Controle Eficiente de Pragas com Bulldock® 125 SC

Neste post, exploraremos o inseticida Bulldock® 125 SC, um produto essencial no manejo integrado de pragas nas culturas agrícolas. Desde a sua formulação, mecanismos de ação até as instruções de uso, este guia oferece uma visão abrangente para agricultores e profissionais do setor. Entenda como utilizar este inseticida de forma segura e eficaz, garantindo a proteção das culturas e a preservação do meio ambiente.

O produto em questão é o Bulldock® 125 SC, um inseticida classificado como pertencente ao grupo 3A, ou seja, é um piretroide. Ele é formulado na forma de suspensão concentrada (SC) e contém como princípio ativo a Beta-Ciflutrina, que está presente em uma concentração de 125 g/L (12,5% m/v). O produto é registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 01192 e é considerado de baixo risco de toxicidade, pertencendo à categoria 4 de toxicidade e classificado como muito perigoso ao meio ambiente (categoria II).

O registro do produto é de responsabilidade da Bayer S.A., localizada em São Paulo/SP, e o CNPJ da empresa é 18.459.628/0001-15. O produto também passa por regulamentação e é registrado na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob o número 663.

Em relação à forma de uso, o Bulldock® 125 SC apresenta-se como uma solução eficaz para o controle de diversas pragas, utilizando técnicas de aplicação terrestre e aérea. É importante que o usuário consulte a bula e siga as orientações específicas de manejo e segurança ao manipulá-lo, para garantir não apenas a eficácia do produto, mas também a segurança das pessoas e a proteção do meio ambiente.

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O produto Bulldock 125 SC contém uma composição ativa composta por uma mistura reacional de dois pares de enantiômeros. O principal ingrediente ativo é a Beta-Cyfluthrin, que se apresenta na concentração de 125 g/L, o que corresponde a 12,5% m/v no produto. A Beta-Cyfluthrin é um inseticida pertencente ao grupo químico dos piretroides, classificada como um inseticida de contato e ingestão.

Além do Beta-Cyfluthrin, o produto também possui outros ingredientes que totalizam 935 g/L, representando 93,5% m/v em sua composição. Essa fórmula permite que o produto efetue seu trabalho de controle de pragas de forma eficiente e rápida.

Vale destacar que a formulação é apresentada como uma Suspensão Concentrada (SC), característica que facilita sua aplicação nas culturas agrícolas, conforme as diretrizes de uso do fabricante.

O produto Bulldock 125 SC é classificado dentro do grupo químico dos piretroides, que são inseticidas de contato e ingestão. Essa classificação indica que ele atua sobre pragas de forma direta, afetando o seu sistema nervoso e provocando sua morte. O Piretroide é conhecido por oferecer eficácia rápida no controle de pragas devido à sua ação imediata.

Quanto ao tipo de formulação, o Bulldock 125 SC é uma Suspensão Concentrada (SC). Essa formulação permite que o produto seja devidamente diluído em água antes da aplicação, garantindo uma cobertura ampla e uniforme nas culturas tratadas. A suspensão concentrada é uma forma prática e eficaz de aplicar o inseticida, assegurando que o ativo principal, a Beta-Ciflutrina, seja distribuído adequadamente sobre as plantas, potencializando seu efeito contra insetos indesejados.

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O produto denominado Bulldock 125 SC é um inseticida registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 01192. Sua titularidade é da Bayer S.A., uma empresa reconhecida na indústria agroquímica, com sede na Rua Domingos Jorge, 1.100, em São Paulo, SP. O CNPJ da empresa é 18.459.628/0001-15.

Além disso, o registro do produto foi oficialmente reconhecido na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, sendo registrado sob o número 663. Essa validação é essencial, pois garante que o produto atende às normas regulatórias vigentes e é seguro para uso nas práticas agrícolas, de acordo com os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes.

A Bayer S.A. atua como fabricadora e formuladora do produto, garantindo a qualidade e a eficácia do inseticida. Com essa estrutura de registro e equipe de especialistas, a empresa assegura a conformidade dos produtos que oferecem aos agricultores brasileiros e internacionais.

O produto Bulldock® 125 SC é um inseticida piretroide eficaz no controle de pragas na cultura do algodão, especialmente indicado para o combate ao Bicudo (Anthonomus grandis), Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) e Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella), entre outros.

• Bicudo: A dosagem recomendada é de 80 a 100 mL por hectare, com até 4 aplicações permitidas durante o ciclo da cultura. Para a aplicação, recomenda-se o uso de equipamentos terrestres com um volume de calda variando entre 100 a 300 litros por hectare, ou a aplicação aérea com um volume de 20 a 40 litros por hectare. O intervalo de segurança após a aplicação é de 7 dias.

• Pulgão-do-algodoeiro: A dosagem deve ser de 80 mL por hectare, podendo também ser aplicadas até 4 vezes, utilizando os mesmos requisitos de equipamento e volume de calda.

• Lagarta-rosada: Use 30 mL por hectare, com 4 aplicações máximas, seguindo as mesmas recomendações de volume e equipamento usados para o bicudo.

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As aplicações devem ser iniciadas com a observação do primeiro sinal de ataque das pragas, sendo fundamentais as avaliações regulares nas lavouras. É recomendável monitorar a presença das pragas e aplicar o produto com um intervalo de 7 dias, sempre que necessário.

Para garantir a eficácia do tratamento e a cobertura adequada das plantas, é importante que a pulverização seja feita de maneira uniforme. Equipamentos terrestres e aéreos são recomendados na aplicação, e ajustes devem ser feitos para evitar escorrimentos e garantir uma boa penetração do produto nas folhas.

Respeitar as recomendações de dosagem e período de segurança é crucial para assegurar a eficácia do produto e preservar o ambiente. Em caso de reinfestação ou se for necessário mais de 4 aplicações, considera-se a troca do inseticida utilizado, optando por produtos com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC.

O produto Bulldock® 125 SC é um inseticida piretroide utilizado para o controle de pragas nas culturas de alface, especialmente da Lagarta-rosca, identificada pelo nome científico Agrotis ipsilon. Este inseticida é aplicado na dose de 10 mL para cada 100 litros de água, com um máximo de 4 aplicações por ciclo de cultivo.

A aplicação deve ser feita de forma terrestre utilizando um volume de calda entre 500 litros por hectare. Recomenda-se que as aplicações do produto sejam iniciadas logo após o transplante da alface e logo após o aparecimento das pragas. Os primeiros sinais de ataque devem ser cuidadosamente observados, e as repetições devem ocorrer caso seja necessário, com um intervalo de 7 dias entre as aplicações.

Para garantir a eficácia do controle das pragas, é preferível pulverizar à tarde, direcionando o jato na base das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, é orientado que se utilize inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC para evitar o desenvolvimento de resistência das pragas.

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Após a aplicação deste inseticida, o intervalo de segurança recomendado é de 7 dias, antes da colheita das folhas de alface. Seguir as orientações de uso garante não apenas a eficiência no controle das pragas, mas também a segurança dos consumidores finais.

O BULLDOCK® 125 SC é um inseticida que deve ser utilizado cuidadosamente em culturas de amendoim, com a finalidade de controlar pragas específicas. Abaixo estão as instruções detalhadas para o uso eficaz do produto.

O produto é indicado para o controle das seguintes pragas na cultura do amendoim:

• Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens)
• Lagarta-do-pescoço-vermelho (Stegasta bosquella)

A dosagem recomendada para o BULLDOCK® 125 SC na cultura do amendoim é de 40 mL/ha.

É possível realizar até 3 aplicações do produto durante o ciclo de cultivo.

