Controle de Doenças em Culturas: Um Guia Completo sobre o Folicur® 200 EC

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico amplamente utilizado na agricultura para o controle de diversas doenças fúngicas que afetam várias culturas. Este guia fornece informações detalhadas sobre a composição, dosagem, modo de aplicação e as principais orientações para garantir o uso eficiente e seguro desse produto. Compreender a correta aplicação do Folicur® 200 EC é essencial para maximizar a produtividade das culturas e reduzir o impacto de doenças, permitindo assim colheitas mais saudáveis e abundantes.

O produto em questão é o Folicur® 200 EC, um fungicida sistêmico classificado no grupo dos triazóis. Este produto é amplamente utilizado na agricultura para o controle de diversas doenças fúngicas em uma variedade de culturas.

• Nome Comercial: Folicur 200 EC
• Fabricante: Bayer S.A.
• Registro: O registro do produto foi realizado no Ministério da Agricultura, tendo o número 2895.
• Grupo Químico: Triazol
• Tipo de Formulação: Concentrado emulsionável (EC)
• Ação: O Folicur 200 EC possui ação preventiva e curativa.
• CNPJ do Titular: 18.459.628/0001-15

Este fungicida é reconhecido por sua eficácia e segurança quando utilizado conforme as instruções contidas na bula e em práticas agrícolas recomendadas.

O produto Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico que contém Tebuconazol como seu ingrediente ativo, na concentração de 200 gramas por litro. O Tebuconazol é classificado como um fungicida do grupo químico dos triazóis, cuja ação é preventiva e curativa, sendo eficaz no controle de diversas doenças em culturas agrícolas.

Além do Tebuconazol, o produto também possui outros ingredientes que compõem 740 g/L (78,7% m/v) da formulação, totalizando 940 g/L (100% m/v) quando considerado o produto completo. Folicur é disponibilizado na forma de Concentrado Emulsionável (EC), permitindo sua aplicação nas principais culturas agrícolas.

A formulação e a composição química são fundamentais para a eficácia do produto, proporcionando um amplo espectro de controle contra fungos patogênicos que afetam as plantas.

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O produto Folicur 200 EC pertence ao grupo químico dos triazóis, que são frequentemente utilizados no controle de fungos. Os triazóis atuam como fungicidas sistêmicos, ou seja, têm a capacidade de ser absorvidos pelas plantas e translocados dentro delas, proporcionando uma proteção efetiva contra diversas doenças fúngicas.

A formulação do Folicur 200 EC é descrita como "Concentrado Emulsionável" (EC). Essa forma de formulação é comum em produtos fitossanitários, pois permite uma melhor dispersão do ingrediente ativo em água durante a aplicação, facilitando assim a cobertura da cultura e promovendo uma eficácia maior no controle das doenças.

O principal ingrediente ativo deste fungicida é o Tebuconazole, que representa 20% do produto, e está em uma concentração de 200 gramas por litro.

O produto Folicur® 200 EC, um fungicida sistêmico pertencente ao grupo dos triazóis, é registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob o número 02895. O titular do registro é a Bayer S.A., uma empresa de renome atuante na área de produtos agroquímicos, localizando-se na Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900, em São Paulo, SP. A empresa se destaca por seu compromisso com a segurança e eficácia de seus produtos, atendendo às normativas legais vigentes para garantir a qualidade e segurança no uso agrícola.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico recomendado para o controle da fusariose, causada pelo fungo Fusarium subglutinans. Para garantir a eficácia do produto e a segurança das culturas, siga as instruções detalhadas de aplicação a seguir:

A dose recomendada é de 100 mL de Folicur® 200 EC para cada 100 litros de água. As aplicações devem ser realizadas utilizando um volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.

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As aplicações podem ser feitas até um máximo de 4 vezes por ciclo da cultura. É importante iniciar as aplicações preventivamente, especialmente após a indução floral, ou quando as condições meteorológicas se mostrarem propícias ao desenvolvimento da doença.

Realize a primeira aplicação assim que as condições favoráveis forem observadas e repita a aplicação em intervalos de 15 dias. Caso seja necessário, ajustes devem ser feitos para o controle eficaz da doença, mas sempre respeitando o limite máximo de aplicações.

O produto pode ser aplicado utilizando equipamentos terrestres ou aéreos. Assegure-se de que o equipamento esteja devidamente calibrado para garantir a cobertura ideal da cultura.

Respeite um intervalo de segurança de 14 dias entre a aplicação do produto e a colheita, garantindo que a segurança alimentar e a qualidade do produto final não sejam comprometidas.

Essas orientações são fundamentais para um manejo eficaz do fungicida Folicur® 200 EC na cultura do abacaxi, visando maximizar a produtividade e proteger a sanidade das plantas.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico pertencente ao grupo dos triazóis, recomendado para o controle de ferrugem do álamo, causada pelo patógeno Melampsora medusae. Para atingir a máxima eficácia na aplicação, siga as instruções descritas abaixo:

A dose recomendada do Folicur® 200 EC para o tratamento do álamo é de 0,75 L por hectare. Para um controle efetivo, é sugerido um intervalo de 21 dias entre as aplicações. O número máximo de aplicações permitidas é de 3 por ciclo de cultivo.

A aplicação deve ser realizada utilizando equipamentos terrestres, como barra costal, garantindo um volume de calda entre 200 a 300 litros por hectare.

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Inicie as aplicações assim que os primeiros sintomas da ferrugem aparecerem. Em fases de menor pressão de doença, a reaplicação deve ser feita após 21 dias ou quando ocorrer reinfecção.

Observe um intervalo de segurança de 30 dias antes da colheita das folhas ou frutos da cultura, para garantir que os resíduos do produto estejam dentro dos limites seguros de consumo.

É fundamental seguir todas as recomendações para garantir a eficácia do fungicida e proteger tanto a cultura do álamo quanto o meio ambiente.

O uso do Folicur 200 EC, um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, é essencial para o controle de doenças na cultura do algodão, especialmente a ramulose e outras infecções fúngicas. A aplicação do produto deve ser realizada nas seguintes condições:

• Dose Recomendada: 0,75 L/ha.
• Número Máximo de Aplicações: 3.
• Equipamento de Aplicação: O produto pode ser aplicado usando equipamentos terrestres, com um volume de calda de 200 - 300 L/ha, ou aéreo, conforme necessário.

• As aplicações devem ser iniciadas preventivamente na fase vegetativa da cultura, entre os 35-40 dias após a emergência.
• A aplicação pode ser repetida a cada 7-14 dias, com o menor intervalo sendo recomendado em condições meteorológicas e de infecção muito favoráveis ao desenvolvimento do fungo.
• É fundamental observar que, se forem necessárias mais de três aplicações, deve-se alternar com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur 200 EC para evitar o surgimento de resistência.

• O intervalo de segurança para a cultura do algodão após a aplicação é de 30-40 dias, dependendo das condições climáticas e do ciclo da cultura.

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• Para garantir a eficácia do controle, é importante monitorar continuamente a lavoura e aplicar quando os sintomas iniciais da doença forem observados, seguindo as recomendações específicas de manejo integrado de doenças.

Essas orientações são cruciais para maximizar a proteção da cultura do algodão e garantir uma colheita saudável e produtiva.

O Folicur 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis que atua de forma preventiva e curativa, sendo recomendado para o controle de doenças no cultivo do alho. As dosagens e métodos de aplicação são fundamentais para garantir a eficácia do produto e a proteção da cultura.

O Folicur 200 EC é eficaz no combate à ferrugem, causada pelo fungo Puccinia allii, e à mancha-púrpura provocada pelo fungo Alternaria porri.

• Dose Recomendada: 1,0 L/ha para a ferrugem e 1,0 L/ha para a mancha-púrpura.
• Número Máximo de Aplicações: 4 aplicações por ciclo da cultura.
• Volume de Calda: Utilizar de 300 a 1000 litros de calda, dependendo do equipamento.
• Equipamentos de Aplicação: As aplicações podem ser realizadas por meio de pulverização terrestre utilizando barra costal.

Para garantir a melhor proteção da cultura, recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, reaplicando com intervalos de 15 dias. O intervalo de segurança para a colheita é de 14 dias após a última aplicação.

É essencial que o manuseio do Folicur 200 EC seja acompanhado do uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados, como luvas, máscara, e óculos de proteção, para evitar qualquer risco à saúde do aplicador. Além disso, deve-se seguir todas as recomendações de segurança e manipulação descritas na bula do produto para uma aplicação segura e eficiente.

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O uso correto do Folicur 200 EC no cultivo de alho é crucial para o controle eficaz de doenças, melhorando a qualidade e produtividade da operação agrícola. Siga rigorosamente as instruções de uso para garantir o máximo de eficácia e a segurança no manejo das culturas.

