Controle de Doenças Fúngicas com Condor 200 SC

O Condor 200 SC é um fungicida eficaz no combate a diversas doenças fúngicas em culturas agrícolas. Com seu ingrediente ativo, o Bromuconazol, este produto se destaca pela ação sistêmica e de contato, proporcionando proteção ampla e eficaz. Neste post, abordaremos suas características, instruções de uso e cuidados necessários para sua aplicação segura e eficiente.

O produto denominado CONDOR 200 SC é um fungicida registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob o número 01096. Este fungicida é fabricado pela Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A., situada na Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú/CE.

O CONDOR 200 SC possui como ingrediente ativo o Bromuconazol, uma substância do grupo químico dos Triazóis, com uma concentração de 200 g/L ou 20% m/v. A formulação deste produto é em Suspensão Concentrada (SC). Além disso, o produto é identificado pelo código de grupo G1 como um fungicida de ação sistêmica e de contato, sendo classificado como um material muito perigoso ao meio ambiente (Classe II). A distribuição do produto é controlada e deve seguir as regulamentações pertinentes a utilização e armazenamento seguro.

O produto CONDOR 200 SC é uma suspensão concentrada que contém como ingrediente ativo o Bromuconazol, que possui uma concentração de 200 g/L (20,00% m/v). O Bromuconazol é classificado como um fungicida do grupo químico Triazol. Além do ingrediente ativo, o produto contém 846,7 g/L (84,67% m/v) de outros ingredientes, que são considerados inertes.

Essa composição torna o CONDOR 200 SC um eficiente fungicida sistêmico e de contato, projetado para o controle de diversas doenças em culturas agrícolas. A formulação e o grupo químico permitem uma ação efetiva no tratamento e prevenção de infecções fúngicas, colaborando com o manejo adequado das lavouras e a proteção das plantações.

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O produto CONDOR 200 SC pertence ao grupo químico dos Triazóis, que é amplamente reconhecido por sua eficácia como fungicida. A formulação do produto é do tipo Suspensão Concentrada (SC), que permite uma aplicação uniforme e eficiente, garantindo que os ingredientes ativos se distribuam adequadamente na parte aérea das plantas durante a pulverização.

A escolha do grupo químico triazol para este fungicida se deve à sua ação sistêmica e de contato, proporcionando um controle eficaz sobre diversas doenças fúngicas que afetam as culturas para as quais é destinado. Os triazóis são conhecidos por sua capacidade de interferir na síntese de ergosterol, um componente essencial da membrana celular dos fungos, levando à sua morte.

Dessa forma, a combinação do grupo químico Triazol com a formulação em Suspensão Concentrada torna o CONDOR 200 SC uma opção robusta para o manejo de doenças em várias culturas agrícolas.

O produto "CONDOR 200 SC" está registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) sob o número 01096. O titular desse registro é a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A., que tem sua sede localizada na Avenida Wilson Camurça, 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú/CE, Brasil. Para mais informações, a empresa pode ser contatada através do telefone (85) 4011-1000 ou pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) pelo número 0800-725-4011. O CNPJ da empresa é 07.467.822/0001-26 e o estabelecimento é registrado no estado do Ceará com o número SEMACE Nº 358/2021 DICOP.

O produto Condor 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato, utilizado na pulverização da parte aérea de diversas culturas, incluindo o algodão. Para o cultivo de algodão, o produto é indicado para o controle de doenças específicas.

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Para a aplicação, recomenda-se um número máximo de 2 aplicações, utilizando as seguintes doses:

• Doses por Diluição: 75 mL por 100 litros de água (equivalente a 15 g de ingrediente ativo por 100 litros de água).
• Doses por Área: 750 mL por hectare (equivalente a 150 g de ingrediente ativo por hectare).

O volume de calda para as aplicações deve ser de 1.000 litros por hectare nas aplicações por diluição. Se forem utilizados equipamentos equipados com barra de pulverização, o volume deve variar de 200 a 400 litros por hectare, conforme a necessidade do cultivo.

As aplicações devem ser iniciadas no surgimento das doenças e devem ser repetidas a cada 14 dias, dependendo da severidade das infecções e das condições climáticas.

É fundamental respeitar as doses e intervalos recomendados para garantir a eficácia do tratamento e minimizar riscos de resistência do patógeno. É aconselhável acompanhar as condições climáticas e a dinâmica de ocorrência de doenças para ajustar as práticas de manejo de forma adequada.

O CONDOR 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato que se mostra eficaz no controle de diversas doenças que afetam a cultura do amendoim, especialmente a Cercosporiose (Cercospora arachidicola). Para um uso adequado do produto, é importante seguir as orientações abaixo:

• O número máximo de aplicações permitidas durante a cultura do amendoim é de 3.

• Para aplicações diluídas em água:

  • O valor recomendado é de 75 mL/100 L de água, correspondendo a 15 g de ingrediente ativo por 100 L de água.

• Para aplicações utilizando barra de pulverização:

  • A dose recomendada é de 750 mL por hectare, o que equivale a 150 g de ingrediente ativo por hectare.

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• Ao utilizar o produto, considere o volume de calda a ser aplicado:
  • Uma diluição comum é de 1000 L de calda por hectare.

• As aplicações devem ser iniciadas no surgimento das doenças e devem ser repetidas a cada 14 dias.

Ao seguir essas orientações, o produtor pode maximizar a eficácia do CONDOR 200 SC na proteção das plantas de amendoim contra a Cercospora arachidicola, promovendo uma colheita saudável e produtiva.

O produto CONDOR 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato que deve ser aplicado na cultura da batata visando o controle de doenças, especialmente a Pinta-preta (causada pelo fungo Alternaria solani). Para garantir a eficácia do tratamento, siga as diretrizes a seguir:

1. Início da Aplicação: As aplicações devem ser iniciadas após 30 dias da germinação da batata.

2. Intervalo de Aplicação: Após a aplicação inicial, repita as aplicações a cada 14 dias para assegurar o controle contínuo da doença.

3. Doses:

   • Utilize 75 mL do produto diluído em 100 litros de água (equivalente a 15 g de ingrediente ativo por 100 litros de água).
   • Como alternativa, pode-se aplicar 750 mL por hectare (que proporciona 150 g de ingrediente ativo por hectare).