Utilize um volume de calda de 200 – 300 L/ha para garantir uma boa cobertura e eficácia no controle das pragas.

O produto deve ser aplicado com pulverizadores costais.

Respeite um intervalo de segurança de 14 dias entre a última aplicação e a colheita, para garantir a segurança dos alimentos cultivados.

As aplicações devem ser iniciadas logo no início do aparecimento das primeiras formas da praga. É importante repetir as aplicações, caso necessário, com um intervalo de 7 dias entre elas. Caso novas infestações ocorram, recomenda-se a utilização de inseticidas com mecanismo de ação diferente do BULLDOCK® 125 SC para evitar problemas de resistência.

Ao seguir estas instruções, o produtor poderá otimizar a eficácia do controle de pragas, garantindo uma colheita saudável e produtiva.

O produto Bulldock® 125 SC é um inseticida do grupo químico dos piretróides destinado ao controle de pragas na cultura do arroz. Abaixo estão as orientações específicas para sua aplicação e manejo:

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• Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda)
• Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae)

• Lagarta-militar: A dose recomendada é de 30 mL/ha, com um máximo de 2 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda deve variar entre 200 a 300 L/ha, podendo ser aplicada tanto por método terrestre quanto aéreo (20-40 L/ha).

• Bicheira-da-raiz-do-arroz: Recomenda-se aplicar 50 mL/ha com as mesmas considerações de volume de calda e número máximo de aplicações.

Para a Lagarta-militar, é crucial realizar um monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando os primeiros sinais da praga forem observados. Diante de possíveis reinfestações, recomenda-se uma nova aplicação com intervalo de 14 dias.

Para a Bicheira-da-raiz, a aplicação deve ser feita no início da irrigação permanente. O monitoramento deve ser contínuo e as aplicações devem ser reiteradas em caso de reinfestação.

As aplicações devem ser realizadas por pulverizadores terrestres ou, quando necessário, por aeronaves agrícolas, garantindo que o volume adequado de calda atinja as partes da planta onde a praga se abriga.

O intervalo de segurança para ambas as pragas é de 20 dias, permitindo que a cultura esteja livre de resíduos antes da colheita.

Essas instruções visam assegurar a eficácia do inseticida e a segurança das culturas, promovendo um manejo eficiente das pragas que atacam a cultura do arroz. É fundamental seguir rigorosamente as doses recomendadas e os períodos de aplicação para evitar a resistência das pragas ao produto.

O produto BULLDOCK® 125 SC é um inseticida eficaz no controle de pragas na cultura da batata, especialmente direcionado para o combate à Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa). A dose recomendada é de 100 a 300 mL/ha e o número máximo de aplicações permitido é de 4. Para uma aplicação ideal, é necessário utilizar um equipamento de pulverização terrestre, com um volume de calda variando de 300 a 800 L/ha. O intervalo de segurança para a colheita é de 14 dias.

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As aplicações devem ser iniciadas ao constatar os primeiros adultos nas folhas da batata. É fundamental utilizar pulverizadores conforme o volume de calda exigido, garantindo uma boa cobertura em todas as partes das plantas. Caso necessário, a aplicação pode ser repetida, com um intervalo de 7 dias entre as intervenções. Em situações de reinfestação, é recomendável adotar inseticidas com mecanismo de ação diferente do BULLDOCK® 125 SC.

O controle da praga Diabrotica speciosa é crucial, pois suas larvas e adultos se alimentam da folhagem, podendo causar sérios danos. Assim, a aplicação do BULLDOCK® 125 SC assegura a proteção e a produtividade da cultura da batata, contribuindo para a manutenção da qualidade e da quantidade da produção.

O produto Bulldock® 125 SC é um inseticida de contato e ingestão que tem mostrado eficácia no controle de pragas na cultura da berinjela, especificamente contra a Lagarta-rosca, com nome científico Agrotis ipsilon. Para sua aplicação, recomenda-se seguir a dosagem de 10 mL por 100 litros de água, com um número máximo de quatro aplicações.

As aplicações devem ser iniciadas após o transplante da berinjela, assim que forem observados os primeiros sinais de ataque pelas lagartas. É crucial repetir as aplicações, se necessário, com um intervalo de sete dias entre cada uma delas. Para obter os melhores resultados, recomenda-se pulverizar de preferência durante a tarde, dirigindo o jato para a base das plantas, onde as pragas costumam se esconder.

Caso sejam necessárias mais aplicações para o controle, é aconselhável utilizar inseticidas de mecanismos de ação diferentes do Bulldock® 125 SC, a fim de evitar o desenvolvimento de resistência nas pragas.

Para o controle da praga "Bicho-mineiro-do-café" (Leucoptera coffeella) na cultura do café, recomenda-se a aplicação do inseticida Bulldock® 125 SC. A dose sugerida é de 150 a 300 mL por hectare, com um número máximo de duas aplicações permitidas.

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É crucial realizar o monitoramento das plantas e iniciar as aplicações assim que os primeiros sinais de infestação forem observados, garantindo que não haja mais do que 3% de folhas atacadas com larvas vivas. As doses mais altas do produto devem ser utilizadas durante os períodos de maior infestação da praga.

Se ocorrer reinfestação, a reaplicação deve ser feita com um intervalo de 14 dias. A quantidade de calda a ser utilizada pode variar conforme o estádio de desenvolvimento do café, e a aplicação deve ser feita preferencialmente com equipagens que proporcionem uma boa cobertura em todas as partes da planta.

O uso do produto BULLDOCK® 125 SC é indicado para o controle da praga Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) na cultura da cebola. A aplicação deve ser feita com a dose de 10 mL de produto comercial por 100 litros de água, realizando no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo.

A aplicação deve ser realizada utilizando pulverizadores terrestres, com um volume de calda de 500 litros por hectare. A técnica mais indicada para a aplicação é a barras costais.

As aplicações devem ser iniciadas logo no início do surgimento das primeiras formas da praga nas bainhas das folhas, antes do processo de bulbificação. É crucial também monitorar as plantas e, se necessário, repetir a aplicação a cada 7 dias. Essa estratégia ajuda a garantir uma boa cobertura e controle da infestação.

Se forem necessárias mais aplicações, recomenda-se utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do BULLDOCK® 125 SC para evitar a resistência das pragas. A cada nova aplicação, é essencial assegurar que o produto tenha uma boa cobertura e penetração em todos os pontos da planta.

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O produto BULLDOCK® 125 SC é um inseticida piretroide de contato e ingestão, com rápido efeito inicial, que deve ser utilizado para o controle de pragas em citros, como o Psilídeo (Diaphorina citri) e o Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana).

• Psilídeo (Diaphorina citri)
• Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana)

• Dose do Psilídeo: 50 a 100 mL/ha, com um máximo de 2 aplicações.
• Dose do Bicho-furão: 100 a 300 mL/ha.

As aplicações podem ser realizadas com equipamentos terrestres ou aéreos, sendo recomendadas as seguintes condições:

• Volume de calda:
  • Terrestre: 1000 L/ha
  • Aérea: 20 a 40 L/ha
• Equipamento: Pulverizadores costais, turbo atomizadores ou aeronaves.

Realizar o monitoramento das plantas e iniciar a aplicação no início da infestação, com a presença de insetos adultos. No caso do Psilídeo, deve-se aplicar antes da penetração das lagartas nos frutos, de acordo com o nível de controle, quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingir 6 adultos/armadilha.

O intervalo de segurança recomendado para as aplicações nos citros é de 3 dias.