Folicur® 200 EC é um fungicida recomendado para o controle de doenças no cultivo do amendoim. As doenças-alvo incluem a Mancha-Preta, causada por Pseudocercospora personata, e a Cercosporiose, originada pelo fungo Cercospora arachidicola.

A aplicação deve ser feita no início da infecção, utilizando uma dose de 0,5 L/ha. É importante realizar até quatro aplicações no total, respeitando o intervalo de 30 dias entre cada uma. As aplicações podem ser efetuadas com equipamentos terrestres, como barra costal, e devem ser feitas em volume de calda que varia de 200 a 500 litros por hectare. O intervalo de segurança para a colheita é de 30 dias.

A primeira aplicação deve ocorrer após o surgimento dos primeiros sintomas, e a repetição das aplicações é necessária a cada sete dias, especialmente em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças. Quando for necessário realizar mais de quatro aplicações, recomenda-se alternar com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur® 200 EC para evitar o desenvolvimento de resistência.

É crucial seguir essas instruções para garantir a eficácia do controle da doença e proteger a saúde das plantas, promovendo assim uma colheita saudável e produtiva.

O Folicur 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, utilizado no controle de doenças que afetam a cultura do arroz, como a brusone (causada pelo patógeno Pyricularia grisea) e a mancha-parda (Bipolaris oryzae). Para obter melhores resultados, siga as instruções detalhadas abaixo.

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• Brusone: Pyricularia grisea
• Mancha-Parda: Bipolaris oryzae

• Brusone: 0,75 L/ha
• Mancha-parda: 0,75 L/ha

• Realizar um máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura.

• Utilizar um volume de 200 - 300 L/ha da calda de pulverização.

• Aplicação terrestre com barra costal é recomendada para um controle mais eficiente.

• A primeira aplicação deve ser realizada de forma preventiva, no estádio de emborrachamento da cultura, quando 1 a 5% de panículas tiverem sido emitidas.
• A segunda aplicação deve ocorrer 14 dias após a primeira, e deve-se utilizar a maior dose recomendada quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.

• O intervalo de segurança é de 35 dias para a cultura do arroz, assegurando que o produto não afete a qualidade do produto colhido.

Seguir essas instruções garantirá o uso adequado do Folicur 200 EC, potencializando a proteção da cultura contra fungos prejudiciais e melhorando o rendimento e a qualidade do arroz produzido.

O uso do Folicur 200 EC no cultivo de aveia é direcionado para o controle de doenças como a Ferrugem-da-folha, causada pelo fungo Puccinia coronata var. avenae, e a Helmintosporiose, provocada por Drechslera avenae. A seguir estão as recomendações para a aplicação do produto.

A dose recomendada de Folicur 200 EC para o controle de Ferrugem-da-folha e Helmintosporiose é de 0,75 L/ha.

Recomenda-se realizar até 2 aplicações do produto por ciclo da cultura.

O volume de calda a ser utilizado varia entre 200 a 300 L/ha, dependendo da forma de aplicação e do equipamento utilizado.

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O Folicur 200 EC pode ser aplicado tanto de forma terrestre quanto aérea. Para a aplicação terrestre, recomenda-se o uso de barras costais e para a aplicação aérea o uso de drones ou aeronaves agrícolas.

Inicie o monitoramento das doenças a partir da fase de perfilhamento da aveia. As aplicações devem ser feitas a partir dos primeiros sintomas das doenças, com um intervalo de cerca de 15 dias entre as aplicações, se necessário. Em condições meteorológicas favoráveis para a reocorrência das doenças, recomenda-se a repetição da aplicação.

Se forem necessárias mais de duas aplicações, é aconselhável utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur 200 EC, para evitar o desenvolvimento de resistência.

É importante seguir essas instruções para garantir a eficácia do controle das doenças e a saúde da cultura de aveia.

O produto Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, utilizado para o controle de doenças que afetam a cultura da banana. Especificamente, o fungicida é indicado para o tratamento de mal-de-sigatoka, causado pelo fungo Mycosphaerella musicola, e sigatoka-negra, relacionado ao fungo Mycosphaerella fijensis.

A dose recomendada para o uso do Folicur® 200 EC na cultura da banana é de 0,5 L por hectare, com um volume de calda variando entre 15 L para aplicação terrestre. O número máximo de aplicações permitidas por ciclo da cultura é de cinco, com um intervalo de segurança de 14 dias entre cada aplicação.

As aplicações devem ser iniciadas preventivamente no início da estação chuvosa, quando as condições meteorológicas são favoráveis ao desenvolvimento das doenças. É crucial monitorar o aparecimento dos primeiros sintomas das doenças e realizar as reaplicações a cada 30-40 dias, assegurando que as plantas sejam tratadas adequadamente durante o período crítico.

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O Folicur® 200 EC pode ser aplicado através de equipamentos costais ou aéreos, conforme a necessidade. Para aplicações terrestres, recomenda-se o uso de pulverizadores que garantam uma completa cobertura das plantas. Em casos de aplicação aérea, deve-se seguir as diretrizes específicas para garantir a eficácia do tratamento e evitar deriva.

É vital observar as condições climáticas e a pressão de infecção das doenças ao programar as aplicações, de modo a maximizar a eficácia do fungicida e a proteção da cultura. A utilização de Folicur® 200 EC deve sempre seguir as orientações de segurança, incluindo o uso recomendado de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

O produto Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle da doença chamada Pinta-preta, que é causada pelo fungo Alternaria solani. Para a aplicação na cultura da batata, as seguintes instruções devem ser observadas:

A dosagem recomendada é de 1,0 L/ha. As aplicações devem ser realizadas a partir do início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença, que geralmente ocorrem a partir do final do desenvolvimento foliar. Essa fase coincide com o fechamento das linhas e o início do desenvolvimento dos tubérculos.

Realizar de 3 a 4 aplicações durante o ciclo da cultura, observando as condições meteorológicas e a pressão de infecção para determinar os intervalos adequados entre as aplicações. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, recomenda-se alternar com fungicidas que tenham mecanismos de ação diferentes do Folicur® 200 EC.

O equipamento utilizado deve ser calibrado de forma a proporcionar uma cobertura adequada das plantas. As recomendações incluem o uso de pulverizadores costais com barras adequadas para a aplicação do fungicida.

O intervalo de segurança para a colheita após a aplicação do produto é de 30 dias, ou seja, a colheita não deve ser realizada antes desse período após a última aplicação.

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O sucesso no controle da doença Pinta-preta na batata depende não apenas da aplicação adequada do fungicida, mas também de boas práticas agrícolas, como o uso de sementes de qualidade, o correto manejo da irrigação e a manutenção de adubação equilibrada.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle de doenças que afetam a cultura da berinjela. Este produto é eficaz no combate à pinta-preta, causada pelo fungo Alternaria solani, uma das doenças mais importantes da berinjela, especialmente em condições de cultivo onde a umidade e temperatura favorecem o desenvolvimento do patógeno.

Para a aplicação do Folicur® 200 EC na berinjela, recomenda-se uma dose de 1,0 L/ha. Ele pode ser aplicado através de pulverizações terrestres, onde é indicado um volume de calda entre 300 a 1000 litros por hectare. É importante realizar um monitoramento contínuo da cultura para identificar os primeiros sintomas da doença e iniciar o controle preventivamente.

As aplicações devem ser iniciadas no aparecimento dos primeiros sintomas, com um intervalo recomendado de 14 dias entre as aplicações, garantindo assim a prevenção e o controle efetivo da doença. O número máximo de aplicações por ciclo da cultura é de 4. Em caso de necessidade de mais de quatro aplicações, deve-se alternar com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur® 200 EC para evitar o desenvolvimento de resistência do patógeno.

Os equipamentos de aplicação recomendados incluem barreiras costais e sistema em turbina, garantindo uma correta distribuição da calda e máxima eficácia no tratamento.

É imprescindível seguir as instruções no rótulo e bula do produto para garantir a segurança e a eficácia na aplicação, contribuindo assim para um cultivo saudável e produtivo da berinjela.

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O Folicur 200 EC é um fungicida sistêmico, recomendado para o controle da doença conhecida como Mancha-de-Cercospora, causada pelo patógeno Cercospora beticola. Esta doença é bastante destrutiva, podendo causar necrose foliar intensa, enfraquecimento das plantas e redução nos rendimentos.

Para o controle da Mancha-de-Cercospora na cultura da beterraba, a dose recomendada de Folicur 200 EC é de 1,0 L/ha. O número máximo de aplicações permitidas é de 4 vezes por ciclo da cultura.

O volume de calda a ser utilizado na aplicação varia entre 300 a 1000 L/ha. As aplicações podem ser realizadas com equipamentos de aplicação terrestre, utilizando barra costal.