4. Volume de Calda: Nas aplicações por diluição, considere um volume de 1000 L de calda por hectare. Se utilizar equipamentos de pulverização equipados com barra, o volume deverá ser entre 200 e 400 L de calda por hectare. Para turbo pulverizadores, o volume a ser utilizado deve ser de 500 a 1200 L de calda por hectare.

Essas diretrizes proporcionam um manejo adequado da aplicação do produto, contribuindo para um controle eficaz das doenças na cultura da batata. É importante seguir as recomendações de dosagem e intervalos para evitar a resistência dos fungos e garantir a saúde das plantas.

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O produto CONDOR 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato eficaz no combate da doença conhecida como Mancha-púrpura, que é causada pelo fungo Alternaria porri nas plantações de cebola. Para obter resultados otimizados, as instruções de uso devem ser seguidas com atenção.

Para a cultura da cebola, o número máximo de aplicações permitidas é de 2.

As doses recomendadas para a aplicação do produto variam conforme a técnica de aplicação:

• Por diluição: Utilize 75 mL de CONDOR 200 SC para cada 100 litros d’água, correspondendo a 15 g do ingrediente ativo para cada 100 litros.

• Equipamentos equipados com barra de pulverização: Aplique 750 mL de produto por hectare, que equivalem a 150 g do ingrediente ativo por hectare.

O volume de calda a ser utilizado deve ser de 1000 litros por hectare nas aplicações diluídas. É importante ajustar o volume de calda conforme o tipo de equipamento utilizado para garantir uma cobertura adequada das plantas.

As aplicações devem ser iniciadas assim que os sintomas da doença forem observados, e recomenda-se repetir o tratamento a cada 14 dias. A monitorização constante das plantações é crucial para determinar a necessidade de novas aplicações, baseando-se nas condições climáticas e no desenvolvimento da doença.

Seguindo estas orientações, a eficácia do produto será maximizada, ajudando na proteção da cultura de cebola contra a Mancha-púrpura.

O CONDOR 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato que pode ser utilizado eficazmente na cultura da cenoura, especialmente para o controle do patógeno causador da queima das folhas, identificado cientificamente como Alternaria dauci.

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Para garantir a eficácia do produto, as seguintes orientações de uso devem ser seguidas:

• Início das Aplicações: As aplicações devem ser iniciadas após 30 dias da germinação da planta.
• Frequência das Aplicações: É recomendado repetir as aplicações a cada 10 dias.
• Doses e Volumes: A dose a ser utilizada é de 75 mL para cada 100 L de água (equivalente a 15 g de ingrediente ativo por 100 L). Também é possível aplicar 750 mL por hectare, o que representa 150 g de ingrediente ativo por hectare.

Para garantir uma cobertura adequada durante as aplicações, o volume de calda deve ser de 1000 L por hectare. Este volume é fundamental para a diluição do produto e sua eficácia no combate às doenças foliares.

É essencial iniciar as aplicações assim que os sintomas forem observados nas plantas, garantindo assim um controle eficiente da queima das folhas e preservando a produtividade da cultura da cenoura.

Seguir estas instruções garante não somente a eficácia do CONDOR 200 SC, mas também contribui para a manutenção da saúde das plantas e a maximização dos rendimentos nas lavouras de cenoura.

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O produto CONDOR 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato, aplicado na parte aérea da cultura do feijão para o controle de doenças. Seu uso é recomendado contra a Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) e a Ferrugem (Uromyces appendiculatus).

Para o cultivo do feijão, as instruções de aplicação são as seguintes:

• Número Máximo de Aplicações: É permitida a aplicação do produto até 3 vezes durante o cultivo.

• Doses Recomendadas:

  • Para aplicações por diluição: 75 mL por 100 L de água, o que equivale a 15 g do ingrediente ativo por 100 L de água.
  • Para aplicações em equipamento com barra de pulverização: 750 mL por hectare, perfazendo um total de 150 g do ingrediente ativo por hectare.

• Volume de Calda:

  • Para aplicações por diluição, recomenda-se um volume total de 1000 L de calda por hectare.
  • Para o uso de equipamentos com barra de pulverização, o volume a ser utilizado deve variar entre 200 a 400 L de calda por hectare.

As aplicações devem ser iniciadas 45 dias após o plantio ou em plena floracao e devem ser repetidas a cada 14 dias. É crucial monitorar bem as condições climáticas e a presença das doenças para garantir a eficácia do tratamento.

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O produto CONDOR 200 SC, um fungicida sistêmico e de contato, é recomendado para o controle da Ferrugem da Goiabeira, provocada pelo fungo Puccinia psidii. Para uma aplicação eficaz, siga as orientações abaixo:

• Número Máximo de Aplicações: 1
• Doses Recomendada:
  • Diluição: 60 mL em 100L de água (12 g i.a./100L de água)
  • Equipamentos: 600 mL por hectare (120 g i.a./ha)
• Volume de Calda:
  • Em máquinas de pulverização equipadas, utilizar entre 200 a 400 L/ha para barras de pulverização.
  • Em aplicações com turbo pulverizadores, o volume deve ser de 500 a 1200 L/ha.

Inicie as aplicações no início da infecção da doença nos frutos e/ou folhas. Se as condições climáticas favoráveis à doença persistirem (alta umidade relativa do ar acima de 80% e temperaturas entre 18 a 25°C), as aplicações devem ser repetidas, respeitando um intervalo mínimo de 15 dias entre cada aplicação.

Seguir estas instruções pode ajudar a maximizar a eficácia do tratamento e minimizar os danos causados pela ferrugem, garantindo a saúde das plantações de goiaba.

O produto Condor 200 SC, um fungicida sistêmico e de contato, é dirigido à cultura da manga, visando o controle do oídio (Oidium mangiferae). Para garantir a eficácia do tratamento, é importante seguir as orientações específicas quanto à aplicação.