• As maiores doses devem ser utilizadas durante o período de maior infestação da praga.
• Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias.
• É fundamental assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta durante a aplicação.

Esse uso estratégico do BULLDOCK® 125 SC garante um controle eficiente das pragas nos pomares de citros, contribuindo para a saúde e produtividade das plantas.

O Bulldock® 125 SC é um inseticida piretroide que atua por contato e ingestão, sendo recomendado para o controle de pragas na cultura da couve.

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• Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis)

A dose recomendada é de 10 mL para cada 100 litros de água, podendo ser aplicadora até 4 vezes, utilizando um volume de calda de 500 a 1000 L por hectare. O equipamento de aplicação mais indicado é o pulverizador tipo barra costal.

As aplicações devem ser iniciadas logo após o aparecimento das pragas, assim que os primeiros sinais de ataque forem observados. O intervalo entre as aplicações deve ser de 7 dias. Caso a reinfestação ocorra, é necessário utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC para garantir um controle eficaz.

Assegure que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. É recomendável adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal ao produto para melhorar a eficácia da aplicação.

O uso do produto Bulldock® 125 SC é essencial no controle de pragas que afetam a cultura do feijão, como a Mosca-branca (Bemisia tabaci) e a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri). Para garantir a eficácia do produto e preservar a saúde das plantas, as seguintes diretrizes devem ser seguidas:

• Mosca-branca (Bemisia tabaci)

  • Dose: 50 mL/ha
  • Número máximo de aplicações: 4
  • Volume de calda: 200-300 L/ha
  • Equipamento de aplicação: Barra Costal
  • Intervalo de segurança: 14 dias

• Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri)

  • Dose: 100-300 mL/ha
  • Número máximo de aplicações: 4
  • Volume de calda: 300 L/ha
  • Equipamento de aplicação: Barra Costal
  • Intervalo de segurança: 14 dias

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Para a Mosca-branca, é recomendado realizar o monitoramento das plantas e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos e ninfas. As aplicações devem ser repetidas quando necessário, sempre respeitando o intervalo de 14 dias entre as aplicações.

No caso da Cigarrinha-verde, o monitoramento deve ser realizado e as aplicações iniciadas assim que os primeiros adultos forem encontrados na cultura. Assim como para a Mosca-branca, em caso de reinfestação, as aplicações devem ser repetidas com o mesmo intervalo.

Para ambas as pragas, é crucial seguir os pontos de aplicação recomendados nas instruções para que a eficácia seja maximizada e para que a saúde da planta não seja prejudicada. É importante lembrar que a rotação de produtos de ação diferente é uma estratégia eficaz para evitar o desenvolvimento de resistência nas populações de pragas.

O produto Bulldock® 125 SC é eficaz no controle da praga conhecida como Lagarta-rosca, cujo nome científico é Agrotis ipsilon.

Para a aplicação do produto, recomenda-se uma dosagem de 60 mL por hectare (mL/ha).

É permitido realizar apenas uma aplicação do produto durante o ciclo de cultivo da planta.

A aplicação deve ser feita utilizando equipamentos terrestres, com um volume de calda variando entre 200 e 300 litros por hectare (L/ha).

Após a aplicação do produto, deve-se respeitar um intervalo de segurança de 14 dias antes da colheita.

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A aplicação do Bulldock® 125 SC deve ser iniciada logo após o transplante e, em seguida, deve-se manter atenção ao surgimento dos primeiros sinais de ataque da praga. Caso seja necessário, a repetição da aplicação pode ser realizada, sempre respeitando o intervalo de 7 dias entre as aplicações.

Essas diretrizes visam garantir a eficácia do tratamento e a proteção da cultura de fumo, contribuindo para a sua saúde e produtividade.

Para a cultura da mandioca, o produto Bulldock® 125 SC é utilizado eficazmente contra a praga conhecida como Mandarová, cuja designação científica é Erinnyis ello.

A dosagem recomendada para o controle da Mandarová é de 50 mL/ha, com um limite de 2 aplicações por ciclo de cultivo. As aplicações devem ser realizadas de forma terrestre, utilizando um volume de calda entre 200 e 300 litros por hectare e o equipamento de pulverização mais indicado é a barra costal. É crucial respeitar o intervalo de segurança de 14 dias, que é o período necessário entre a aplicação do produto e a colheita, garantindo assim a segurança e a eficácia do tratamento.

As aplicações devem ser iniciadas logo após o aparecimento da praga, ao se observar os primeiros sinais de ataque. Caso seja necessário, as aplicações devem ser repetidas com um intervalo de 15 dias. Essa estratégia assegura um controle eficaz da Mandarová, prevenindo danos maiores às plantações. Se forem necessárias mais aplicações, recomenda-se utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC.

Essas orientações são essenciais para o manejo eficaz da praga na cultura da mandioca, contribuindo para uma colheita saudável e produtiva.

O uso do BULLDOCK® 125 SC para o controle de pragas na cultura do milho requiere atenção às instruções específicas para sua aplicação e eficácia.

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O produto é indicado para o controle da Lagarta-do-cartucho, cujo nome científico é Spodoptera frugiperda, e da Lagarta-militar, também abrangendo a Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae).

Para a Lagarta-do-cartucho, a dosagem recomendada é de 40 mL/ha, enquanto que para a Bicheira-da-raiz-do-arroz, a dose é de 50 mL/ha. A aplicação deve ser feita utilizando um volume de calda que varia entre 100-300 L/ha, dependendo do método de aplicação.

As aplicações podem ser realizadas tanto por métodos terrestres como aéreos. Para a aplicação terrestre, recomenda-se o uso de pulverizadores de barra, enquanto que a aplicação aérea pode ser feita com aviões agrícolas. A cobertura deve ser uniforme para garantir que todas as partes da planta sejam devidamente tratadas.

Iniciar o monitoramento e as aplicações assim que forem observados os primeiros sinais de infestação da praga. No caso da lagarta, é recomendado aplicar o produto antes que as larvas penetrem no cartucho. Recomenda-se que as reaplicações sejam feitas após um intervalo de 15 dias, caso a reinfestação aconteça. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo.

Esta abordagem metódica garantirá não apenas a proteção das lavouras de milho, mas também a eficácia do produto e a segurança ambiental, minimizando possíveis desenvolvimento de resistência das pragas.

O produto Bulldock® 125 SC é um inseticida do grupo químico dos piretroides, classificado como inseticida de contato e ingestão, com um rápido efeito inicial. Para o controle de pragas na cultura da soja, estão descritas as instruções específicas que devem ser seguidas para garantir uma aplicação eficaz e segura.

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Para a cultura da soja, o Bulldock® 125 SC é indicado para o controle das seguintes pragas:

• Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis): A dose recomendada é de 20 mL/ha, com um máximo de 2 aplicações.
• Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens): A dose de 60 mL/ha deve ser utilizada, permitindo um limite de 4 aplicações.
• Percevejo-verde (Nezara viridula): Aplicar a dose de 60 mL/ha.
• Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus): A dose recomendada varia de 100 a 200 mL/ha.
• Cascudinho-da-soja (Myochrous armatus): Para esta praga, recomenda-se aplicar 100 a 200 mL/ha.
• Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa): Usar uma dose de 100 a 200 mL/ha.

As aplicações devem ser iniciadas ao observar os primeiros sinais de infestação, quando forem encontrados 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas durante o estágio vegetativo. Para o estágio reprodutivo, a aplicação deve ser feita com a presença de 15% de danos.

Em relação ao controle dos percevejos, o monitoramento deve começar no início da infestação, aplicando o produto quando encontrados 2 percevejos grandes por amostragem. Para o tamanduá-da-soja, a aplicação deve ser iniciada quando um adulto for encontrado por metro até o estágio V3 de desenvolvimento da planta ou 2 adultos por metro entre os estágios V4 e V6.

