguir as orientações específicas para cada tipo de exposição:
Ingestão: Se o produto for ingerido, não deve ser provocado vômito. É imprescindível levar a pessoa a um serviço médico de emergência, apresentando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Olhos: Em caso de contato com os olhos, deve-se lavar abundantemente com água ou solução salina a uma temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos. É importante evitar que a água da lavagem entre em contato com o outro olho. Após o procedimento, uma avaliação oftalmológica de urgência deve ser realizada.
Pele: Se houver contato com a pele, remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com muita água corrente e sabão neutro por aproximadamente 20 a 30 minutos, garantindo que resíduos de agrotóxicos sejam removidos da pele e cabelo.
Inalação: Caso o produto seja inalado, leve a pessoa para um local aberto e bem ventilado. A segurança do socorrista é vital, portanto, deve-se proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.
Essas medidas são essenciais para minimizar os efeitos da intoxicação e garantir a segurança do individuo exposto ao produto. É sempre recomendável que os trabalhadores tenham acesso a informações sobre os primeiros socorros, além de terem os contatos dos serviços de emergência sempre à mão.

Toxicologia - Sintomas e Sinais Clínicos
O produto BENDAZOL, cujo princípio ativo é o carbendazim, é classificado como um fungicida sistêmico do grupo químico benzimidazol. Em relação à toxicologia, não foram encontradas referências de intoxicação aguda causada pelo carbendazim. Os dados disponíveis indicam que não há sintomas alarmantes associados a casos de exposição ao produto.
Embora ainda não existam dados específicos sobre os efeitos agudos para animais de laboratório, os estudos sugerem que a toxicidade do carbendazim é considerada baixa. Em testes realizados com ratos, a DL50, que representa a dose letal em 50% dos indivíduos testados, demonstrou-se superior a 5000 mg/kg, tanto por via oral quanto dérmica. Além disso, a DL50 inalatória foi maior que 6.08 mg/L em exposições de 4 horas.
Os sinais de corrosão ou irritação provocados pelo produto são relevantes. Após 1 hora de aplicação em coelhos, observou-se que o produto causou eritema bem definido em todos os animais e um leve edema em dois dos três indivíduos. Contudo, os sinais de irritação diminuíram com o tempo, e todos os sintomas de irritação ocular e dérmica revelaram-se reversíveis em até 7 dias.
Em suma, não há relatos significativos de intoxicação aguda por carbendazim, e as manifestações em animais de laboratório foram limitadas a reações locais que tendem a se resolver com o tempo.
Toxicologia - Tratamento
O tratamento em casos de intoxicação por Benzimidazol (Carbendazim) deve ser orientado por medidas gerais de suporte, que incluem a estabilização do paciente, avaliação dos sinais vitais e a manutenção de vias aéreas patentes. É importante realizar a remoção da fonte de exposição ao produto e a descontaminação do paciente.
Medidas Gerais do Tratamento
Durante o tratamento, o monitoramento dos sinais vitais (pressão sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal) é essencial. Em casos de hipotensão severa, pode-se utilizar vasopressores, evitando a adrenalina devido ao risco de fibrilação cardíaca. Garantir a permeabilidade das vias aéreas é fundamental, onde a sucção de secreções orais pode ser necessária, e a intubação deve ser considerada em pacientes com depressão respiratória ou comprometimento neurológico.

Lavagem Gástrica
Se necessário, a lavagem gástrica deve ser realizada imediatamente após a ingestão de uma quantidade significativa do produto (geralmente dentro de uma hora). A atribuição de carvão ativado deve ser considerada, pois este liga-se a muitos agentes tóxicos, reduzindo sua absorção sistêmica, e pode ser administrado na dose habitual de 25 a 100 g em adultos e em dosagens adequadas para crianças.
Exposição Ocular e Dérmica
Em caso de contato ocular, recomenda-se lavar os olhos com água ou solução salina de forma abundante por cerca de 20 a 30 minutos, assegurando que não haja partículas na conjuntiva do paciente. Para a exposição dérmica, é necessário retirar as roupas contaminadas e lavar a área afetada com bastante água e sabão neutro por um período prolongado.
Inalação
Se a exposição for inalatória, o paciente deve ser removido para um local arejado, garantindo ventilação e oxigenação adequadas. A administração de oxigênio e medidas corretivas para garantir a respiração são recomendadas.
Em caso de intoxicação, é essencial procurar ajuda médica imediata e levar, se possível, a embalagem ou rótulo do produto.
Proteção do Meio Ambiente
O produto BENDAZOL é classificado como Classe II, sendo considerado muito perigoso ao meio ambiente. A sua utilização requer cuidados específicos para evitar danos à fauna, flora e à saúde humana.