As aplicações devem ser iniciadas logo antes da abertura das estruturas floríferas da planta, um momento crítico para a prevenção da doença. Este fungicida deve ser repetido em caso de persistência das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do oídio, que são temperaturas entre 20 e 25 °C para a germinação dos conídios e uma umidade relativa do ar entre 20 e 65% para a germinação dos esporos. O intervalo mínimo entre as aplicações deve ser de 15 dias, até o pegamento dos frutos.

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As doses recomendadas para a aplicação incluem a diluição de 40 mL de Condor 200 SC em 100 L de água, o que resulta em 8 g de ingrediente ativo por 100 L de calda. Alternativamente, pode-se utilizar 400 mL por hectare, garantindo que a concentração de ativo seja adequada para prevenir a infecção.

Ao aplicar o produto, deve-se considerar o volume de calda, utilizando entre 500 a 1200 L por hectare, dependendo do tipo de pulverizador utilizado, sendo que os turbo pulverizadores são recomendados para volumes mais altos.

Seguindo essas orientações, o uso de Condor 200 SC poderá ser efetivo na proteção da cultura da manga contra o oídio, otimizando a saúde das plantas e a produtividade dos frutos.

O produto CONDOR 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato indicado para o controle de doenças na cultura da soja, especialmente para o combate ao oídio, causado pelo fungo Microsphaera diffusa.

Para a soja, o número máximo de aplicações permitidas é de 1 vez. A dose recomendada para a aplicação é de 250 a 300 mL/ha, o que corresponde a 50 a 60 g de ingrediente ativo por hectare.

O volume de calda a ser utilizado é de 500 a 1200 L/ha, sendo que esse volume pode variar dependendo do tipo de equipamento utilizado para a aplicação. É importante observar as doses e volumes recomendados para garantir uma cobertura adequada das plantas e eficácia no controle da doença.

Deve-se iniciar as aplicações no início da infecção pela doença e repetir a aplicação, se necessário, com um intervalo de 15 dias em caso de reinfecção. O manejo correto do tempo e a observação das condições climáticas são fundamentais para o sucesso do tratamento.

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O uso do CONDOR 200 SC deve ser feito sempre sob a orientação de um agrônomo, que pode fornecer informações adicionais sobre o manejo adequado e o controle das pragas afetadas na cultura da soja. O tratamento eficaz não apenas protege a cultura, mas também ajuda a garantir a produção de grãos de qualidade.

O CONDOR 200 SC é um fungicida sistêmico e de contato, indicado para o tratamento de doenças afetando a cultura do tomate, como a Septoriose (causada pelo fungo Septoria lycopersici) e a Mancha-da-alternaria (provocada por Alternaria solani).

Para o cultivo do tomate, são permitidas até 2 aplicações do produto.

As doses a serem utilizadas nas aplicações são as seguintes:

• Diluição: 75 mL/100 L de água, o que equivale a 15 g de ingrediente ativo por 100 L de água.
• Pulverização: Para aplicações em campo, recomenda-se a dose de 750 mL/ha, resultando em um total de 150 g de ingrediente ativo por hectare.

O volume de calda indicado para a aplicação é de 1000 L/ha nas diluições.

As aplicações devem ser iniciadas após 45 dias do transplante ou plantio, e as repetições devem ocorrer a cada 14 dias, conforme a necessidade de controle das doenças.

É importante observar as condições climáticas durante a aplicação, respeitando as orientações especificadas quanto ao volume de calda e aos momentos ideais de tratamento para garantir a eficácia do produto e a segurança das culturas. Recomenda-se que a aplicação seja feita por meios terrestres, utilizando bicos de jato cônico da série "D" para uma melhor cobertura.

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Para a cultura da batata, é recomendado iniciar as aplicações do produto Condor 200 SC, um fungicida sistêmico e de contato, após 30 dias da germinação das plantas. As aplicações devem ser repetidas a cada 14 dias para garantir a eficácia no controle das doenças que podem afetar a cultura.

Este cronograma de aplicação visa não somente manter a saúde das plantas, mas também prevenir a ocorrência e a propagação de doenças fúngicas que podem comprometer a produtividade da batata. Portanto, o monitoramento regular e a adesão a esse intervalo de aplicação são essenciais para o sucesso no cultivo, promovendo assim uma colheita saudável e abundante.

Para o cultivo da cenoura, as aplicações do fungicida Condor 200 SC devem ser iniciadas 30 dias após a germinação das plantas. A partir desse momento, as aplicações devem ser repetidas a cada 10 dias. Essa estratégia de controle é essencial para prevenir infecções fúngicas que podem impactar negativamente a saúde das plantas e, consequentemente, a produtividade da cultura. É importante seguir essa recomendação rigorosamente para garantir a eficácia do tratamento e minimizar os riscos de doenças fúngicas, favorecendo o desenvolvimento saudável das cenouras.

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O uso do produto CONDOR 200 SC no cultivo do tomate deve ser realizado com atenção a períodos específicos para garantir a eficácia do controle de doenças e a segurança das colheitas.

As aplicações do produto devem ser iniciadas 45 dias após o transplante ou plantio. Uma vez iniciado o tratamento, é recomendado repetir as aplicações a cada 14 dias até que a doença esteja sob controle. Essa periodicidade é crucial para o gerenciamento eficaz das infecções, especialmente para doenças como a septoriose e a mancha-da-alternaria, que são prevalentes no cultivo do tomate.

O manejo adequado do intervalo entre as aplicações ajuda a maximizar a proteção da cultura, garantindo que a planta receba a dose certa do fungicida de maneira oportuna, minimizando assim os riscos de perdas devido a doenças.

Para o cultivo de alho, as aplicações do fungicida Condor 200 SC devem ser iniciadas a partir do surgimento das doenças. Após a aplicação inicial, recomenda-se repetir o procedimento a cada 14 dias. Esta estratégia de manejo é fundamental para eficientizar o controle das doenças que podem afetar a cultura do alho, como a mancha-púrpura, causada pelo fungo Alternaria porri. É importante ressaltar que o acompanhamento das condições climáticas e sanitárias da cultura é essencial para otimizar os resultados das aplicações.

Para o cultivo de amendoim, é fundamental seguir um rigoroso cronograma de aplicação do fungicida Condor 200 SC, a fim de garantir a eficácia no controle da doença conhecida como Cercosporiose, causada pelo patógeno Cercospora arachidicola.