Para o cascudinho-da-soja, deve-se aplicar no início da infestação, com um intervalo de 7 dias entre as reaplicações se necessário. A realização de até 2 aplicações por ciclo de cultivo é permitida.

O uso do Bulldock® 125 SC deve ser realizado com atenção às doses recomendadas, restrições de aplicação e cumprimento dos intervalos de segurança preconizados, todos essenciais para garantir o manejo eficiente das pragas na cultura da soja. Para garantir a eficácia da aplicação, recomenda-se também a inclusão de métodos de controle integrado, utilizando inseticidas de mecanismos de ação diferentes em casos de reinfestação.

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O produto BULLDOCK® 125 SC é um inseticida piretroide utilizado para o controle de pragas nas culturas de tomate. Abaixo estão as orientações detalhadas para sua aplicação eficaz.

• Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis)
• Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)
• Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea)
• Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta)

Para o controle das pragas citadas, as dosagens recomendadas são:

• Broca-pequena-do-fruto: 150–300 mL/ha em 3 aplicações.
• Vaquinha-verde-amarela: 150–300 mL/ha.
• Broca-grande-do-fruto: 100 mL/ha.
• Traça-do-tomateiro: 100 mL/ha.

As aplicações devem ser realizadas preferencialmente com pulverizadores terrestre que podem operar de 500 a 1000 L/ha de calda.

É essencial realizar um monitoramento contínuo das plantas. As aplicações devem ser iniciadas ao observar os primeiros ovos da broca pequena na superfície dos frutos ou logo após o surgimento de outras pragas. O intervalo entre as aplicações deve ser de 7 dias, caso necessário. Se forem necessárias mais aplicações, recomenda-se a utilização de inseticidas que possuam mecanismo de ação diferente do BULLDOCK® 125 SC.

Deve-se observar um intervalo de segurança de 4 dias antes da colheita após a última aplicação do inseticida.

A aplicação deve ser bem direcionada para garantir a cobertura adequada em todas as partes da planta, principalmente nas áreas afetadas pelas pragas. Adicionar de 0,25% a 0,50% v/v de óleo mineral ou vegetal pode auxiliar na eficiência da aplicação.

Seguir atentamente estas instruções garante um controle efetivo das pragas e minimiza danos à cultura do tomate, assegurando a qualidade da produção.

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O produto BULLDOCK® 125 SC é um inseticida eficaz no controle de pragas na cultura do trigo, incluindo as lagartas e pulgões. As pragas controladas especificamente para esta cultura incluem:

• Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax)
• Pulgão-de-espiga (Sitobion avenae)
• Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum)
• Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum)

Para a aplicação em trigo, recomenda-se a seguinte dosagem e quantidade de aplicações:

• Lagarta-do-trigo: aplicar 40 mL/ha, com um máximo de 2 aplicações. Utilize um volume de calda entre 100-300 L/ha, utilizando equipamentos terrestres ou aéreos.

• Pulgões: a mesma dosagem de 40 mL/ha é recomendada, com até 2 aplicações. O volume de calda e equipamento deve ser similar ao indicado para as lagartas.

Para o lagarta-do-trigo, o monitoramento deve ser realizado, e as aplicações devem começar assim que se notar a infestação, focando especificamente nos locais onde ainda existem folhas verdes.

Para pulgões, o monitoramento deve iniciar desde a fase de emergência até o perfilhamento, começando as aplicações quando cerca de 10% das plantas apresentarem pulgões. Além disso, nas fases de alongamento ao emborrachamento, a aplicação deve ser realizada quando a população média de pulgões atingir 10 por afilho, e durante a fase reprodutiva, quando atingir 10 pulgões por espiga.

Em caso de reinfestação, as aplicações devem ser repetidas com um intervalo de 14 dias. Porém, é essencial ressaltar que o número máximo de aplicações por ciclo de cultivo é de 2.

O volume de calda pode variar de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura, o que é crucial para garantir uma cobertura adequada e eficiente em toda a planta. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta é essencial para o sucesso do controle das pragas.

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A dosagem e o volume de calda são aspectos essenciais para a efetividade da aplicação do inseticida Bulldock 125 SC. A dosagem específica varia de acordo com a cultura e a praga que se deseja controlar, sendo importante respeitar as recomendações para garantir a eficácia do produto e minimizar impactos ambientais.

As dosagens recomendadas, além dos limites máximos de aplicações e os tipos de equipamentos apropriados, são distribuídas conforme a tabela a seguir:

1. Abacaxi

   • Praga: Broca-do-fruto (Strymon basalides)
   • Dose: 80 mL/ha
   • Volume de calda: 200–500 L/ha
   • Máximo de aplicações: 4

2. Alface

   • Praga: Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon)
   • Dose: 10 mL/100 L de água
   • Volume de calda: 500 L/ha
   • Máximo de aplicações: 4

3. Algodão

   • Pragas: Bicudo (Anthonomus grandis)
   • Dose: 80–100 mL/ha
   • Volume de calda: 100–300 L/ha
   • Máximo de aplicações: 4

4. Arroz

   • Pragas: Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda)
   • Dose: 30 mL/ha
   • Volume de calda: 200–300 L/ha
   • Máximo de aplicações: 2

5. Batata

   • Praga: Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa)
   • Dose: 100–300 mL/ha
   • Volume de calda: 300–800 L/ha
   • Máximo de aplicações: 4

6. Café

   • Praga: Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella)
   • Dose: 150-300 mL/ha
   • Volume de calda: 500 L/ha
   • Máximo de aplicações: 2

7. Cebola

   • Praga: Tripes-do-fumo (Thrips tabaci)
   • Dose: 10 mL/100 L de água
   • Volume de calda: 500 L/ha
   • Máximo de aplicações: 3

8. Citros

   • Pragas: Psilídeo (Diaphorina citri)
   • Dose: 50–100 mL/ha
   • Volume de calda: 1000 L/ha
   • Máximo de aplicações: 2

9. Soja

   • Praga: Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis)
   • Dose: 20 mL/ha
   • Volume de calda: 100–300 L/ha
   • Máximo de aplicações: 2

A aplicação do produto deve ser feita com atenção ao volume de calda e à técnica de aplicação, seja terrestre ou aérea, para garantir uma cobertura adequada e eficaz contra as pragas específicas. Em caso de elevada infestação, é fundamental realizar o monitoramento e, se necessário, repetir as aplicações respeitando os intervalos prescritos e alternando com inseticidas de diferentes mecanismos de ação para evitar o desenvolvimento de resistência.

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As épocas e intervalos de aplicação de produtos agrícolas são fundamentais para garantir a eficácia no controle de pragas, respeitando o ciclo de desenvolvimento das mesmas e evitando danos desnecessários às culturas.

O Bulldock® 125 SC deve ser aplicado logo no início do aparecimento das pragas nas culturas, o que permite um controle mais efetivo. Para cada tipo de cultura, existem orientações específicas sobre quando e como as aplicações devem ser realizadas.

A seguir, são descritos exemplos de épocas e intervalos de aplicação para diferentes culturas e pragas:

• Alface: A aplicação deve ser iniciada após o transplante, logo que forem observados os primeiros sinais de ataque. Se necessário, repita as aplicações com intervalos de 7 dias.

• Abacaxi: Deve-se iniciar a aplicação assim que as pragas forem detectadas, com seguimento a cada 15 dias até o fechamento das últimas flores. Caso sejam necessárias mais aplicações, recomenda-se utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do Bulldock® 125 SC.