Características de Perigosidade Ambiental
Este produto é altamente persistente no meio ambiente e altamente tóxico para organismos aquáticos, especialmente microcrustáceos. Para minimizar riscos de contaminação, algumas precauções devem ser seguidas rigorosamente:
- Evitar a contaminação ambiental: É crucial adotar práticas que preservem a natureza e seu ecossistema.
- Não utilizar equipamentos com vazamento: Tal condicionante é necessário para evitar a liberação acidental do produto no meio ambiente.
- Evitar a aplicação em dias com ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, para prevenir a deriva do produto.
- Observar a legislação estadual e municipal relacionada às atividades agropecuárias.
Gerenciamento de Risco
A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos pode causar contaminação do solo, água e ar, resultando em prejuízos para os ambientes naturais e os seres vivos que nele habitam. Portanto, é imperativo seguir as diretrizes para a destinação correta de embalagens e resíduos:
- Decisões de descarte: A embalagem deve ser descartada de acordo com as instruções da empresa registrante ou de entidades encarregadas de sua gestão.
- Prevenção de poluição: O produto não deve ser lavado em corpos d'água, como lagos e rios, evitado assim a contaminação.
Estes cuidados são essenciais para preservar a qualidade do meio ambiente e proteger a biodiversidade. A aplicação consciente do BENDAZOL e a adoção de medidas de segurança ajudarão a garantir um manejo agrícola sustentável.

Armazenamento do Produto
O armazenamento do produto BENDAZOL deve ser feito de forma a garantir a sua conservação e prevenir acidentes. É fundamental manter o produto em sua embalagem original e sempre fechada. O local de armazenamento deve ser exclusivo para produtos tóxicos, isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A estrutura do local deve ser preferencialmente de alvenaria ou material não combustível, ventilada, coberta e com piso impermeável.
Além disso, deve haver uma placa de advertência com os dizeres "CUIDADO VENENO", e o local deve ser trancado para evitar o acesso de pessoas não autorizadas, especialmente crianças. Recomenda-se que embalagens que apresentem vazamentos ou outros danos sejam recolhidas e armazenadas em caixa apropriada.
Caso o produto seja armazenado em forma de frascos ou contêineres, é importantíssimo garantir que esses equipamentos estejam etiquetados corretamente, informando seu conteúdo, para prevenir enganos e contaminações. A armazenagem deve ser feita em condições que evitem a exposição direta ao sol e umidade excessiva, assegurando assim a integridade do produto até seu uso.

Procedimentos em Caso de Acidente
Em caso de acidentes com o produto BENDAZOL, é fundamental tomar uma serie de precauções para garantir a segurança de todos. Primeiramente, isole e sinalize a área contaminada para evitar que outras pessoas se aproximem. É importante contatar as autoridades locais competentes e a empresa responsável, que é a ADAMA BRASIL S/A, através do telefone 0800-400-7070.
Durante a contenção do acidente, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI), que incluem macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros.
Se ocorrer um derrame do produto, é crucial estanque o escoamento, garantindo que o produto não entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Para a limpeza do local, siga as instruções que se aplicam a diferentes situações. Se a área afetada for um piso pavimentado, absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o material com uma pá e coloque-o em um recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não deve mais ser utilizado; consulte o registrante para orientações sobre sua devolução e destinação final.
Essas medidas são essenciais para garantir tanto a segurança das pessoas envolvidas quanto a proteção do meio ambiente durante um incidente relacionado ao uso do produto.

Destinação de Embalagens Vazias
A destinação correta das embalagens vazias é fundamental para a proteção do meio ambiente e a saúde pública. Após o uso do produto, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra. Essa devolução deve ocorrer no prazo de até um ano a partir da data da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado e ainda esteja dentro do prazo de validade, a devolução pode ser feita em até 6 meses após o término da validade. É importante que o usuário guarde o comprovante de devolução por pelo menos um ano, a fim de facilitar a fiscalização.
As embalagens devem ser armazenadas em local coberto, ventilado e ao abrigo de chuva, com piso impermeável, no mesmo local onde são guardadas as embalagens cheias. A coleta e a destinação final das embalagens vazias são de responsabilidade da empresa registrante ou de empresas que atuam de forma legal e são autorizadas pelos órgãos competentes.
É proibida a reutilização e a reciclagem dessas embalagens, assim como o fracionamento e a reembalagem do produto. A destinação inadequada das embalagens vazias e de restos de produtos pode causar contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Para garantir que a destinação das embalagens ocorra de maneira adequada, recomenda-se observar rigorosamente as orientações e o suporte técnico oferecido pelos órgãos responsáveis.
Informações Sobre Equipamentos de Aplicação
A aplicação do fungicida BENDAZOL deve ser feita de maneira eficiente para garantir a cobertura adequada das culturas e o controle efetivo das doenças. As instruções detalhadas para a utilização de equipamentos de aplicação são cruciais para maximizar a eficácia do produto e minimizar riscos.