As aplicações devem ser iniciadas no surgimento da doença nas plantas. Isso permite que o fungicida atue precocemente, minimizando os impactos negativos sobre a colheita.

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Para o amendoim, está previsto um máximo de três aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Manter o número de aplicações dentro desse limite é importante para evitar problemas de resistência nos patógenos e garantir a eficiência do tratamento.

O intervalo entre as aplicações deve ser de 14 dias. Este intervalo proporciona tempo suficiente para o produto agir e, ao mesmo tempo, garantir que a cultura continue protegida contra o avanço da doença.

Seguir rigorosamente essas orientações de número, época e intervalo de aplicação é crucial para a saúde da cultura de amendoim e para maximizar o rendimento da produção.

O uso do produto Condor 200 SC em cebolas deve ser feito com atenção às orientações de aplicação para garantir a eficácia e segurança. As aplicações devem ser iniciadas assim que os sintomas da doença se manifestarem, com o número máximo de aplicações recomendado sendo de duas.

O intervalo recomendado entre as aplicações é de 14 dias. É importante ressaltar que, ao realizar as aplicações, a dose sugerida deve ser de 75 mL de produto para cada 100 litros de água, ou 750 mL por hectare, o que equivale a 150 g de ingrediente ativo por hectare. Para otimizar a aplicação, deve-se utilizar um volume de calda de 1000 litros por hectare, garantindo uma cobertura uniforme.

Seguir estas diretrizes não apenas ajuda a controlar as doenças, mas também protege a cultura e a saúde do operador, garantindo um manejo adequado da cultura de cebola.

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Ao utilizar o fungicida Condor 200 SC na cultura do feijão, as recomendações de aplicação são fundamentais para garantir a eficácia do produto e proteger a produtividade da lavoura. Deve-se iniciar as aplicações 45 dias após o plantio, momento em que a planta está em plena floração. Esse estágio é crucial, pois é quando as plantas são mais suscetíveis a doenças, como a ferrugem e a mancha-angular.

Após a primeira aplicação, as repetições devem ser realizadas a cada 14 dias. Isso assegura um controle contínuo contra as pragas e doenças que podem comprometer a saúde da cultura. É importante estar atento às condições climáticas e ao desenvolvimento das plantas, pois fatores como alta umidade e temperaturas adequadas podem favorecer a incidência de doenças.

Dessa forma, o manejo adequado do produto Condor 200 SC, respeitando os períodos de aplicação e intervalo recomendado, contribui para a saúde das plantas de feijão e a maximização da colheita.

Para o cultivo da goiaba, recomenda-se iniciar a aplicação do fungicida Condor 200 SC assim que se observar o início da infecção da doença nos frutos e/ou folhas. As aplicações devem ser repetidas em caso de persistência das condições climáticas que favorecem o desenvolvimento da doença, como alta umidade relativa do ar, superior a 80%, e temperaturas entre 18 e 25 °C. O intervalo mínimo entre as aplicações deve ser de 15 dias.

Essas orientações são essenciais para garantir a eficácia do controle biológico e a proteção da plantação, permitindo assim uma colheita saudável e produtiva.

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Para a cultura da manga, recomenda-se iniciar as aplicações do fungicida Condor 200 SC logo antes da abertura das estruturas floríferas. Essa é uma fase crucial para o controle de doenças, pois a planta está particularmente vulnerável a infecções que podem comprometer a produção.

As repetições das aplicações devem ocorrer em caso de persistência das condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças, o que costuma ocorrer em períodos de alta umidade relativa do ar (entre 20% e 65%) e temperaturas entre 20 e 25°C, que são ideais para a germinação dos conídios do fungo.

O intervalo mínimo entre as aplicações deve ser de 15 dias, possibilitando um controle eficaz e a prevenção do surgimento de novas infecções que possam prejudicar tanto a qualidade quanto a quantidade da produção das mangas.

Para a cultura da soja, as aplicações do fungicida CONDOR 200 SC devem ser iniciadas logo no início da infecção pela doença. É crucial realizar a repetição das aplicações, se necessário, com um intervalo de 15 dias em caso de reinfecção. Esse manejo adequado do intervalo de aplicação é essencial para garantir a efetividade do controle das doenças e otimizar a saúde das plantas.

A orientação para escolher a dose correta do produto também é importante: recomenda-se utilizar a dose menor para as variedades de soja mais resistentes e a dose maior para as cultivares que apresentam maior suscetibilidade e severidade da doença. Dessa forma, os produtores podem maximizar a eficiência no tratamento, contribuindo para a proteção e o desenvolvimento saudável da cultura da soja.

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O uso de CONDOR 200 SC requer atenção especial ao volume de calda a ser aplicado, assegurando a eficácia do tratamento e a segurança das culturas. A orientação para a aplicação do produto varia conforme o método utilizado:

1. Aplicação por Diluição: Considera-se o volume padrão de 1000 litros de calda por hectare (ha) para diluições. Este método é ideal para uma cobertura adequada das áreas tratadas.

2. Equipamentos com Barra de Pulverização: Para este tipo de aplicação, o volume a ser utilizado é de 200 a 400 litros de calda por hectare. Essa variação permite ajustar a aplicação de acordo com a especificidade da cultura e as condições do campo.

3. Turbo Pulverizadores: Quando se utilizam pulverizadores turbo, o volume recomendado é de 500 a 1200 litros de calda por hectare. Esses equipamentos, propensos a uma distribuição mais ampla da calda, otimizam a cobertura das plantas, especialmente nas áreas onde a infestação por patógenos é crítica.

Essas orientações são essenciais para garantir que o produto atinja a eficácia desejada, minimizando riscos ao ambiente e aos operadores.

A forma de aplicação do produto Condor 200 SC deve ser realizada por equipamentos terrestres adequados. Para garantir a eficiência da aplicação, é importante utilizar bicos de pulverização com jato cônico vazio da série "D" ou modelos similares. Essa escolha é crucial para assegurar uma cobertura uniforme do produto em toda a planta, evitando o escorrimento para o solo, o que poderia comprometer a eficácia do tratamento.