As aplicações devem ser iniciadas logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Em intervalos de 15 dias, as reaplicações devem ser feitas para garantir a efetividade do tratamento. É importante respeitar o intervalo de segurança de 14 dias entre as aplicações e a colheita dos produtos.

O uso do Folicur 200 EC deve ser feito com cautela, seguindo as recomendações para evitar a resistência do patógeno, alternando-o com fungicidas de mecanismo de ação diferente quando necessário. Essas práticas garantirão a manutenção da eficácia do controle da doença e contribuirão para a produtividade da cultura da beterraba.

O produto Folicur® 200 EC é recomendado para o controle da Vassoura-de-bruxa, uma doença causada pelo fungo Crinipellis perniciosa, que afeta gravemente as plantações de cacau. As aplicações devem ser feitas na dose de 1,2 L por hectare, com um máximo de 5 aplicações durante o ciclo da cultura.

As aplicações devem ser iniciadas a partir de abril ou maio, período que coincide com o início das chuvas, que favorecem o crescimento do patógeno. É importante observar a pressão da doença para repetir as aplicações sempre que necessário, respeitando um intervalo de 30 dias entre cada aplicação.

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As aplicações podem ser realizadas com equipamentos terrestres, ajustando a calda na faixa de 200 a 500 L/ha, conforme a necessidade da cultura e a tecnologia disponível.

Após a aplicação, recomenda-se um intervalo de segurança de 14 dias, permitindo que o produto seja absorvido e a planta se torne menos suscetível a qualquer contaminação residual antes da colheita.

Seguir essas orientações assegura a eficácia do tratamento e minimiza a perda de produção, garantindo a saúde das plantações de cacau.

O Folicur 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle de diversas doenças que afetam a cultura do café, especialmente a ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix), a mancha de ascochyta (Ascochyta coffeae) e a cercosporiose (Cercospora coffeicola).

• Ferrugem do Cafeeiro (Hemileia vastatrix): Utilize uma dose de 1,0 L/ha. Realize um máximo de 5 aplicações. O volume de calda recomendado é de 400 - 500 L/ha, aplicando com equipamentos costais ou turbo. O intervalo de segurança é de 30 dias.

• Mancha de Ascochyta (Ascochyta coffeae): Aplique no início do aparecimento dos primeiros sintomas, com um máximo de duas aplicações. A primeira aplicação deve ser realizada ao detectar os primeiros sinais na folha, e a segunda 60 dias após a primeira.

• Cercosporiose (Cercospora coffeicola): O controle deve ser iniciado no início da floração, com um máximo de duas aplicações. A primeira deve ocorrer na fase reprodutiva da cultura, e a segunda deve ser feita entre 40 - 45 dias após a primeira aplicação.

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Ferrugem do Cafeeiro: Inicie as aplicações quando forem verificados índices de infecção foliar de até 5%. As reaplicações devem ser feitas sempre que o índice de infecção atingir novamente 5%.

Mancha de Ascochyta: A primeira aplicação deve ocorrer no início da floração, enquanto a segunda aplicação deve ser feita 60 dias após a primeira.

Cercosporiose: Realizar no máximo duas aplicações a partir do início da floração até o ciclo da cultura e em condições de alta pressão de infecção.

O produto pode ser aplicado com equipamentos costais, turbo ou via aérea, devendo sempre seguir as orientações para garantir a segurança e eficácia da aplicação.

É fundamental respeitar os intervalos de segurança entre as aplicações e a colheita, além de adotar práticas de manejo integrado para garantir o controle efetivo das doenças no cafeeiro. O uso de materiais de plantio sadios e a rotação de culturas também são recomendados para auxiliar no manejo das doenças.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, cujo uso é indicado para o controle de doenças como a Mancha-púrpura, causada pelo fungo Alternaria porri. Para obter os melhores resultados, é fundamental seguir as recomendações sobre a dosagem e o modo de aplicação.

Para o controle do fungo Alternaria porri, a dose recomendada é de 1,0 L/ha. O número máximo de aplicações permitidas é de 4 por ciclo da cultura, devendo o volume de calda variar entre 300 a 1000 L/ha. A aplicação deve ser realizada com equipamentos costais, garantindo uma cobertura adequada.

As aplicações devem ser iniciadas assim que forem observados os primeiros sintomas da doença na cultura. A cada 15 dias, as aplicações devem ser repetidas, dentro do limite de 4 aplicações por ciclo. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, é recomendável utilizar fungicidas de mecanismos de ação diferente do Folicur® 200 EC.

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O monitoramento frequente das condições da plantação é crucial para a determinação do momento exato para as aplicações. O Folicur® 200 EC deve ser aplicado nas doses corretas e no intervalo de segurança de 14 dias, como forma de maximizar seu efeito e proteção contra a infecção do fungo.

Adaptar essa prática ao manejo cultural é essencial para garantir a saúde da plantação de cebola e otimizar a produtividade da cultura.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle de doenças na cultura da cenoura, especialmente a Mancha-de-Alternaria, causada pelo fungo Alternaria dauci. As instruções para o uso adequado deste produto incluem:

A dose do produto comercial deve ser de 1,0 L/ha.

Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.

Utilizar um volume de calda entre 300 a 1000 litros por hectare, dependendo da técnica de aplicação e das condições do cultivo.

As aplicações podem ser feitas por meio de equipamentos costais ou de barra, garantindo uma cobertura uniforme da cultura.

Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, com reaplicaçãos em intervalos de 15 dias. O cuidado com o monitoramento é essencial para detectar sinais precoces da doença e garantir a eficácia do controle.

O intervalo de segurança para a reentrada na área tratada é de 14 dias. Este é o período mínimo que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita, garantindo a segurança do consumidor e a qualidade do produto.

Seguir essas instruções de uso contribui para um manejo eficiente e sustentável da cultura da cenoura, minimizando os impactos de doenças e maximizando a produtividade.

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O Folicur 200 EC é recomendado para o controle de doenças na cultura da cevada, em especial para o combate à ferrugem-da-folha (causada pelo fungo Puccinia hordei) e à helmintosporiose (causada pelo fungo Drechslera avenae). As instruções de aplicação incluem:

• Ferrugem-da-folha: Utilize uma dose de 0,75 L/ha. Recomenda-se realizar até 2 aplicações.
• Helmintosporiose: A mesma dosagem de 0,75 L/ha é indicada, com também um máximo de 2 aplicações.

A calda deve ser utilizada com um volume de 200 a 300 litros por hectare, permitindo uma cobertura adequada da cultura.

O produto deve ser aplicado com equipamentos terrestres, incluindo barra costal, garantindo que se produza uma cobertura uniforme das plantas.

Respeite um intervalo de segurança de 35 dias entre a aplicação do produto e a colheita da cevada, visando garantir a segurança alimentar e a eficácia do controle.

As aplicações devem ser iniciadas com a ocorrência dos primeiros sintomas das doenças. A primeira aplicação pode ser feita de forma preventiva, iniciando-se o monitoramento a partir do estádio de perfilhamento. Se forem observadas condições favoráveis ao desenvolvimento das doenças, realize a aplicação de forma preventiva.

Em suma, o uso do Folicur 200 EC na cevada deve ser realizado com atenção a dose, volume de calda, e cumprimento rigoroso do intervalo de segurança para maximizar a eficácia e garantir a segurança alimentar.

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O Folicur® 200 EC é um fungicida recomendado para o controle da ferrugem em crisântemos, sendo um produto do grupo dos triazóis, caracterizado por sua ação sistemática. A aplicação do fungicida deve ser feita quando os primeiros sintomas de ferrugem surgirem nas plântulas. Os sintomas iniciais incluem pequenas manchas descoloridas, que posteriormente se tornam pústulas de coloração amarelo-alaranjada, afetando a qualidade e a produtividade das flores.

Para obter um controle eficiente da ferrugem, recomenda-se iniciar as aplicações assim que os primeiros sinais da doença forem observados, repetindo o procedimento a cada 7 dias. O número máximo de aplicações permitidas é de quatro por ciclo da cultura, assegurando que as plantas permaneçam protegidas durante todo o período crítico. É importante seguir as orientações de dosagem e aplicar entre 75 mL a 100 mL de Folicur® 200 EC por 100 L de água.

Além disso, a aplicação pode ser realizada utilizando pulverizadores costais, assegurando uma cobertura uniforme nas plantas para garantir a eficácia do produto. É fundamental que o manejo integrado de doenças e boas práticas agrícolas sejam adotados para maximizar a gestão sanitária das plantas.

Por fim, a observação das condições ambientais em que a aplicação é realizada é crucial, garantindo que não haja intempéries que possam comprometer a eficiência do controle da doença.