• Amendoim: A aplicação é recomendada logo após o aparecimento das primeiras formas das pragas, mantendo-se o intervalo de 7 dias entre aplicações, se necessário.

• Arroz: Para a lagarta-militar, a aplicação deve ser iniciada no início da infestação e repetida com intervalo de 14 dias, no máximo duas vezes por ciclo de cultivo.

• Milho: A aplicação deve ser feita quando as larvas estiverem nos estágios iniciais de desenvolvimento, promovendo a aplicação a cada 15 dias para controle efetivo.

• Soja: Requer monitoramento visando iniciar as aplicações no início da infestação e postura. Em caso de reinfestação, as aplicações devem ser repetidas a cada 7 dias.

Essas orientações são vitais para que o controle das pragas seja realizado de maneira eficiente, assegurando a saúde das plantas e a produtividade das culturas.

Para a aplicação do produto Bulldock® 125 SC, é importante utilizar os equipamentos adequados, que incluem pulverizadores costais, equipamentos estacionários e aeronaves. A escolha do equipamento depende da cultura a ser tratada e do tipo de praga a ser controlada.

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Os pulverizadores costais devem ser dotados de pontas de pulverização do tipo leque (jato plano). É fundamental calibrá-los para proporcionar uma cobertura perfeita, utilizando gotas de tamanho médio a grossas. Durante a aplicação, é essencial que o operador mantenha uma velocidade constante e movimentos uniformes para evitar sobreposições e escorrimentos, assim como a deriva do produto.

Os pulverizadores estacionários, que podem ser manuais ou motorizados, devem estar equipados com uma barra que utilize pontas de pulverização do tipo leque. A regulagem deve garantir que a vazão seja constante e direcionada para o alvo, com movimentos uniformes realizados para não prejudicar a formação das gotas e a eficácia da aplicação.

Para uma aplicação em larga escala, podem ser utilizados pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, munidos de pontas hidráulicas. O equipamento deve ser calibrado para produzir espectros de gotas médias a grossas, garantindo a cobertura adequada das plantas.

Os turbo-atomizadores devem ser configurados com pontas do tipo cone vazio e têm como função específica garantir uma distribuição equilibrada do produto em toda a extensão da cultura. A configuração do ventilador deve proporcionar a necessária energia para que as gotas sejam direcionadas para o interior do dossel das plantas, promovendo uma cobertura adequada.

A aplicação aérea deve ser realizada em culturas como algodão, arroz, citros, milho, soja e trigo. Aeronaves agrícolas, sejam tripuladas ou remotamente pilotadas (drones), podem ser utilizadas. O volume recomendado de calda varia de 20 a 40 L/ha e a altura média de voo deve ser de 1,5 a 3 metros do alvo, com uma largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros, dependendo do equipamento utilizado.

É imprescindível que o operador verifique se o equipamento de aplicação está em condições perfeitas de funcionamento, livre de vazamentos e devidamente calibrado, para garantir a eficácia no controle das pragas e minimizar o impacto ambiental.

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O intervalo de segurança é um aspecto fundamental no uso de produtos agroquímicos, pois determina o período mínimo que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita das culturas tratadas. Durante esse intervalo, o produto precisa ter tempo suficiente para se degradar, reduzindo potenciais resíduos que possam afetar a saúde humana e ambiental.

No caso do inseticida Bulldock® 125 SC, o intervalo de segurança varia conforme a cultura e a praga controlada:

• Abacaxi: 14 dias
• Alface: 7 dias
• Algodão: 7 dias
• Arroz: 20 dias
• Batata: 14 dias
• Berinjela: 7 dias
• Café: 14 dias
• Cebola: 1 dia
• Citros: 3 dias
• Couve: 14 dias
• Feijão: 14 dias
• Milho: 20 dias
• Mandioca: 14 dias
• Soja: 20 dias
• Tomate: 4 dias
• Trigo: 20 dias

É imprescindível que os usuários sigam rigorosamente essas orientações para garantir a segurança na utilização dos produtos químicos, promovendo uma agricultura mais responsável e sustentável.

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Para a aplicação do inseticida BULLDOCK® 125 SC, é fundamental o correto preparo da calda para garantir eficácia e segurança. O procedimento deve ser realizado seguindo todas as orientações para assegurar a qualidade da aplicação e a proteção do operador.

O primeiro passo é utilizar água de boa qualidade, que deve estar livre de coloides em suspensão, como terra, argila ou matéria orgânica, pois a presença destes elementos pode reduzir a eficácia do produto. É importante que o equipamento de pulverização utilizado esteja limpo de resíduos de outros defensivos, para que não haja interferências na ação do BULLDOCK®.

No momento do preparo, o tanque do pulverizador deve ser preenchido até a metade de sua capacidade com água. A seguir, deve-se realizar uma pré-diluição do BULLDOCK® 125 SC em um recipiente não reativo, como plástico ou fibra de vidro. Para isso, adiciona-se a dose recomendada ao recipiente, utilizando de 5 a 10 litros de água, e agita-se com um bastão plástico até que a mistura esteja homogênea.

Após essa etapa, a pré-mistura deve ser vertida no tanque do pulverizador, completando sua capacidade com água e mantendo sempre o sistema em agitação. Essa agitação contínua é crucial, pois garante que a calda permaneça homogênea durante todo o processo de aplicação.

É importante ressaltar que deve-se preparar apenas a quantidade de calda necessária para finalizá-la rapidamente. Se ocorrer algum imprevisto que interrompa a agitação, a calda deve ser agitada vigorosamente novamente antes de reiniciar a aplicação. Dessa forma, assegura-se que a mistura permaneça eficiente e que o inseticida seja aplicado de maneira uniforme em toda a cultura.

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Os equipamentos costais, sejam manuais ou motorizados, são uma opção eficiente para a aplicação de produtos químicos, como inseticidas, em diversas culturas agrícolas. Ao utilizar pulverizadores costais, é importante garantir que a ponta de pulverização seja do tipo leque, também conhecido como jato plano. Essa configuração proporciona uma cobertura adequada e uniforme nas plantas.

Para assegurar a eficácia na aplicação, os operadores devem calibrar os equipamentos de forma que a pulverização produza gotas de tamanho médio a grosso. É fundamental que os movimentos realizados durante a aplicação sejam uniformes, evitando sobreposições e garantindo que não haja escorrimentos nem deriva do produto para áreas não desejadas.

Além disso, recomenda-se que a aplicação seja realizada em condições climáticas favoráveis, evitando períodos de vento forte ou temperaturas extremas, que podem afetar a precisão e a eficácia da pulverização. Por fim, é essencial que os aplicadores utilizem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) adequados durante o manuseio e a aplicação do produto, garantindo sua segurança e saúde durante o processo.

O uso de equipamentos estacionários para aplicação de defensivos agrícolas, como o BULLDOCK® 125 SC, é fundamental para garantir uma cobertura adequada e efetiva nas culturas. Esse tipo de equipamento inclui pulverizadores locais, seja de barra ou pistola, que precisam ser calibrados para assegurar uma distribuição uniforme do produto.

Os pulverizadores estacionários devem ser equipados com barras que contenham pontas de pulverização do tipo leque, que proporcionam um jato plano. É crucial calibrar o equipamento para que a cada acionamento da barra ou pistola, a vazão de aplicação seja constante, evitando assim sobreposições, escorrimentos ou deriva.