É fundamental seguir as recomendações de aplicação para maximizar a absorção do fungicida e minimizar as perdas. A correta escolha dos equipamentos e da configuração dos bicos pode impactar diretamente a distribuição e a densidade de gotas aplicadas, sendo ideal que a faixa de deposição mínima seja de 60 gotas por cm², com um diâmetro médio volumétrico (DMV) entre 120 e 150 micrômetros. Tais cuidados auxiliam na obtenção de resultados mais eficazes na proteção das culturas, além de contribuírem para a segurança ambiental durante o uso do produto.

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Os bicos de pulverização desempenham um papel crucial na aplicação de produtos fitossanitários, como o Condor 200 SC. Para obter a máxima eficiência na aplicação, é fundamental escolher o tipo de bico adequado. Recomenda-se o uso de bicos de jato cônico vazio da série "D" ou similar, pois esses bicos proporcionam uma cobertura uniforme do produto sobre a planta, minimizando o escorrimento para o solo.

Além de selecionar o bico correto, a combinação adequada de ponta difusor (core) também é importante. Essa escolha contribui para a formação de gotas em tamanho adequado, garantindo que uma quantidade suficiente do produto atinja as superfícies das plantas a serem tratadas.

A qualidade e a precisão da deposição do produto afetam diretamente a eficácia do controle de pragas e doenças, além de reduzir impactos ambientais indesejados. Portanto, garantir a escolha certa e o ajuste do bico de pulverização isola um passo essencial para o sucesso em aplicações agrícolas.

A faixa de deposição do produto Condor 200 SC é um aspecto fundamental para garantir a eficácia do tratamento nas culturas e minimizar a deriva durante a aplicação. Para obter uma cobertura uniforme e efetiva do produto em toda a planta, é crucial que a deposição mínima de gotas seja de 60 gotas por centímetro quadrado (g/cm²).

Além disso, a Distribuição Média de Volume (DMV) deve ser mantida entre 120 a 150 micrômetros, assegurando assim que a aplicação atinja as partes desejadas da planta de forma eficaz, sem escorregamento para o solo, o que poderia comprometer o controle das pragas e doenças almejado. Essa atenção aos parâmetros de deposição não apenas otimiza a carga de fungicida nas culturas, mas também é vital para a proteção do meio ambiente e a segurança durante o processo de aplicação.

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A altura da barra durante a aplicação do produto Condor 200 SC é crucial para garantir a eficácia do tratamento e a segurança na aplicação. Para equipamentos de barra, a barra deve ser posicionada a uma distância de 50 cm do alvo desejado. Essa altura é especialmente importante para assegurar que o produto seja aplicado de maneira uniforme sobre as plantas, evitando a perda de material por escorrimento ou deriva.

No caso de turbo pulverizadores, a distância necessária da barra do alvo desejado deve ser de no mínimo 1 metro. Essa diferença na altura de aplicação visa maximizar a cobertura do produto e minimizar qualquer potencial contaminação nas áreas adjacentes ao local de aplicação. A correta configuração da altura da barra é uma prática recomendada que contribui para o sucesso no combate a pragas e doenças nas culturas.

A pressão de trabalho é um fator crucial para a eficácia da aplicação do fungicida Condor 200 SC. Em aplicações utilizando equipamentos de barra, a pressão deve ser ajustada entre 80 a 110 psi. Para turbo pulverizadores, a pressão de trabalho recomendada varia de 60 a 100 psi. Esta variação na pressão é importante para garantir uma cobertura uniforme do produto nas culturas, maximizando a proteção contra pragas e doenças.

É fundamental que os operadores ajustem adequadamente a pressão antes do início da aplicação, pois uma pressão inadequada pode resultar em aplicação insuficiente ou excessiva do produto, o que compromete a eficácia do tratamento. Portanto, respeitar as faixas recomendadas é essencial para alcançar os melhores resultados na proteção das culturas tratadas.

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As condições climáticas são um fator crucial a ser considerado ao realizar a aplicação do fungicida Condor 200 SC. Para garantir a eficácia do produto e minimizar riscos, é fundamental observar os seguintes parâmetros climáticos:

• Temperatura máxima: A temperatura não deve exceder 27 ºC durante a aplicação. Temperaturas elevadas podem influenciar negativamente a evaporação da calda de aplicação, levando a uma deposição irregular no alvo desejado.

• Umidade relativa do ar: A umidade mínima recomendada é de 60%. A umidade relativa do ar é um dos fatores que mais influencia a evaporação das gotas do produto durante a aplicação. Um nível de umidade abaixo do recomendado pode resultar em uma dispersão inadequada do fungicida.

• Velocidade do vento: A velocidade do vento não deve ultrapassar 10 km/hora (ou 3 m/seg). Um vento intenso pode ocasionar deriva da calda de aplicação, resultando em contaminação de áreas não intencionais e perda de eficácia do tratamento sobre as culturas-alvo.

Portanto, ao realizar a aplicação do Condor 200 SC, o agricultor deve monitorar estas condições climáticas cuidadosamente antes e durante o processo de aplicação, a fim de garantir uma ação eficaz do produto e proteger tanto a cultura quanto o meio ambiente.

O intervalo de segurança para a cultura do alho ao utilizar o produto Condor 200 SC é de 15 dias. Isso significa que, após a aplicação do fungicida, deve-se aguardar um período mínimo de 15 dias antes da colheita do alho. Essa precaução é importante para garantir que resíduos do produto não permaneçam nos bulbos, assegurando a segurança alimentar e a saúde dos consumidores. É recomendável que os agricultores sigam rigorosamente esse intervalo para minimizar os riscos de contaminação.

O intervalo de segurança para o uso do produto Condor 200 SC em cultivos de amendoim é de 7 dias. Isso significa que após a aplicação do produto, deve-se esperar um período mínimo de 7 dias antes de realizar a colheita do amendoim. Este intervalo é crucial para garantir que os resíduos do fungicida não estejam presentes em níveis prejudiciais ao consumo, assegurando a segurança dos alimentos e a saúde dos consumidores. Portanto, é fundamental respeitar esse prazo para garantir a eficácia do produto e a segurança alimentar.