O produto Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico recomendado para o controle de doenças em feijão, especificamente a ferrugem, causadas pelo fungo Uromyces appendiculatus, e a mancha-angular, causada por Phaeoisariopsis griseola. Para garantir a eficácia do tratamento e o manejo correto da cultura, as aplicações devem seguir as instruções abaixo:

• Ferrugem: Uromyces appendiculatus
• Mancha-angular: Phaeoisariopsis griseola
• Mancha-de-alternaria: Alternaria alternata

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• Dose do Produto Comercial: 0,75 L/ha para a ferrugem, 1,0 L/ha para a mancha-angular.
• Número máximo de aplicações: Até 3 vezes durante o ciclo da cultura.
• Volume de calda: 200-300 L/ha.

As aplicações devem ser realizadas a partir do começo do florescimento, especialmente no início da infecção das doenças. É importante monitorar a lavoura e, se necessário, realizar mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 a 20 dias entre elas. Caso sejam necessárias mais de três aplicações, deve-se alternar com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur® 200 EC.

O uso de pulverizadores costais ou de barra é recomendado para essa aplicação, garantindo uma boa cobertura e penetração do produto nas plantas.

Um intervalo de segurança de 14 dias deve ser observado entre a última aplicação e a colheita.

Seguindo as instruções acima, o produtor poderá maximizar a proteção das plantas de feijão contra as doenças-alvo, mantendo a saúde da cultura e assegurando a produtividade.

O fungicida Folicur 200 EC é indicado para o controle da ferrugem do figo, causada pelo patógeno Cerotelium fici. A aplicação do produto deve ser realizada conforme as seguintes diretrizes:

A dose recomendada é de 75 mL de Folicur 200 EC diluído em 100 L de água para a aplicação em concentrações adequadas. A aplicação deve ser feita de forma terrestre, utilizando equipamentos como barra costal ou turbo. É aconselhado um volume de calda variando entre 800 a 1000 litros por hectare.

Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da ferrugem. Se necessário, as aplicações devem ser repetidas com intervalos de 15 dias, e o limite para o número máximo de aplicações é de até quatro por ciclo da cultura.

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É fundamental observar as condições climáticas e as orientações específicas para cada região, já que a eficácia do fungicida pode ser alterada dependendo de fatores ambientais. Para evitar a resistência do patógeno, se forem necessárias mais de quatro aplicações, é recomendado utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur 200 EC. A implementação dessas práticas visa garantir a manutenção da saúde das plantas e otimizar a produção do figo.

O uso do Folicur® 200 EC na cultura do gladíolo é direcionado ao controle da ferrugem, causada pelo fungo Uromyces transversalis. Para uma eficácia otimizada, recomenda-se que as aplicações do produto sejam iniciadas após o surgimento dos primeiros sintomas da doença.

A dose recomendada para a aplicação é de 75 mL do Folicur® 200 EC para cada 100 litros de água. O número máximo de aplicações deve ser limitado a quatro para evitar a resistência do patógeno.

As aplicações devem ser feitas utilizando equipamentos terrestres, com um volume de calda variando entre 500 a 1000 litros por hectare. É fundamental observar um intervalo de segurança de 14 dias antes da colheita, assim garantindo a segurança dos consumidores e a eficiência no controle da doença.

Seguir estas orientações garantirá um manejo eficaz da ferrugem no gladíolo, contribuindo para a saúde das plantas e a produtividade da cultura.

O uso do fungicida aplicado na cultura da goiaba é direcionado principalmente ao controle da ferrugem, causada pelo agente patogênico Puccinia psidii. Este fungicida, com uma formulação concentrada emulsionável e ação sistêmica, deve ser utilizado com atenção às dosagens e intervalos recomendados para garantir a eficácia do tratamento.

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A dosagem recomendada para o controle da ferrugem na goiaba é de 75 mL a cada 100 L de água. O número máximo de aplicações permitidas é de 3 vezes por ciclo de cultivo. Para a aplicação, é importante utilizar equipamentos adequados, como pulverizadores costais, terrestres ou aéreos, com volumes de calda que variam entre 800 a 1.000 L por hectare.

É crucial iniciar as aplicações assim que os primeiros sintomas da ferrugem forem observados. As repetições devem ocorrer com intervalos de aproximadamente 15 dias. Garantir o monitoramento contínuo das culturas para detectar precocemente novos surtos da doença é fundamental para a manutenção da saúde das plantas.

Ao realizar a aplicação, deve-se observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e evitar o transporte do produto junto a alimentos ou animais. Além disso, o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é imprescindível para a segurança do aplicador.

Estas recomendações visam não apenas controlar a ferrugem, mas também ajudar a maximizar a produção e a qualidade dos frutos cultivados.

O Folicur 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) no cultivo de mamão. Esta doença, que afeta principalmente os frutos, pode causar danos significativos reduzindo o valor comercial da produção.

Para o controle eficaz da antracnose, a dose recomendada de Folicur 200 EC é de 1,0 L/ha. As aplicações devem ser realizadas em um intervalo de 14 dias, começando no aparecimento dos primeiros sintomas. Em condições favoráveis para o desenvolvimento da doença, são aceitáveis até 6 aplicações por ciclo de produção.

As aplicações podem ser feitas utilizando equipamentos de pulverização terrestre, em volumes de 300 a 1000 L de calda por hectare, dependendo das características da cultura e do estado fitossanitário do pomar. O uso de equipamentos costais e turbo é recomendado, sempre respeitando o intervalo de segurança de 7 dias entre as aplicações e a colheita dos frutos.

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É fundamental observar que, ao detectar os primeiros sintomas da doença, as aplicações devem ser iniciadas imediatamente para garantir a eficácia do controle.Caso o agricultor necessite de mais de seis aplicações, é importante alternar com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur 200 EC para evitar o desenvolvimento de resistência pelo patógeno.

Seguir essas orientações garantirá um manejo adequado da antracnose, contribuindo para a saúde das plantas e a qualidade da produção de mamão.

O fungicida Folicur 200 EC é indicado para o controle de antracnose, causada pelo patógeno Colletotrichum gloeosporioides, que afeta as plantas de manga em diferentes estágios de desenvolvimento. Para garantir a eficácia do tratamento e minimizar os danos causados pela doença, as instruções de uso são as seguintes:

• Dose Recomendada: 100 mL de Folicur 200 EC para cada 100 litros de água.
• Número Máximo de Aplicações: Recomenda-se um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Volume de Calda: O volume de calda que deve ser utilizado varia de 800 a 1000 litros por hectare.
• Equipamento de Aplicação: O produto pode ser aplicado utilizando equipamentos terrestres, como barra costal ou turbo, e os intervalos de segurança devem ser respeitados, resultando em 20 dias.

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As aplicações devem ser iniciadas antes da abertura das flores e continuadas em intervalos de 15 dias até o início da formação dos frutos. Essa estratégia visa não apenas o controle da antracnose, mas também a proteção das flores e frutos em desenvolvimento, evitando a queda precoce e mantendo a qualidade do produto a ser colhido.

A aplicação deve ser realizada preferencialmente em dias de clima favorável, evitando períodos de chuva intensa e garantindo uma distribuição adequada do produto sobre a folhagem.

A adesão a estas recomendações é crucial para assegurar a eficiência do controle da antracnose e, consequentemente, maximizar a produtividade e qualidade da cultura de manga.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle de doenças como a antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) no cultivo do maracujá.

A dose recomendada é de 100 mL do produto comercial por 100 L de água, com um número máximo de aplicações de três por ciclo da cultura. O volume de calda recomendado para a aplicação varia entre 800 a 1000 litros por hectare, podendo ser aplicado com equipamentos costais ou terrestre.

As aplicações devem ser iniciadas a partir do aparecimento dos primeiros sintomas de antracnose, e em condições meteorológicas favoráveis à ocorrência da doença. Recomenda-se a repetição das aplicações com intervalos de 15 dias. Caso necessário, pode-se realizar até três aplicações por ciclo de produção. Se forem necessárias mais de três aplicações, os fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur® 200 EC devem ser utilizados.

É fundamental observar as melhores condições climáticas para a aplicação do produto, garantindo uma melhor eficiência e evitando contaminações.

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O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico recomendado para o controle de doenças na cultura da melancia, incluindo oídio (Sphaerotheca fuliginea) e antracnose (Colletotrichum orbiculare). Para garantir eficácia no controle das doenças, deve-se observar as seguintes diretrizes:

A dose recomendada de Folicur® 200 EC é de 1,0 L/ha, com um número máximo de 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O volume de calda a ser utilizado deve variar entre 500 e 1000 litros por hectare. As aplicações podem ser feitas através de um equipamento de pulverização terrestre.

As aplicações devem ser iniciadas a partir do início do florescimento, assim que os primeiros sintomas das doenças forem observados. É importante realizar as aplicações em intervalos de 15 dias, conforme necessário, garantindo que não sejam realizadas mais de quatro aplicações ao longo do ciclo da cultura.