Durante a aplicação, o operador deve manter velocidade constante ao mover a barra ou pistola, assegurando que o jato seja direcionado adequadamente para a planta-alvo, evitando desperdícios do produto. A aplicação deve ser realizada preferencialmente durante as horas mais frescas do dia, quando as condições meteorológicas favorecem a eficácia do defensivo.

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Caso a situação assim exija, é recomendável realizar múltiplas aplicações de defensivos, utilizando sempre um equipamento bem ajustado e calibrado para garantir a máxima eficiência. Os intervalos de reaplicação devem respeitar as orientações específicas do fabricante, baseando-se nas condições do cultivo e na presença de pragas.

Assim, o correto manuseio e operação dos equipamentos estacionários são passos essenciais para o sucesso na utilização de produtos como o Bulldock, sendo a responsabilidade do agricultor garantir sua eficácia através de práticas de aplicação adequadas.

Os pulverizadores de barra são equipamentos utilizados para a aplicação de produtos agrícolas de forma eficiente e homogênea nas culturas. Estes dispositivos podem ser tratorizados ou autopropelidos e são equipados com pontas de pulverização hidráulicas que permitem a distribuição do inseticida de maneira precisa.

Para o uso destes pulverizadores, é essencial adotar algumas recomendações:

• Espaçamento entre Pontas: A distância entre as pontas deve ser adequada, seguindo as especificações do fabricante, para garantir que toda a área a ser tratada receba a aplicação necessária.

• Altura da Barra: A altura da barra em relação ao alvo deve ser ajustada, de modo que propicie uma cobertura uniforme, evitando que pontos fiquem desprotegidos ou que ocorra deriva do produto aplicado.

• Regulagem do Equipamento: É fundamental regular e calibrar o equipamento para que produza um espectro de gotas médias a grossas. Isso garantirá que as gotas alcancem o alvo de maneira eficaz, minimizando a perda do produto e potencializando o controle da praga.

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A calibração adequada ajuda a evitar o desperdício de inseticida e assegura que a quantidade recomendada atinja as culturas, potencializando a eficácia do controle de pragas. Além disso, uma aplicação bem feita contribui para proteger o meio ambiente, evitando a contaminação de áreas adjacentes.

O uso correto dos pulverizadores de barra é, portanto, um aspecto crítico para o sucesso da aplicação de produtos agrícolas, garantindo não apenas a eficácia do tratamento, mas também a segurança e a saúde das culturas.

Os equipamentos hidropneumáticos, também conhecidos como turbo-atomizadores, são uma importante ferramenta para a aplicação de defensivos agrícolas, especialmente em culturas que exigem alta cobertura e eficácia no controle de pragas. Esses equipamentos tratorizados são projetados para gerar um fluxo de ar que auxilia na dispersão de gotas do produto sobre as plantas.

Os pulverizadores hidropneumáticos devem ser utilizados com pontas do tipo cone vazio, permitindo uma distribuição adequada do produto. A regulagem do ventilador é essencial, pois deve proporcionar energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, garantindo uma cobertura uniforme em toda a superfície das plantas.

Durante a aplicação, é fundamental que sejam observadas as seguintes recomendações:

• O diâmetro das gotas produzidas deve ser ajustado para garantir que sejam maiores, evitando, assim, a deriva e perda de eficácia.
• A regulagem do equipamento deve assegurar que a pressão e a vazão sejam adequadas, promovendo uma aplicação eficiente e minimizando o risco de contaminações indesejadas no meio ambiente.

Por meio de um manejo adequado e da escolha correta do equipamento, a aplicação hidropneumática se torna uma prática estratégica para o controle eficiente de pragas nas lavouras.

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A aplicação aérea é uma técnica recomendada para as culturas de algodão, arroz, citros, milho, soja e trigo. Durante esse processo, utiliza-se aeronaves agrícolas, que podem ser tripuladas ou remotamente pilotadas (drones), para realizar a pulverização do produto.

Para a utilização de aeronaves agrícolas tripuladas, recomenda-se que as pontas estejam equipadas com componentes rotativos ou barras hidráulicas, seguindo as orientações do fabricante sobre o volume de calda a ser utilizado, que deve variar entre 20 e 40 litros por hectare. A altura média de voo deve ser de 3 metros acima da cultura, e a largura da faixa de deposição efetiva deve estar entre 15 a 18 metros.

É crucial garantir que a pulverização produza gotas médias a grossas, de forma que a cobertura da planta seja eficaz e minimize a deriva. As condições adequadas para a aplicação incluem a velocidade do vento entre 3 e 10 km/h, seguida de uma temperatura inferior a 30°C e umidade do ar superior a 55%.

Em relação à aplicação com drones, também é preciso considerar as mesmas recomendações de volume e tipo de gotas, além da altura de voo, que deve ser de 1,5 a 3 metros. O equipamento de pulverização deve passar por inspeção antes do voo, garantindo que não haja vazamentos que comprometam a eficácia do produto aplicado.

Seguir essas diretrizes é fundamental para garantir não apenas a eficácia no controle das pragas, mas também a segurança ambiental e a proteção das culturas vizinhas.

As condições meteorológicas desempenham um papel crucial na eficácia da aplicação de agroquímicos, incluindo inseticidas. Para garantir a eficiência e a segurança durante a pulverização, é fundamental observar alguns parâmetros climáticos.

A temperatura ideal para a aplicação do produto não deve ultrapassar 30°C. Temperaturas elevadas podem reduzir a eficácia do inseticida e aumentar o risco de evaporação, prejudicando a deposição correta do produto nas plantas.

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A umidade relativa do ar deve ser superior a 55%. Níveis de umidade baixos podem resultar em evaporação rápida das gotas durante a aplicação, diminuindo a quantidade de produto que realmente alcança o alvo desejado.

É recomendado que a velocidade do vento esteja entre 3 e 10 km/h durante a pulverização. Ventos fortes podem causar deriva, ou seja, o deslocamento do produto para áreas não-intencionais, comprometendo o controle de pragas e potencialmente afetando culturas adjacentes.

Seguir rigorosamente essas diretrizes meteorológicas ajuda a maximizar a eficácia da aplicação química, minimizando riscos ao meio ambiente, à saúde humana e à segurança alimentar.

O produto BULLDOCK® 125 SC, desenvolvido pela Bayer, é considerado um inseticida de classe toxicológica 4, o que indica que é um produto pouco tóxico. No entanto, é fundamental que os usuários estejam cientes de que o manuseio deste produto deve ser realizado com cautela e sob determinadas diretrizes para garantir a segurança pessoal e a prevenção de acidentes.

• Uso Exclusivo: O produto é destinado somente para uso agrícola e deve ser manuseado apenas por trabalhadores capacitados.
• Higiene Pessoal: É crucial que os usuários não comam, bebam ou fumem durante o manuseio e a aplicação do produto, para evitar a ingestão acidental de resíduos químicos.
• Evitar Contato: O transporte do BULLDOCK® não deve ocorrer juntamente com alimentos, medicamentos, rações ou com a presença de pessoas.
• Equipamentos de Proteção: É imprescindível o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) ao manusear o produto, incluindo macacão impermeável, luvas, botas de borracha, óculos de segurança e máscara com filtro.

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Caso haja contato acidental com o produto, as seguintes medidas devem ser tomadas:

• Ingestão: Não provocar vômito; levar a pessoa afetada imediatamente a um serviço médico de emergência, levando a embalagem, o rótulo ou a bula do produto.
• Inalação: Rezar a pessoa para um local ventilado e aberto.
• Contato com os olhos: Lavar os olhos com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Se houver irritação persistente, procurar tratamento médico.
• Contato com a pele: Remover roupas contaminadas e lavar a área afetada com grande quantidade de água e sabão.