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O intervalo de segurança é um componente crucial nas recomendações de uso de produtos fitossanitários, garantindo que não haja resíduos prejudiciais nas culturas no momento da colheita. Para a cultura da batata, o intervalo de segurança estabelecido é de 3 dias.

Isso significa que após a aplicação do fungicida Condor 200 SC, deve-se aguardar um mínimo de 3 dias antes da colheita das batatas. Esta medida visa proteger a saúde dos consumidores, minimizando a ingestão de resíduos do produto que possam ainda estar presentes na refeição após a colheita.

É importante seguir rigorosamente esse intervalo recomendado para assegurar a segurança alimentar e o respeito às normas de proteção ao consumidor.

O intervalo de segurança para a cultura da cebola ao utilizar o produto Condor 200 SC é de 15 dias. Esse período é crucial para garantir que o produto seja aplicado de maneira segura e eficaz, permitindo que os resíduos químicos se dissipem antes da colheita.

É importante que os usuários respeitem esse intervalo de segurança para minimizar qualquer risco associado ao consumo de cebolas que possam ter sido diretamente afetadas pelo produto. Adotar esse cuidado não só protege a saúde do consumidor, mas também assegura que a qualidade do produto final esteja dentro dos padrões desejados.

O intervalo de segurança para a cultura da cenoura, ao utilizar o produto Condor 200 SC, é de 10 dias. Isso significa que após a última aplicação do fungicida, deve-se aguardar esse período antes de realizar a colheita das raízes. Esta precaução é fundamental para garantir que o resíduo do produto esteja em níveis seguros para o consumo, assim protegendo a saúde dos consumidores e obedecendo às regulamentações de segurança alimentar. É essencial seguir rigorosamente esse intervalo para assegurar a eficácia do tratamento e a segurança do produto.

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O intervalo de segurança para a cultura do feijão, quando se utiliza o fungicida Condor 200 SC, é de 7 dias. Isso significa que após a última aplicação do produto, é necessário aguardar esse período de 7 dias antes de realizar a colheita do feijão. Esta medida é fundamental para assegurar que os resíduos do produto estejam dentro dos limites permitidos e que não causem impactos negativos à saúde dos consumidores. Assim, é essencial seguir rigorosamente as orientações do rótulo e da bula do produto para garantir a segurança alimentar e a eficácia do controle fitossanitário.

O intervalo de segurança para a cultura da goiaba, após a aplicação do fungicida Condor 200 SC, deve ser de 20 dias. Este período é crucial, pois refere-se ao tempo necessário para garantir que os resíduos do produto no fruto ou na planta estejam em níveis seguros para o consumo humano, além de permitir que as plantas se recuperem adequadamente das aplicações realizadas. É importante seguir rigorosamente esse intervalo para evitar qualquer risco à saúde dos consumidores e assegurar a qualidade dos frutos produzidos.

O intervalo de segurança é o período que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita dos frutos, garantindo que não haja resíduos prejudiciais ao consumidor. Para a cultura da manga, o intervalo de segurança é de 20 dias após a aplicação do fungicida Condor 200 SC.

Esse prazo é fundamental para assegurar a segurança alimentar, evitando que qualquer resíduo do produto químico permaneça nos frutos colhidos, contribuindo para a saúde do consumidor e o cumprimento das normas de segurança alimentar. Assim, é recomendado que os agricultores sigam rigorosamente esse intervalo para garantir a qualidade do produto final.

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O intervalo de segurança é o período que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita. Para a cultura da soja, o intervalo de segurança estabelecido é de 15 dias. Isso significa que após a aplicação do fungicida Condor 200 SC, é necessário aguardar 15 dias antes de realizar a colheita das plantas. Este intervalo é importante para garantir a segurança dos consumidores, evitar a contaminação dos produtos e minimizar riscos à saúde humana. É essencial seguir essa recomendação para assegurar a qualidade dos grãos colhidos e a conformidade com as normas de segurança alimentar.

O intervalo de segurança é um período crucial que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita do tomate, garantindo assim que os resíduos do agrotóxico estejam abaixo dos limites permitidos para consumo. Para o cultivo do tomate, o intervalo de segurança estipulado é de 3 dias. Isso significa que os agricultores devem esperar pelo menos três dias após a aplicação do fungicida antes de colher os frutos.

É fundamental que os produtores observem esse intervalo para assegurar a saúde dos consumidores e cumprir com as regulamentações de segurança alimentar. Para uma aplicação eficaz e segura, é recomendado seguir as instruções do rótulo do produto, que fornecem orientações detalhadas sobre os tempos de aplicação e os intervalos necessários entre elas.

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O intervalo de reentrada refere-se ao período que deve ser respeitado antes que pessoas possam retornar a uma área tratada com o produto. Para o Condor 200 SC, é indicado que não se entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, o que equivale a um mínimo de 24 horas após a aplicação.

Caso seja necessário entrar nesse espaço antes do fim desse período, é imprescindível que se utilizem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para garantir a segurança dos trabalhadores. Essa medida é fundamental para evitar a exposição a resíduos do produto, assegurando a saúde das pessoas envolvidas nas atividades agrícolas.

O produto Condor 200 SC pode apresentar fitotoxicidade nas culturas de Batata, Tomate e Feijão. Especificamente, pode ocorrer um verde mais acentuado nas folhas mais novas dessas culturas. Entretanto, é importante ressaltar que este efeito não afeta negativamente a produção final dessas plantas. Portanto, os usuários devem monitorar as condições das culturas após a aplicação do produto e seguir as instruções de uso recomendadas para garantir a eficácia e evitar danos às plantas.

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são fundamentais para garantir a segurança dos trabalhadores durante a manipulação e aplicação de produtos químicos, como o Condor 200 SC, um fungicida sistêmico e de contato. O uso correto desses equipamentos minimiza os riscos de exposição e intoxicação, assegurando a saúde e segurança no ambiente de trabalho.