O intervalo de segurança para a cultura da melancia é de 14 dias, o que significa que os frutos podem ser colhidos somente após esse período da última aplicação do produto.

Para uma aplicação eficaz do Folicur® 200 EC, recomenda-se o uso de fungicidas de mecanismos de ação diferente após o limite de quatro aplicações do mesmo produto. Isso ajuda a evitar o desenvolvimento de resistência por parte dos patógenos afetados.

Seguindo estas instruções, o uso do Folicur® 200 EC pode contribuir significativamente para a proteção da cultura da melancia contra doenças fúngicas, garantindo uma colheita saudável e produtiva.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico recomendado para o controle de doenças no cultivo do melão, especificamente para o Oídio (causado pelo fungo Sphaerotheca fuliginea) e o Crestamento-gomoso-do-caule (causado pelo fungo Didymella bryoniae).

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Para o controle do Oídio, a dosagem recomendada é de 1,0 L/ha. Para o Crestamento-gomoso-do-caule, a dose também é de 1,0 L/ha. As aplicações devem ser feitas usando um volume de calda entre 500 a 1000 litros por hectare, conforme a necessidade e tipo de equipamento utilizado, que pode ser costal ou terrestre.

É recomendado iniciar as aplicações assim que os primeiros sintomas surgirem. A frequência das aplicações deve variar entre 7 e 14 dias, dependendo da pressão das doenças e das condições climáticas. Realizar no máximo três aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais de três aplicações, é importante utilizar fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur® 200 EC.

As condições climatéricas, como temperatura e umidade, devem ser monitoradas para garantir a eficácia da aplicação. O manejo conjunto de fungicidas, variedades resistentes e boas práticas agrícolas irão contribuir para um cultivo saudável e produtivo de melão.

Em caso de qualquer dúvida sobre a aplicação, recomenda-se consultar um engenheiro agrônomo ou as orientações contidas na bula do produto.

Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle de diversas doenças que afetam a cultura do milho, incluindo a ferrugem comum e a cerposporiose. A aplicação deve ser feita de acordo com as instruções específicas para cada doença e o manejo da lavoura.

1. Ferrugem comum
   • Puccinia sorghi
2. Cercosporiose
   • Cercospora zeae-maydis

• Ferrugem comum: 1,0 L/ha
• Cercosporiose: 1,0 L/ha

• Ambas as doenças: até 3 aplicações por ciclo da cultura.

• Para ambas as aplicações, recomenda-se um volume de calda de 100-200 L para aplicação terrestre e 30-40 L para aplicação aérea.

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• Ferrugem comum: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Cercosporiose: A primeira aplicação deve ser feita de maneira preventiva, próxima à fase de pendoamento da cultura ou quando aparecerem os primeiros sintomas nas folhas, repetindo a aplicação a cada 15-20 dias, caso necessário.

• A aplicação deve ser feita com equipamentos adequados, respeitando as normas de segurança e os intervalos de reentrada nas áreas tratadas. Ajudas mecânicas, jatos d'água e fungicidas de diferentes mecanismos de ação podem ser utilizados em associação com Folicur® 200 EC, se as condições de infecção forem favoráveis.

Seguir essas diretrizes assegurará não apenas o efeito desejado no controle das doenças, mas também contribuirá para a saúde das plantas e a sustentabilidade da cultura. Sempre consulte um engenheiro agrônomo para orientações específicas e adequadas à sua região.

O Folicur® 200 EC é um fungicida indicado para o controle de doenças que afetam a cultura do morango, especificamente a mancha foliar provocada pelo agente patogênico Mycosphaerella fragariae. Para garantir a eficácia do produto, recomenda-se iniciar as aplicações tão logo sejam observados os primeiros sintomas da doença.

Para o manejo do morangueiro, a dose recomendada é de 75 mL do Folicur® 200 EC para cada 100 litros de água. É importante aplicar a calda de forma correta, utilizando equipamentos apropriados que assegurem uma cobertura adequada das plantas.

As aplicações devem ser realizadas a cada 7 dias, até um máximo de 3 vezes por ciclo de produção. Se forem necessárias mais de três aplicações, é recomendável alternar o uso com fungicidas de mecanismos de ação diferentes, para evitar a resistência do patógeno.

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As aplicações devem ser feitas através de pulverizadores costais ou outros equipamentos que permitam uma distribuição uniforme da calda sobre a cultura. A quantidade de calda a ser utilizada varia de 800 a 1000 litros por hectare, dependendo do tipo de equipamento e da densidade da cultura.

É fundamental observar o intervalo de segurança de 5 dias, que é o período recomendado entre a última aplicação do produto e a colheita dos morangos, garantindo assim a segurança alimentar e a integridade do produto final.

FOLICUR® 200 EC é recomendado para o controle de doenças no cultivo de pepino, especialmente contra o oídio (Sphaerotheca fuliginea) e a mancha zonada (Leandria momordicae). Para um uso eficaz, siga as orientações abaixo:

• Oídio
  • Sphaerotheca fuliginea
• Mancha zonada
  • Leandria momordicae

A dose recomendada de FOLICUR® 200 EC para o controle de oídio é de 1,0 L/ha. Para a mancha zonada, utilize a mesma dose.

Realize até 4 aplicações por ciclo da cultura.

A quantidade de calda recomendada para aplicação é entre 300 e 1000 litros por hectare, dependendo da configuração do equipamento utilizado.

As aplicações devem ser feitas com um pulverizador terrestre, utilizando barra costal ou equipamentos que garantam uma cobertura uniforme da cultura.

O intervalo de segurança para o consumo do produto após a aplicação é de 5 dias.

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Inicie as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da oídio e da mancha zonada, com reaplicações a cada 15 dias. Caso as condições meteorológicas favoreçam o desenvolvimento da doença ou haja alta pressão de inóculo, considere utilizar doses maiores.

Seguindo essas instruções de uso, FOLICUR® 200 EC proporcionará um controle eficaz das doenças no cultivo de pepinos, garantindo a saúde da cultura e a qualidade dos frutos.

O fungicida Folicur® 200 EC é recomendado para o controle de doenças que afetam a cultura do pêssego, como a podridão-parda (Monilinia fructicola) e a ferrugem (Tranzschelia discolor). Para uma aplicação eficaz, é importante seguir as instruções detalhadas a seguir:

Época e Intervalo de Aplicação:

• Ferrugem: A primeira aplicação deve ser realizada ao surgirem os primeiros sintomas da ferrugem nas folhas. Aplicações subsequentes devem ser repetidas a cada 21 dias, conforme a pressão da doença.
• Podridão-parda: Para o controle da podridão-parda, espalhe o fungicida durante a fase de floração e fixação dos frutos. Recomenda-se fazer de duas a três pulverizações com intervalos de 15 dias, começando logo depois da abertura das flores até a queda dos cálices.

Dosagem:

• Utilize 100 mL de Folicur® 200 EC por 100 L de água, com um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura.

Equipamentos de Aplicação:

• O produto pode ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores costais (barra costal) ou em intervalos regulares ao longo da nascente de fruta, permitindo garantir um controle eficaz sem damage significativo à cultura.

Intervalo de Segurança:

• O intervalo de segurança, ou seja, o tempo necessário entre a última aplicação e a colheita, é de 7 dias.

Ao seguir essas orientações, os agricultores podem maximizar a eficácia da aplicação de Folicur® 200 EC, garantindo uma proteção adequada contra as doenças do pêssego enquanto preservam a qualidade da colheita.

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O uso do Folicur 200 EC como fungicida na cultura do pimentão é destinado ao controle de doenças como a mancha-de-cercospora, provocada pelo fungo Cercospora melongenae, e a mancha-púrpura, causada pelo fungo Alternaria porri.

Para a aplicação, recomenda-se uma dosagem de 1,0 L/ha do produto para o controle da mancha-de-cercospora, com um máximo de 4 aplicações. As aplicações devem ser iniciadas preventivamente ou ao aparecerem os primeiros sintomas, que costumam ocorrer cerca de 30 dias após o transplante. Após a primeira aplicação, o produto deve ser reaplicado a cada 7 dias, considerando as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença.

É importante ressaltar que, caso se faça necessário ultrapassar o número de quatro aplicações, deverá ser utilizado um fungicida com um mecanismo de ação diferente do Folicur 200 EC.

O volume de calda recomendado para a aplicação é entre 800 a 1000 L/ha, utilizando equipamentos de aplicação como barra costal.

Além disso, a observância do intervalo de segurança é crucial, devendo ser de 7 dias antes da colheita, garantindo assim a segurança na utilização do produto e reduzindo o risco de resíduos na cultura.

O fungicida Folicur 200 EC é eficaz no controle da ferrugem em roseiras, sendo especificamente indicado contra a doença causada por Uromyces transversalis. Para garantir a máxima eficácia do produto, é crucial seguir as recomendações de aplicação.