Aplicação Terrestre
A aplicação deve ser realizada exclusivamente com equipamentos terrestres, não sendo permitido o uso de equipamentos manuais ou costais. Os tipos de equipamentos recomendados incluem pulverizadores tratorizados ou autopropelidos, que devem estar equipados com pontos de pulverização do tipo cônico ou leque.
Requisitos para a Aplicação
Para garantir uma aplicação eficaz, alguns critérios devem ser observados:
- Diâmetro de gota: O tamanho das gotas deve estar na faixa de 100 a 300 micra (μm) para assegurar uma boa dispersão do produto.
- Densidade de gotas: A densidade mínima deve ser de 40 gotas por centímetro quadrado (cm²).
- Volume de calda por hectare: O volume de calda requerido variará conforme a cultura, sendo 500 L/ha para citros, 150 L/ha para feijão, 1000 L/ha para maçã, 250 L/ha para soja e 250 L/ha para trigo.
Preparo da Calda
O preparo da calda para a aplicação foliar deve seguir etapas rigorosas, garantindo a eficácia da ação do benzimidazol.
- Inicie enchendo o tanque de pulverização com água limpa até aproximadamente dois terços de sua capacidade.
- Adicione a quantidade recomendada de BENDAZOL e complete o tanque com água, agitando continuamente durante o processo.
- Realize a aplicação imediatamente após o preparo.
Manutenção dos Equipamentos
Após cada utilização do produto, é imperativo fazer a manutenção e limpeza apropriadas dos equipamentos de aplicação. Isso não apenas assegura a longevidade dos equipamentos, mas também evita contaminações cruzadas que possam prejudicar outras culturas.
Essas diretrizes visam garantir que a aplicação do BENDAZOL seja realizada da forma mais segura e eficaz, contribuindo para o manejo adequado de doenças nas culturas e proteção ao meio ambiente.

Manejo Integrado de Doenças
O manejo integrado de doenças é uma abordagem fundamental para o controle eficaz de patógenos que afetam as culturas agrícolas. Essa estratégia envolve a combinação de diferentes métodos e práticas que visam garantir a saúde das plantas e minimizar as perdas na produção. A utilização de sementes livres de patógenos, a escolha de variedades resistentes, e a rotação de culturas são partes essenciais desse manejo.
A rotação de culturas, por exemplo, reduz a incidência e a severidade das doenças ao interromper o ciclo de vida dos patógenos. Além disso, a aplicação de adubação equilibrada, que fortalece as plantas, e o controle adequado da irrigação, que previne o excesso de umidade, também são práticas recomendadas.
Outras ações importantes incluem a inspeção regular das lavouras, que permite a identificação precoce de infecções, e o uso de inseticidas e fungicidas de forma racional, evitando a resistência de patógenos. A interação de todos esses componentes, quando aplicada de maneira sinérgica, resulta em um sistema agrícola mais saudável e produtivo, promovendo a sustentabilidade e a eficiência na produção.
É essencial que essas práticas sejam adaptadas às condições específicas de cada região e cultura, sempre sob a orientação de um engenheiro agrônomo, garantindo assim o sucesso do manejo integrado de doenças.

Recomendações sobre Manejo de Resistência
O manejo de resistência é um aspecto crucial no controle eficaz de doenças fúngicas nas culturas agrícolas. A utilização sucessiva de fungicidas com o mesmo mecanismo de ação pode levar ao aumento da população de fungos resistentes, resultando em perda de eficiência do produto e consequente prejuízo para a lavoura. Para evitar esses problemas, é recomendável a adoção das seguintes práticas:
Alternância de fungicidas: Utilize produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo B1 para o controle do mesmo alvo, sempre que possível. Essa estratégia ajuda a reduzir a pressão de seleção sobre as populações de fungos.
Práticas culturais integradas: Além do uso de fungicidas, é importante implementar técnicas complementares que visem a redução da população de patógenos, como rotação de culturas, cultivo de variedades com resistência genética, controle de insetos e manejo adequado da irrigação.
Seguir as recomendações de uso: Utilize as doses e os modos de aplicação conforme orientações presentes na bula do produto, garantindo assim o efetivo controle da doença.
Consultoria técnica: Sempre consulte um engenheiro agrônomo para diretrizes sobre as principais estratégias a serem adotadas na sua região, assim como para o uso correto de fungicidas.
Informação sobre resistência: Mantenha-se informado sobre possíveis casos de resistência em fungos patogênicos e notifique as entidades competentes, como a Sociedade Brasileira de Fitopatologia e o Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas, para contribuir com estudos e controle da resistência em larga escala.
Essas recomendações são essenciais para garantir a eficiência dos tratamentos e a sustentabilidade da produção agrícola, prevenindo o desenvolvimento de resistência nos fungos que causam doenças nas culturas.
Marca comercial | Bendazol |
Titular do registro | Adama Brasil S.A.- Londrina/Pr |
Número do registro | 1698706 |
CNPJ | 02.290.510/0001-76 |
Classificação ambiental | II - Produto Muito Perigoso Ao Meio Ambiente |
Classificação toxicológica | 5 - Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo |
Modo de ação | Sistêmico |
Técnica de aplicação | Terrestre |
Compatibilidade | |
Inflamável | Não |
Corrosivo | Sim |
Formulação | Sc - Suspensão Concentrada |
Observação | Ficam Excluidas As Finalidades "Importação","Produção" E "Comercialização", Nos Certificados De Registro De Produtos Técnicos E Produtos Formulados À Base Do I.A. Carbendazim- Ato Nº 106 De 11/08/2022 |
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