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Os EPIs recomendados para o manuseio e aplicação do Condor 200 SC incluem:

• Macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente: essas vestimentas ajudam a prevenir o contato direto da pele com o produto químico.
• Botas de borracha: indispensáveis para a proteção dos pés e evitar o contato com possíveis respingos.
• Avental impermeável: oferece uma camada adicional de proteção, especialmente em situações de risco elevado de respingos.
• Máscara facial ou respirador: essenciais para proteger as vias respiratórias de inalação de vapores ou aerossóis prejudiciais.
• Viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral: protegem os olhos de possíveis respingos e partículas.
• Touca ou boné árabe: ajuda a minimizar a contaminação pelos cabelos.
• Luvas de proteção contra produtos químicos: são essenciais para proteger as mãos durante o manuseio de produtos.

Para garantir a eficácia da proteção, os EPIs devem ser usados em conjunto e na ordem correta, com a atenção às recomendações do fabricante quanto ao uso, manutenção e descarte. Além disso, é imprescindível que o trabalhador esteja capacitado para o manuseio dos produtos químicos e que o ambiente de trabalho seja adequado para o uso dos EPIs, com boa ventilação e condições seguras.

O uso adequado de Equipamentos de Proteção Individual é uma medida de prevenção essencial na aplicação de agroquímicos, contribuindo para um ambiente de trabalho mais seguro e saudável.

A destinação e devolução das embalagens vazias do produto CONDOR 200 SC devem seguir as diretrizes estabelecidas para garantir a proteção ambiental e a segurança das pessoas. Abaixo estão as principais orientações:

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1. Lavagem da Embalagem:

   • A embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem imediatamente após seu esvaziamento, seguindo estes passos:
     • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos.
     • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
     • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
     • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
     • Repita esta operação três vezes.
     • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

2. Armazenamento da Embalagem Vazia:

   • Após a lavagem, a embalagem deve ser armazenada com a tampa, em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, separadamente das embalagens não lavadas.

3. Devolução da Embalagem Vazia:

   • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
   • O prazo para devolução é de até um ano a partir da data da compra, e, caso o produto não tenha sido totalmente utilizado, a devolução pode ser feita em até 6 meses após o término do prazo de validade.
   • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução.

• A embalagem secundária não pode ser lavada, e o armazenamento deve ser feito em local coberto, ventilado e ao abrigo de chuva, até sua devolução pelo usuário.

• A destinação final das embalagens vazias deverá ser realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É proibido ao usuário a reutilização e a reciclagem da embalagem vazia ou o fracionamento e reembalagem do produto.

Seguir essas instruções é essencial para evitar a contaminação do solo, da água e do ar, assegurando a saúde da fauna, flora e da população.

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Em caso de intoxicação com o produto Condor 200 SC, é fundamental agir rapidamente para minimizar os efeitos da exposição. A seguir, são apresentadas as instruções para os primeiros socorros a serem realizados:

Se o produto for ingesto, não provoque vômito, exceto sob orientação médica. Caso ocorra vômito espontâneo, deite a vítima de lado para evitar a aspiração. Não ofereça alimentos ou bebidas.

Se ocorrer contato com os olhos, lave-os imediatamente com bastante água corrente por, no mínimo, 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Se a pessoa estiver usando lentes de contato, retire-as durante a lavagem.

Em caso de contato com a pele, remova todas as roupas contaminadas e lave a área afetada com água corrente e sabão neutro por, pelo menos, 15 minutos.

Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local aberto e ventilado para respirar melhor.

É recomendado procurar imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto. Para informações especializadas, é possível contatar a emergência via Disque-Intoxicação pelo número 0800-722-6001, que é a Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).

Essas orientações são essenciais para garantir uma resposta adequada em situações de emergência e devem ser seguidas com atenção.

O produto Condor 200 SC, que possui o ingrediente ativo Bromuconazole, atua como um fungicida sistêmico e de contato. O mecanismo de ação do Bromuconazole envolve a interferência na biossíntese de ergosterol, um componente essencial da membrana celular dos fungos. Essa inibição resulta na morte do patógeno, uma vez que compromete a integridade estrutural e funcional das células fúngicas.

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Em termos de absorção, o Bromuconazole é rapidamente assimilado pelos organismos expostos ao produto, sendo metabolizado e excretado predominantemente através de fezes e urina. Essa eficiência no processo de absorção e a subsequente excreção contribuem para a rápida remoção da substância do organismo, minimizando potenciais efeitos tóxicos agudos.

A toxicocinética deste fungicida, demonstrada em estudos com animais de laboratório, indica que a substância não causa lesões dérmicas e não é considerada sensibilizante. Em testes de mutagênese, não foram observados efeitos mutagênicos, além de não apresentar riscos evidentes na reprodução em ratos e coelhos.

Esses aspectos são críticos para garantir a segurança no uso do produto, tanto para os operadores quanto para o meio ambiente, reforçando a importância do manejo responsável e da adoção de práticas de proteção à saúde durante a aplicação de fungicidas como o Condor 200 SC.

Os efeitos agudos do produto Condor 200 SC, que contém o ingrediente ativo bromuconazol, foram avaliados em estudos realizados com animais de laboratório. A DL50 oral em ratos foi determinada em 2436 mg/kg, indicando uma baixa toxicidade através da ingestão. Quanto à toxicidade dérmica, essa também se apresentou favorável, com uma DL50 maior que 2000 mg/kg, o que significa que o produto não é considerado altamente tóxico em contato com a pele.

Além disso, não foi determinada a CL50 por inalação nas condições de teste, o que sugere que não há evidências de toxicidade significativa pela via respiratória. Em relação à irritação cutânea, o produto não foi considerado irritante para a pele, assim como não foi classificado como corrosivo ocular. Importante ressaltar também que não houve evidência de sensibilização dérmica em cobaias.

No que diz respeito à mutagenicidade, o bromuconazol não exibiu efeitos mutagênicos em testes de mutação genética bacteriana, nem em ensaios com células da medula óssea de camundongos, sugerindo que o produto tem um perfil de segurança favorável em termos de efeitos agudos.

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Os efeitos crônicos associados ao uso do fungicida Condor 200 SC, cujo princípio ativo é o Bromuconazole, não apresentam risco significativo em longo prazo. Nos estudos realizados em animais de laboratório, o produto não mostrou ser teratogênico nem reprodutivo em ratos e coelhos. Isso indica que a exposição ao fungicida, mesmo em condições controladas de administração, não provoca danos crônicos relevantes.