A dosagem recomendada para o tratamento é de 75 mL do produto comercial diluídos em 100 L de água. A aplicação deve ser feita utilizando equipamentos de pulverização terrestre, com um volume de calda que varia de 500 a 1000 L/ha. É importante realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.

As aplicações devem ser iniciadas após o aparecimento dos primeiros sintomas da ferrugem. Recomenda-se a realização de reaplicações a cada 7 dias, garantindo que a planta esteja sempre protegida durante os períodos de maior incidência da doença.

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Para assegurar a eficácia do controle da ferrugem, é fundamental monitorar as roseiras e estar atento à formação de novos sintomas. Caso necessário, e se forem identificadas condições favoráveis para a disseminação da doença, a interação com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Folicur 200 EC é recomendada para evitar o desenvolvimento de resistência do patógeno.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle de doenças no cultivo do sorgo, especialmente a doença conhecida como ergot, causada pelo fungo Claviceps africana. A aplicação deve ser realizada na fase de florada do sorgo.

A dose recomendada do produto é de 1,0 L/ha. Para garantir a melhor eficácia, recomenda-se a utilização de 200 a 300 L de calda por hectare.

Para o controle do ergot, o recomendável é realizar uma única aplicação durante a fase de florada do cultivo.

As aplicações podem ser realizadas utilizando:

• Equipamentos costais (manuais ou motorizados)
• Barcas de pulverização
• Aeronaves agrícolas

O intervalo de segurança, que é o tempo necessário para reentrada na área tratada, é de 15 dias após a aplicação do fungicida.

Certifique-se de seguir as instruções quanto à técnica de aplicação e a escolha do equipamento apropriado para obter os melhores resultados, minimizando o impacto ambiental e garantindo a segurança durante o manejo do produto.

O uso do Folicur® 200 EC em cultivos de soja é fundamental para o controle de doenças, especialmente o oídio e a cresta-púrpura-da-semente. Este fungicida sistêmico do grupo dos triazóis possui uma ação preventiva e curativa, sendo recomendado para diversas aplicações.

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As doenças que podem ser controladas com o Folicur® 200 EC nesta cultura incluem:

• Oídio (Microsphaera diffusa)
• Crestamento-foliar e Mancha-púrpura (Cercospora kikuchii)
• Mancha-parda (Septoria glycines)

• Dose: 0,5 L/ha para o oídio e 0,75 L/ha para o crestamento-foliar e a mancha-parda.
• Volume de calda: Utilizar de 100 a 200 L de calda por hectare, dependendo da técnica de aplicação.

A aplicação pode ser feita utilizando:

• Equipamentos terrestres, como barras costais.
• Aeronaves para aplicação aérea.

Recomenda-se iniciar as aplicações assim que os primeiros sintomas das doenças forem observados, podendo ser a partir do início da floração até o início da formação de vagens (estádios R2 a R5.1):

• Para o oídio: Realizar até 3 aplicações em intervalos de 15 dias.
• Para o crestamento-foliar e mancha-parda: Realizar até 2 aplicações, com o monitoramento da lavoura e aplicando a maior dose sob alta pressão de doenças.

O intervalo de segurança para a cultura de soja é de 30 dias após a última aplicação antes da colheita. É essencial seguir todas as recomendações de doses e intervalos para garantir a eficácia do controle das doenças e segurança no consumo da soja.

O Folicur 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, utilizado para o controle de doenças no cultivo do tomate. Ele é eficaz contra duas principais condições patológicas: Septoriose (causada pelo fungo Septoria lycopersici) e Pinta-preta (agenciada por Alternaria solani).

Para o controle da Septoriose, recomenda-se a aplicação de 1,0 L/ha do produto comercial, enquanto para a Pinta-preta a recomendação é de 100 mL/100 L de água. O número máximo de aplicações permitidas é de 5, e o intervalo de segurança entre as aplicações deve ser de 7 dias.

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As aplicações podem ser realizadas utilizando pulverizadores terrestres, com volume de calda variando entre 500 e 1000 L/ha. Este ajuste garante uma cobertura adequada das plantas durante a aplicação, essencial para a eficácia do produto.

O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças, com a primeira aplicação sendo recomendada a partir do início do florescimento. Nas condições de alta pressão das doenças, recomenda-se a continuidade do monitoramento da lavoura e a re-aplicação a cada 14 dias, totalizando até 5 aplicações durante o ciclo da cultura.

O Folicur 200 EC é uma ferramenta essencial na gestão integrada de doenças no cultivo do tomate, contribuindo para a capacidade produtiva e saúde das plantas.

O Folicur® 200 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, recomendado para o controle de diversas doenças que afetam o trigo, tais como o oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici), ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) e giberela (Fusarium graminearum), entre outras.

Para a aplicação do Folicur® 200 EC no trigo, as seguintes recomendações devem ser seguidas:

• Dose dos Produtos: A aplicação deve ser feita na dosagem de 0,6 L/ha para o controle do oídio e de 0,75 L/ha para o controle das ferrugens e giberela.
• Número Máximo de Aplicações: Recomenda-se um máximo de 3 aplicações por ciclo da cultura.
• Volume de Calda: O volume de calda recomendado é entre 200 a 300 L/ha, dependendo do equipamento utilizado.
• Equipamento de Aplicação: O produto pode ser aplicado utilizando equipamentos terrestres, como barras costais ou pulverizadores tratorizados. A aplicação aérea também é permitida, seguindo sempre as instruções e cuidados necessários.

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• Monitoramento: Começar o monitoramento e as aplicações a partir do estádio de alongamento da planta ou dos primeiros sintomas das doenças.
• Frequência: A primeira aplicação deve ser realizada de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais de infecção. Caso sejam necessárias mais de três aplicações ao longo do ciclo da cultura, é essencial utilizar fungicidas de mecanismos de ação diferente do Folicur® 200 EC para evitar o desenvolvimento de resistência.

Essas práticas garantem a eficiência do produto e contribuem para a saúde das plantas e a produtividade da cultura do trigo.

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Os Equipamentos de Aplicação são fundamentais para a correta utilização de produtos fitossanitários, como o Folicur 200 EC, visando a eficácia no combate a pragas e doenças nas culturas. Para garantir a eficiência das pulverizações e a segurança do operador, é necessário seguir algumas orientações e especificações para cada tipo de equipamento.

1. Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):

   • Utilizar pulverizadores costais dotados de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano). É importante calibrar o equipamento para proporcionar perfeita cobertura com gotas de tamanho médio a grosso. Deve-se direcionar a aplicação para o alvo desejado, evitando sobreposições que possam resultar em deriva.

2. Equipamento Estacionário Manual (pistola):

   • Devem ser utilizados pulverizadores com pistola que possuam um gatilho de abertura e fechamento, dotado de ponta de pulverização hidráulica. É crucial que a vazão se mantenha constante a cada acionamento do gatilho e que a velocidade de deslocamento do operador seja estável, assegurando um volume de calda uniforme na área tratada.

3. Pulverizadores de Barra:

   • Pulverizadores tratorizados com barras ou auto propelidos são equipados com pontas de pulverização hidráulicas. A altura da barra deve ser ajustada de acordo com o desenvolvimento da cultura para garantir uma cobertura adequada das plantas.

4. Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):

   • Esses equipamentos devem ser tratorizados e equipados com pontas do tipo cone vazio, devendo ser orientados no sentido da circulação de ar para facilitar a ventilação das plantações. A regulação do ventilador deve garantir que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, proporcionando uma cobertura eficaz.

5. Aplicação Aérea:

   • Para a pulverização aérea, é recomendado que a aeronave seja equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas adequadas à vazão calculada. É necessário considerar fatores como altura de voo, largura da faixa de deposição e intervalos de segurança de acordo com as condições meteorológicas.

A utilização correta desses equipamentos, juntamente com a observância das recomendações técnicas, maximiza a eficácia da aplicação do produto e minimiza riscos de deriva e contaminação ambiental.

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O preparo da calda é uma etapa crucial para garantir a eficácia dos produtos fitossanitários, como o Folicur 200 EC. Para a preparação adequada desse produto, deve-se seguir algumas orientações importantes:

1. Qualidade da Água: Utilize água de boa qualidade, que esteja livre de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica. A presença desses elementos pode reduzir a eficácia do produto.

2. Limpeza dos Equipamentos: Antes de utilizar o equipamento de pulverização, é fundamental que ele esteja limpo de resíduos de outros defensivos. Isso evita a contaminação da nova calda preparada.

3. Preparo da Calda: O processo de preparo deve ser feito da seguinte maneira:

   • Preencha o tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade com água.
   • Insira a dose recomendada do Folicur 200 EC na água.
   • Se adicionar um adjuvante, faça isso na proporção recomendada para o cultivo ou alvo.
   • Complete a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo o sistema em agitação durante todo o processo de preparo e pulverização para garantir a homogeneidade da calda.