Em caso de intoxicações ou reações adversas, é importante notificar os centros de controle de intoxicações e ter acesso a um serviço de emergência médica. O telefone de emergência da Bayer S.A. é 0800-701-0450 e é recomendado o contato com o Disque-Intoxicação pelo número 0800-722-6001.

Em resumo, embora o BULLDOCK® 125 SC apresente um risco relativamente baixo à saúde humana quando manuseado corretamente, seguir as precauções de segurança e agir rapidamente em caso de exposição é essencial para minimizar riscos.

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Ao realizar a aplicação do produto BULLDOCK® 125 SC, é essencial seguir uma série de precauções para garantir a segurança do operador, das culturas e do meio ambiente. Aqui estão algumas das medidas que devem ser adotadas:

• Evitar Contato Direto: Sempre que possível, minimize o contato com a área tratada durante a aplicação. Isso garante a proteção do aplicador e reduz o risco de contaminação.

• Uso de Doses Recomendadas: Aplique o produto somente nas doses especificadas na bula. O uso excessivo pode causar danos às culturas e ao meio ambiente.

• Acesso Restrito: Proíba a entrada de pessoas não autorizadas na área onde o produto está sendo aplicado. Isso é fundamental para evitar exposições inadvertidas ao produto ou suas vapores.

• Condições Climáticas Favoráveis: Evite a aplicação em dias de vento forte e durante as horas mais quentes do dia. As melhores condições para a aplicação são quando as temperaturas são baixas e a umidade relativa do ar está alta, o que ajuda a minimizar a deriva do produto e a aumentar a eficácia da aplicação.

• Utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI): É obrigatório que o aplicador utilize os EPIs recomendados para prevenção de exposição ao produto. Isso inclui macacões, luvas, botas, máscaras e óculos de proteção.

Seguir essas precauções não apenas garante a eficácia do produto na proteção das culturas, mas também assegura a saúde e segurança do operador durante todo o processo de aplicação.

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A resistência de pragas a agrotóxicos é um problema econômico significativo, pois a ineficácia no controle pode levar a prejuízos nas culturas. O inseticida BULLDOCK® 125 SC, classificado como pertencente ao grupo 3A (Moduladores dos canais de sódio - Piretróides), é suscetível a este fenômeno se utilizado repetidamente, o que pode aumentar o risco do desenvolvimento de populações resistentes.

Para garantir a eficácia e a longevidade do BULLDOCK® 125 SC dentro de um programa de manejo de pragas, é imprescindível seguir algumas estratégias que visam prevenir, retardar ou reverter a resistência das pragas. As recomendações incluem:

• Rotação de Produtos: Alternar o uso do BULLDOCK® 125 SC com outros inseticidas que apresentem mecanismos de ação distintos. Isso ajuda a evitar que as pragas se tornem resistentes a um único tipo de produto.
• Intervalo de Aplicação: Utilizar o produto apenas dentro de janelas de aplicação de cerca de 30 dias. Aplicações sucessivas do BULLDOCK® 125 SC podem ser feitas, desde que o total de dias de exposição ao produto não ultrapasse o ciclo de uma geração da praga-alvo.
• Monitoramento de Pragas: É essencial realizar a aplicação do produto em fases das pragas que sejam mais suscetíveis. O monitoramento contínuo permite detectar o momento certo para utilizar o inseticida, maximizando sua eficácia.
• Recomendações de Aplicação: Seguir rigorosamente as indicações de bula quanto ao número máximo de aplicações recomendações de uso, que limitam a exposição desnecessária das pragas aos mesmos ingredientes ativos.
• Manejo Integrado de Pragas (MIP): Adotar práticas diversificadas de controle, como rotação de culturas, controle biológico e outras táticas que podem oferecer suporte à eficácia do BULLDOCK® 125 SC.

Além dessas medidas, é vital consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para direcionamentos específicos sobre o manejo de resistência adaptado à sua região. O relato de casos de resistência em insetos deve ser encaminhado para o IRAC-BR ou ao Ministério da Agricultura e Pecuária, permitindo assim um monitoramento mais eficaz e uma resposta mais rápida a esse desafio.

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O inseticida Bulldock® 125 SC, que possui como ingrediente ativo a Beta-Ciflutrina, pertence ao grupo químico dos piretroides. O mecanismo de ação da Beta-Ciflutrina consiste na modulação dos canais de sódio, levando a um estado de hiperexcitação no sistema nervoso das pragas. Essa substância é rapidamente absorvida quando administrada por via oral e respiratória, porém, a absorção cutânea é mínima.

Após a absorção, a Beta-Ciflutrina é eliminada de forma eficiente do organismo, onde a excreção se dá primariamente via fezes e urina, em um período médio de 2 dias. Em estudos realizados com animais de laboratório, a Beta-Ciflutrina não apresentou efeitos mutagênicos e mostrou ser pouco tóxica, classificando-se na categoria 4 de toxicidade. Por essas características, o uso do produto deve seguir as orientações de segurança e manejo para efetividade e mitigação de riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

Os efeitos agudos e crônicos da substância pesticida Bulldock® 125 SC foram avaliados em estudos com animais de laboratório, apresentando resultados significativos que merecem destaque.

Os estudos indicam que a Dose Letal 50 (DL50) por via oral em ratos é de 960 mg/kg, enquanto a DL50 cutânea também em ratos é superior a 2000 mg/kg. A Classe Letal 50 (CL50) para exposição inalatória em ratos foi determinada como superior a 1,72 mg/L. Além disso, o produto não é considerado irritante para a pele, enquanto que em contato ocular, foram observados casos de hiperemia, quimose e secreção, todos reversíveis após 7 dias. Testes de sensibilização cutânea em cobaias mostraram que o produto não é sensibilizante.

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Em relação aos efeitos crônicos, os dados indicam que o Bulldock® 125 SC não apresenta potencial mutagênico ou cancerígeno. No entanto, efeitos neurotóxicos foram observados em estudos de curto prazo realizados em ratos e cães. Durante os estudos de longa duração, foi constatada uma redução do peso corporal nos ratos e uma diminuição do peso de órgãos, além da ocorrência de parestesia. Em algumas pesquisas de toxicidade relacionadas à reprodução e desenvolvimento, foram notados efeitos adversos na prole, embora sempre em presença de toxicidade materna. Doses seguras de exposição foram estabelecidas para mitigar esses efeitos.

Estes resultados são cruciais para a compreensão da segurança e riscos associados ao uso do produto, tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente.

O produto BULLDOCK® 125 SC é classificado como muito perigoso ao meio ambiente (classe II), devido à sua alta persistência e toxicidade para organismos aquáticos e abelhas. Por essa razão, recomenda-se uma aplicação cuidadosa, evitando que o produto atinja áreas com vegetação sensível, corpos d'água e comunidades humanas.

É crucial seguir as seguintes diretrizes para proteção ambiental:

• Monitoramento e Distâncias: O uso deve respeitar distâncias mínimas de 500 metros de áreas de abastecimento público e 250 metros de mananciais, moradias e áreas de criação de animais.
• Equipamentos com Vazamento: Não utilizar equipamentos que apresentem vazamentos, pois podem causar contaminação acidental.
• Condições Climáticas: Evitar a aplicação durante ventos fortes ou em horários de altas temperaturas, que podem aumentar o risco de deriva.
• Aplicação Adequada: Sempre aplique o produto nas doses recomendadas para minimizar riscos à fauna e flora.
• Descartar Embalagens Corretamente: As embalagens vazias e restos de produtos devem ser descartados adequadamente, pois a destinação imprópria pode levar à contaminação do solo, água e ar.