Além disso, não foi observado efeito mutagênico durante a avaliação do produto, o que sugere que não há alterações no material genético que possam ser causadas por sua utilização. Portanto, embora seja importante seguir todas as recomendações de segurança e de uso adequado durante a aplicação, a toxicidade crônica do Condor 200 SC é considerada improvável, minimizando preocupações sobre sua utilização agrícola em relação a efeitos prejudiciais a longo prazo na saúde humana.

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O produto CONDOR 200 SC é classificado como Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II), o que indica que sua utilização requer cuidados especiais para evitar contaminações e danos ao ecossistema. Este produto é altamente persistente no meio ambiente e altamente tóxico para organismos aquáticos, o que ressalta a importância de sua aplicação consciente e responsável.

Diversas precauções devem ser observadas para proteção ambiental ao utilizar o CONDOR 200 SC. É fundamental evitar a contaminação ambiental, sendo contraindicada a aplicação do produto em condições de ventos fortes ou durante as horas mais quentes do dia, ações que favorecem a deriva da calda de aplicação. Além disso, é expressamente proibido lavar equipamentos aplicadores ou embalagens em corpos d'água, já que isso pode resultar em graves consequências para a fauna e flora locais.

Medidas de proteção também se estendem ao armazenamento do produto. Recomenda-se que o CONDOR 200 SC seja mantido em sua embalagem original, devidamente fechada, em local ventilado e impermeável, longe de alimentos e materiais que possam ser contaminados. Placas de advertência, como "Cuidado Venenoso", devem ser afixadas para informar sobre os riscos.

A destinação final das embalagens vazias e restos de produtos também é crucial. A devolução dessas embalagens deve ser feita somente para a empresa registrante ou para empresas devidamente autorizadas, proibindo-se a reutilização e reciclagem destas embalagens.

O cumprimento dessas orientações e a observância das regras estabelecidas pelos órgãos competentes são essenciais para a minimização dos impactos ambientais e a proteção da saúde pública em relação ao uso de produtos químicos agrícolas.

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Em caso de acidentes envolvendo o produto CONDOR 200 SC, é fundamental seguir as orientações de segurança para contenção e mitigação dos efeitos do produto. Abaixo estão os passos a serem seguidos:

1. Isolamento e Sinalização: Isole e sinalize a área contaminada para evitar que outras pessoas entrem na zona de risco.

2. Contato com Autoridades: Entre em contato com as autoridades locais competentes e a empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. através do telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou da Ambipar: 0800-720-8000.

3. Equipamento de Proteção Individual (EPI): Use os equipamentos de proteção individual apropriados, que incluem macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e máscara com filtros, para garantir sua segurança durante a contenção do produto.

4. Procedimentos em Caso de Derrame:

   • Piso Pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia. Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não deve ser reutilizado; consulte a empresa registrante para informações sobre devolução e destinação final.
   • Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir solo não contaminado. Armazene o material recolhido em recipiente lacrado e devidamente identificado.

5. Corpos D'água: Se houver contaminação de corpos d'água, interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal e contate o órgão ambiental mais próximo, além do centro de emergência da empresa.

6. Incêndio: Em caso de incêndio, utilize extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, sempre posicionando-se a favor do vento para evitar a intoxicação.

Seguir essas diretrizes é essencial para a segurança dos envolvidos e para a proteção do meio ambiente.

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Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, é essencial consultar o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto deve ser realizada através de incineração em fornos que são destinados para este tipo de operação, os quais devem estar equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e serem aprovados por órgãos ambientais competentes.

Essa prática é crucial para evitar a contaminação do solo, da água e do ar, protegendo assim a fauna, a flora e a saúde das pessoas. A manipulação inadequada de produtos impróprios pode resultar em severos danos ao meio ambiente e à saúde pública. Portanto, o cumprimento das orientações de devolução e destinação é uma responsabilidade de todos os usuários.

O transporte de agrotóxicos, componentes e afins deve seguir rigidamente as regras e procedimentos estabelecidos na legislação específica. Esses procedimentos incluem a necessidade de acompanhamento da ficha de emergência do produto, que deve estar sempre disponível durante o transporte. É fundamental que os agrotóxicos não sejam transportados juntamente com pessoas, animais, rações, alimentos ou medicamentos, para garantir a segurança e prevenir contaminações.

Além disso, é importante que as embalagens utilizadas para o transporte sejam adequadas e seguras, evitando qualquer tipo de acidente ou vazamento durante o percurso. As empresas que realizam este tipo de transporte devem ser devidamente capacitadas e seguir as normas exigidas pelos órgãos competentes, assegurando que a integridade dos produtos e a segurança das pessoas e do meio ambiente sejam sempre priorizadas.

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As restrições estabelecidas por órgãos competentes estaduais, do Distrito Federal ou municipal são fundamentais para garantir a segurança na utilização de produtos agroquímicos, como o Condor 200 SC. Os usuários devem sempre observar as diretrizes e disposições contidas na legislação pertinente relacionada às atividades agrícolas. Esse cuidado é crucial para prevenir danos à saúde humana, à fauna e à flora, bem como assegurar a eficácia do manejo agrícola e a proteção ao meio ambiente.

Além disso, é importante que os agricultores e aplicadores estejam cientes de que as regulações podem variar de acordo com a localidade e o tipo de cultura, e é recomendado manter-se atualizado sobre essas diretrizes para assegurar conformidade e segurança nas aplicações. O não cumprimento dessas restrições pode resultar em sanções legais e comprometer a integridade dos ecossistemas ao redor das áreas cultivadas.

Marca comercial	Condor 200 Sc
Titular do registro	Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/Ce
Número do registro	1096
CNPJ	07.467.822/0001-26
Classificação ambiental	II - Produto Muito Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	5 - Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo
Modo de ação	Sistêmico E De Contato
Técnica de aplicação	Terrestre
Compatibilidade	Não Se Conhecem Casos De Incompatibilidade.
Inflamável	Não
Corrosivo	Não
Formulação	Sc - Suspensão Concentrada
Observação