4. Quantidade de Calda: Prepare apenas a quantidade de calda necessária para atender a área a ser tratada, aplicando-a logo após a sua preparação. Na cultura de banana, a dose do produto deve ser diluída em 15 litros de óleo mineral, conforme as instruções específicas de aplicação.

5. Cuidados Adicionais: Na ocorrência de qualquer imprevisto que interrompa a agitação da calda, deve-se agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação para garantir que o produto permaneça bem misturado.

Seguir essas recomendações é essencial para otimizar o tratamento das culturas e garantir a eficiência do controle das doenças, além de contribuir para a segurança na aplicação e a proteção ambiental.

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A aplicação aérea é uma técnica eficiente e rápida utilizada para a aplicação de produtos fitossanitários em grandes áreas de cultivo. Para garantir o sucesso e a segurança dessa modalidade de aplicação, algumas recomendações devem ser seguidas.

As aplicações aéreas devem ser realizadas utilizando aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas, conforme a recomendação do fabricante. É crucial ajustar as configurações destas pontas para que a densidade mínima de gotas seja de 40 gotas por centímetro quadrado, assegurando uma cobertura uniforme das plantas tratadas.

Para otimizar a eficácia da aplicação e minimizar a deriva de produto, o controle das condições meteorológicas é essencial. As aplicações devem ocorrer quando a velocidade do vento estiver entre 3 e 10 km/h, e a temperatura do ar deve ser inferior a 30°C, com umidade relativa superior a 55%. Condições de inversão térmica devem ser evitadas, pois aumentam o risco de deriva e podem resultar em contaminação de áreas não alvo.

Adicionalmente, é importante observar a altura de voo da aeronave, mantendo-a a cerca de 3 metros acima do dossel da cultura. A largura da faixa de deposição efetiva deve ficar entre 15 e 18 metros, com a distância entre as pontas da barra não excedendo 75% do comprimento do diâmetro do rotor. Essas considerações são fundamentais para garantir uma aplicação eficaz e segura, minimizando o impacto ambiental e maximizando o controle das doenças e pragas nas culturas.

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Os equipamentos costais são uma das opções recomendadas para a aplicação do produto Folicur® 200 EC, que é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, amplamente utilizado para o controle de várias doenças em culturas agrícolas. Para garantir uma aplicação eficiente e segura, é crucial que o operador utilize um pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano). A calibração do equipamento deve ser feita de maneira a proporcionar uma cobertura perfeita com um tamanho de gota média a grossa, permitindo assim que o produto atinja as áreas alvo de forma eficaz.

Durante a aplicação, é fundamental observar que não ocorram sobreposições nem deriva, que podem comprometer a eficiência do tratamento e impactar áreas indesejadas. Portanto, o operador deve manter um movimento uniforme e controlado durante a aplicação, evitando a concentração de calda em um único ponto, o que poderia gerar escorrimento e desperdício do produto.

O volume de calda para a pulverização geralmente varia entre 200 e 500 litros por hectare, dependendo da cultura e das instruções específicas contidas na bula. Manter boas práticas de aplicação com equipamentos costais é essencial para maximizar a eficácia do fungicida e minimizar impactos negativos tanto na cultura quanto no meio ambiente.

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Em situações de acidentes envolvendo Folicur® 200 EC, é crucial seguir os procedimentos de segurança para minimizar os danos à saúde e ao meio ambiente. As recomendações a seguir devem ser seguidas com atenção:

1. Isolamento e Sinalização:

   • Isole e sinalize a área contaminada, garantindo que outras pessoas não se aproximem.

2. Contato com Autoridades:

   • Contate as autoridades locais competentes e a empresa Bayer S.A. pelo telefone de emergência: 0800-024-3334. É importante fornecer informações sobre o tipo de acidente e a quantidade do produto envolvido.

3. Equipamentos de Proteção Individual (EPI):

   • Utilize EPIs adequados, como macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros. Esses equipamentos ajudam a proteger a saúde do trabalhador durante a manipulação de produtos químicos.

4. Ações Específicas para Derrames:

   • Caso ocorra um derrame, tome as seguintes medidas:
     • Piso Pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia e recolha o material contaminado com uma pá. Coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
     • Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado e coloque o material em um recipiente lacrado. Entre em contato com a empresa registrante para orientações sobre descarte seguro.

5. Corpos d'água:

   • Se houver contaminação de corpos d'água, interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal. Notifique o órgão ambiental mais próximo, pois as ações corretivas a serem tomadas dependerão da extensão do acidente e das características do corpo hídrico afetado.

6. Situações de Incêndio:

   • Em caso de incêndio, utilize extintores adequados como água em forma de névoa, CO₂ ou pó químico para combater as chamas, e mantenha-se a favor do vento para evitar intoxicações.

A seguir os procedimentos adequados em caso de acidentes, é possível mitigar os impactos adversos e garantir a segurança de todos os envolvidos.

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Em caso de intoxicação pelo produto Folicur® 200 EC, é essencial procurar imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o rótulo e a bula do produto. A seguir, apresentamos as orientações específicas para cada tipo de exposição:

1. Ingestão: Se a pessoa ingerir o produto, não provoque vômito a menos que indicado por um médico. Caso o vômito ocorra espontaneamente, mantenha a pessoa de lado e não ofereça nada para beber ou comer.

2. Olhos: Em caso de contato ocular, lave com muita água corrente por pelo menos 15 minutos, evitando que a água de lavagem entre no outro olho. Retire lentes de contato, se estiverem presentes.

3. Pele: Se houver contato com a pele, remova imediatamente toda a roupa e acessórios contaminados. Lave a área afetada com água e sabão neutro.

4. Inalação: Se o produto for inalado, transporte a pessoa para um local aberto e ventilado. O trabalhador que ajudar deve se proteger para evitar contaminação.

É importante destacar que os profissionais que prestarem assistência devem utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como macacão impermeável, luvas, botas e máscara, para prevenir sua própria exposição ao produto.

Antes de usar o Folicur® 200 EC, é imprescindível ler atentamente as instruções da bula, pois o produto é classificado como perigoso e requer o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) durante seu manuseio. É essencial que o produto seja utilizado exclusivamente por trabalhadores capacitados, garantindo a segurança durante o processo.

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• O manuseio do produto deve ser realizado em local aberto e ventilado para evitar a inalação acidental de vapores.
• Não coma, beba ou fume durante o manuseio e aplicação do produto, evitando qualquer risco de contaminação.
• É fundamental remarcar o produto longe de alimentos, medicamentos e outras substâncias que possam ser ingeridas.

• Os EPIs recomendados devem ser utilizados, incluindo macacão apropriado, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro, óculos de segurança e luvas resistentes.

  Primeiros Socorros

Em caso de contato com o produto, siga as orientações de primeiros socorros:

• Ingestão: Se o produto for ingerido, não provoque vômito, a menos que indicado por um médico. Caso o vômito ocorra espontaneamente, coloque a pessoa de lado e não ofereça alimentos ou bebidas.
• Olhos: Em caso de contato com os olhos, lave com abundante água corrente por pelo menos 15 minutos. Se usar lentes de contato, retire-as imediatamente.
• Pele: Para contato com a pele, remova todas as roupas e lave a área afetada com água e sabão.

O uso de Folicur® 200 EC deve ser feito com cautela, considerando suas propriedades perigosas, especialmente em relação à exposição humana. O produto é vinculado à categoria 5 de toxicidade, indicando que é improvável que cause danos agudos quando utilizado conforme as orientações. No entanto, a precaução é sempre recomendada, e qualquer emergência deve ser tratada prontamente, buscando ajuda médica sempre que necessário.

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O produto Folicur® 200 EC é classificado como produto muito perigoso ao meio ambiente (Classe II). Esta classificação implica que seu uso deve ser realizado com cautela para evitar contaminações por resíduos do produto, que podem afetar a fauna, a flora e a saúde humana.

Para garantir que o uso deste fungicida não cause danos ao meio ambiente, algumas precauções devem ser seguidas:

• Distância mínimas para aplicações aéreas: As aplicações não devem ser feitas em áreas situadas a menos de 500 metros de povoados e mananciais de captação de água destinada ao abastecimento público, e a 250 metros de locais como moradias isoladas e zonas de preservação ambiental.
• Equipamentos: É fundamental não utilizar equipamentos de aplicação que tenham vazamentos, garantindo assim que não haja derramamentos acidentais.
• Condicionantes climáticas: As aplicações devem ser realizadas em dias com condições de baixa umidade e com temperatura abaixo de 30 °C, evitando a contaminação por deriva causada por ventos fortes.
• Descarte correto: A destinação das embalagens vazias deve seguir as normas estabelecidas, pois o descarte inadequado resulta em contaminações do solo, da água e do ar.