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As diretrizes apresentadas são essenciais para garantir a segurança ambiental ao utilizar o BULLDOCK® 125 SC. A responsabilidade pela correta aplicação e descarte recai sobre o usuário, que deve tomar todas as precauções necessárias para preservar o meio ambiente e a saúde pública.

A lavagem adequada das embalagens vazias é um procedimento crítico para a segurança ambiental e a prevenção de contaminações. Quando o produto é esvaziado, é imperativo realizar a lavagem da embalagem imediatamente, utilizando a técnica de tríplice lavagem. Este método deve ser seguido da seguinte forma:

1. Esvaziar Completamente: Primeiro, o usuário deve esvaziar toda a embalagem no tanque do pulverizador, mantendo a embalagem na posição vertical por um período de 30 segundos.

2. Adicionar Água: Em seguida, deve-se adicionar água limpa à embalagem até ¼ do seu volume total.

3. Agitar e Despejar: A embalagem deve ser bem tampada e agitada por cerca de 30 segundos. Após a agitação, a água de lavagem deve ser despejada no tanque do pulverizador.

4. Repetir o Processo: Este procedimento deve ser realizado três vezes, garantindo que cada lavagem seja adequada e efetiva na remoção de resíduos do produto.

5. Inutilização: Por fim, a embalagem deve ser inutilizada, sendo recomendável que o fundo seja perfurado, para impedir sua reutilização indevida.

Após a realização da tríplice lavagem, a embalagem deve ser armazenada com a tampa, em uma caixa coletiva, se disponível, separadamente das embalagens que não foram lavadas. O armazenamento deve ocorrer em um local coberto, ventilado e ao abrigo de chuva, de modo a garantir a segurança e a conformidade com as normas ambientais.

Essas práticas são essenciais não apenas para o cumprimento das regulamentações, mas também para a proteção do meio ambiente contra possíveis contaminações.

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A devolução da embalagem vazia de produtos agrotóxicos é uma etapa crucial para garantir a segurança ambiental e a saúde pública. O usuário tem a obrigatoriedade de realizar a devolução da embalagem, que deve ocorrer no prazo de até um ano a partir da data de compra. As embalagens vazias devem ser devolvidas ao estabelecimento onde o produto foi adquirido ou em um local indicado na nota fiscal emitida durante a compra.

É fundamental que a embalagem esteja sempre com a tampa, garantindo assim a contenção de resíduos e evitando possíveis contaminações. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado dentro desse prazo, a devolução ainda é facultativa, podendo ser realizada em até 6 meses após o vencimento, desde que a embalagem ainda esteja dentro do seu prazo de validade.

Para assegurar que a devolução ocorra de maneira eficiente e segura, o usuário deve guardar o comprovante de devolução por um período mínimo de um ano. Isso não apenas ajuda na fiscalização, mas também reforça o compromisso com a responsabilidade socioambiental na utilização de agrotóxicos.

Em caso de acidentes com o produto BULLDOCK® 125 SC, é crucial seguir algumas diretrizes para garantir a segurança e mitigar os riscos.

Primeiramente, isole e sinalize a área contaminada para evitar que outras pessoas tenham acesso ao local. Isso é fundamental para proteger aqueles que não estão envolvidos diretamente no manuseio do produto.

Entre em contato com as autoridades locais competentes e com a Bayer S.A. através do telefone de emergência 0800-0243334. Esse passo é vital para receber instruções e assistência adequadas em relação ao incidente.

Durante o tratamento e a avaliação da área contaminada, utilize Equipamentos de Proteção Individual, como macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos de proteção e máscara. O uso de EPI é essencial para proteger a saúde do trabalhador que está intervindo no acidente.

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Caso haja um derrame do produto, as seguintes ações devem ser realizadas:

• Estancar o escoamento para evitar que o produto se propague.
• Absorva o produto com materiais adequados, como serragem ou areia, e recolha o material com uma pá.

• Transfira o material recolhido para um recipiente lacrado e devidamente identificado.

  Corpos d’Água

Se o produto acidentalmente ingressar em corpos d’água, interrompa imediatamente a captação de água para consumo humano ou animal. Contate os órgãos ambientais locais e o centro de emergência da empresa, pois as medidas a serem adotadas dependerão da gravidade do acidente.

Em situações de incêndio, utilize extintores de água em forma de neblina, CO₂ ou pó químico. Fique a favor do vento para evitar intoxicação durante o esforço de extinção.

Essas medidas são críticas para assegurar que qualquer incidente envolvendo o produto BULLDOCK® 125 SC seja tratado de maneira eficiente e segura, minimizando os riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

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Em caso de exposição ao produto Bulldock® 125 SC, é fundamental agir rapidamente para garantir a segurança da pessoa afetada. Aqui estão as orientações de primeiros socorros a serem seguidas:

1. Procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem ou rótulo do produto para melhor identificação.

2. Ingestão: Se a pessoa ingerir o produto, não provoque vômito, exceto se houver orientação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, coloque a pessoa de lado para evitar aspiração. Não ofereça nada para beber ou comer.

3. Inalação: Se houver inalação do produto, leve a pessoa para um local arejado. Verifique se há alterações respiratórias e, se necessário, administre oxigênio e auxilie na ventilação.

4. Contato com os olhos: Caso o produto entre em contato com os olhos, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Se a lente de contato estiver presente, retire-a.

5. Contato com a pele: Em caso de contato dérmico, remove roupas e acessórios contaminados e lave a pele com água corrente e sabão neutro. A pessoa que ajudar deve usar luvas e avental impermeáveis para evitar a contaminação.

Essas medidas são essenciais para minimizar os efeitos da exposição ao produto e garantir que a pessoa receba o tratamento adequado rapidamente.

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O produto Bulldock® 125 SC é um inseticida pertencente ao grupo químico dos piretroides, classificado como um inseticida de contato e ingestão. Com sua formulação em suspensão concentrada (SC), o produto tem uma concentração de 125 g/L (12,5% m/v) de Beta-Cyfluthrin, que é um ingrediente ativo altamente eficaz no controle de diversas pragas em culturas agrícolas.

A Bayer S.A., responsável pelo registro do produto sob o número 1192, é a titular da comercialização deste inseticida. O CNPJ da empresa é 18.459.628/0001-15, e ela registrou o produto na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo.

Nos ensaios toxicológicos realizados, o produto foi classificado como Categoria 4, indicativa de que é pouco tóxico para os seres humanos, e, por outro lado, apresenta-se como Classe II em termos de perigo ambiental, sendo considerado muito perigoso para organismos aquáticos.

Além disso, o Bulldock® 125 SC requer o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) durante sua manuseio e aplicação, e é importante seguir as instruções de uso contidas na bula para garantir a segurança e a eficácia do tratamento agrícola. A devolução da embalagem vazia é obrigatória, e o produto não deve ser misturado com alimentos, bebidas, medicamentos ou outros produtos durante o transporte.

Os usuários devem adotar as medidas necessárias para evitar a contaminação do meio ambiente e manter o produto fora do alcance de crianças e animais, seguindo as diretrizes de armazenamento e descarte de produtos químicos.

Marca comercial	Bulldock 125 Sc
Titular do registro	Bayer S.A. - São Paulo/ Sp
Número do registro	1192
CNPJ	18.459.628/0001-15
Classificação ambiental	II - Produto Muito Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	4 - Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Modo de ação	De Contato E Ingestão
Técnica de aplicação	Terrestre/Aérea
Compatibilidade
Inflamável	Não
Corrosivo	Não
Formulação	Sc - Suspensão Concentrada
Observação