Com isso, é importante que os usuários do Folicur® 200 EC estejam cientes das responsabilidades e conduzam o uso do produto de forma a preservar o meio ambiente, evitando seu uso em condições que possam causar riscos ecossistêmicos.

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Para garantir a eficácia e a segurança no uso do FOLICUR 200 EC, é fundamental seguir as orientações de armazenamento adequadas. Armazene o produto em sua embalagem original sempre fechada, em um local que seja exclusivo para produtos tóxicos. Este espaço deve estar isolado de alimentos, bebidas, rações ou quaisquer outros materiais.

A construção do local adequado deve ser de alvenaria ou de material não combustível, e deve ser bem ventilada, coberta e ter um piso impermeável. Placas de advertência indicando “CUIDADO, VENENO” devem ser colocadas no local. É indispensável também manter o ambiente trancado para evitar o acesso de pessoas não autorizadas, especialmente crianças.

Havendo a necessidade de armazenar a embalagem vazia, esta deve ser mantida com a tampa e colocada em uma caixa coletiva, se disponível, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias deve ser feito em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no mesmo local onde são guardadas as embalagens cheias.

Além do armazenamento, a devolução da embalagem vazia é obrigatória e deve ocorrer ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal. O prazo para devolução é de até um ano a partir da data de compra, e, caso o produto tenha sido utilizado parcialmente, a devolução pode ser feita até seis meses após o término do seu prazo de validade.

Essas medidas são essenciais para prevenir acidentes e para a proteção do meio ambiente. É importante seguir rigorosamente estas instruções para garantir a eficacia do produto e a segurança de todos.

O adequado manejo das embalagens vazias de produtos agrícolas é crucial para a preservação do meio ambiente e a saúde pública. As embalagens devem ser tratadas de forma responsável, evitando a contaminação do solo, da água e do ar. A seguir, descrevemos o processo de lavagem e devolução dessas embalagens.

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A embalagem rígida lavável deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem imediatamente após o esvaziamento, utilizando os seguintes procedimentos:

1. Esvaziamento: Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos.
2. Adição de água: Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
3. Agitação: Agite a embalagem, garantindo que a solução entre em contato com todas as superfícies internas.
4. Descarte da solução: Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
5. Repetição: Repita o processo mais duas vezes, totalizando três lavagens.

Após a Tríplice Lavagem, a embalagem deve ser armazenada com a tampa, em local coberto e ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável.

É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra. O prazo para devolução é de até um ano a partir da data da compra. Em caso de não utilização total do produto nesse período, a devolução pode ser feita em até seis meses após o término do prazo de validade.

O armazenamento da embalagem vazia deve seguir as orientações adequadas, mantendo-a em local isolado e seguro para evitar o acesso de crianças e animais, garantindo assim a proteção ao meio ambiente e à saúde pública.

Esses procedimentos são essenciais para garantir que as embalagens de produtos químicos não causem danos ao ecossistema e à saúde da população, refletindo o comprometimento dos usuários com práticas de manejo sustentável.

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O manejo integrado de resistência é uma prática essencial na agricultura moderna, especialmente no controle de fungos patogênicos que podem desenvolver resistência a fungicidas. O uso sucessivo de fungicidas que pertencem ao mesmo grupo químico para o combate da mesma doença pode resultar no aumento da população de fungos resistentes, levando à perda de eficácia do produto ao longo do tempo.

Para evitar a resistência dos fungicidas e preservar a eficácia dos tratamentos, uma série de recomendações deve ser seguida:

1. Alternância de Produtos: É aconselhável alternar entre fungicidas que possuem mecanismos de ação distintos, de modo a minimizar a chance de resistência. Essa prática deve ser implementada sempre que possível.

2. Uso de Variedades Resistentes: Cultivar plantas que possuem genes de resistência a certas doenças é uma estratégia eficaz. Além disso, é importante realizar rotatividade de culturas e utilizar medidas culturais que ajudem a controlar a doença, como a adubação equilibrada e o manejo adequado da irrigação.

3. Manutenção da Eficácia dos Fungicidas: Para maximizar o efeito dos fungicidas aplicados, é crucial seguir as recomendações de dosagem e modo de aplicação descritas nas bulas dos produtos. Consultar um agrônomo pode fornecer orientações valiosas sobre as práticas regionais adequadas ao manejo de resistência.

4. Monitoramento Contínuo: A vigilância das populações de fungos e a identificação precoce de surtos de resistência são fundamentais para o controle eficaz. A implementação de um sistema de monitoramento do estado das culturas e das condições climáticas é recomendada.

Em conclusão, seguir estas diretrizes de manejo de resistência não só prolongará a eficácia dos fungicidas, como também contribuirá para uma agricultura mais sustentável e produtiva.

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As contraindicações referem-se a situações nas quais o uso do produto pode ser inadequado ou prejudicial. No caso do Folicur 200 EC, é fundamental observar que a indução do vômito é contraindicada devido ao risco de aspiração. Embora o vômito espontâneo possa ocorrer, não deve ser evitado, especialmente em caso de ingestão acidental do produto.

Além disso, é importante que se evitem aplicações do produto em culturas de feijão e tomate antes da floração, assim como na cultura de batata, onde a aplicação deve ser feita somente após a fase final de desenvolvimento foliar, que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos.

Essas contraindicações são essenciais para garantir a segurança do usuário e a eficácia do produto, uma vez que a aplicação inadequada pode não apenas comprometer a saúde, mas também prejudicar as culturas onde o produto é utilizado.

A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos químicos representa uma ameaça significativa ao meio ambiente. Quando essas embalagens não são descartadas de forma apropriada, ocorre uma contaminação do solo, da água e do ar, resultando em prejuízos para a fauna, a flora e a saúde humana.

É essencial que os usuários de produtos fitossanitários estejam cientes de que a improperação na destinação de resíduos pode culminar na contaminação de recursos naturais, afetando ecossistemas inteiros. Animais que entram em contato com esses resíduos podem sofrer intoxicações agudas ou crônicas, impactando a biodiversidade. Além disso, a poluição da água pode comprometer a qualidade de fontes de abastecimento humano e animal, tornando-a imprópria para o consumo.

Portanto, práticas responsáveis de descarte e reciclagem, bem como a devolução das embalagens vazias para reciclagem, são fundamentais para mitigar esses impactos ambientais, promovendo a saúde e o equilíbrio dos ecossistemas. É responsabilidade de todos garantir que os resíduos sejam tratados de forma adequada, contribuindo assim para a preservação ambiental e a segurança da saúde pública.

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O Folicur® 200 EC apresenta algumas limitações de uso que devem ser observadas para garantir a eficácia do produto e a segurança das culturas tratadas. É importante ressaltar que o produto não é fitotóxico para as culturas indicadas quando aplicado nas doses e condições recomendadas. No entanto, devem ser consideradas as seguintes restrições:

1. Não Aplicar Antes da Floração: É crucial evitar a aplicação do produto na cultura de feijão e tomate antes do início da floração. A aplicação prematura pode causar efeitos adversos nas plantas.

2. Aplicação em Batatas: Na cultura da batata, é recomendado não aplicar o produto antes da fase final de desenvolvimento foliar, que coincide com o fechamento das linhas e o início do desenvolvimento dos tubérculos. Aplicações feitas antes desta fase podem comprometer a saúde da cultura e reduzir a produtividade.

3. Limites Máximos e Tolerância de Resíduos: É importante estar ciente de que os limites máximos e a tolerância de resíduos para as culturas tratadas podem não ter sido estabelecidos a nível internacional ou podem divergir em outros países, comparados aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas destinadas à exportação, recomenda-se verificar essas informações previamente.

4. Uso Responsável: O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações presentes na bula. A responsabilidade pelo uso do produto, incluindo o cumprimento das limitações e diretrizes de segurança, recai sobre o usuário. É aconselhável consultar um engenheiro agrônomo para direcionamento sobre os melhores métodos de aplicação e para garantir a manutenção da eficácia do fungicida.

Assim, estas limitações de uso são fundamentais para evitar impactos negativos na saúde das culturas e para garantir a eficiência do controle de doenças, além de assegurar um manejo responsável e sustentável no uso de insumos agrícolas.

Marca comercial	Folicur 200 Ec
Titular do registro	Bayer S.A. - São Paulo/ Sp
Número do registro	2895
CNPJ	18.459.628/0001-15
Classificação ambiental	II - Produto Muito Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	5 - Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo
Modo de ação	Sistêmico
Técnica de aplicação	Terrestre/Aérea
Compatibilidade
Inflamável	Não
Corrosivo	Não
Formulação	Ec - Concentrado Emulsionável
Observação