DANIMEN 300 EC: Eficácia e Segurança na Proteção de Culturas

O inseticida e acaricida DANIMEN 300 EC, formulado com o ingrediente ativo fenpropatrina, se destaca como uma solução eficiente no controle de diversas pragas agrícolas. Com aplicações seguras e rigorosas recomendações, este produto tem mostrado sua importância no manejo integrado de pragas, visando não apenas a produtividade, mas também a proteção à saúde humana e ao meio ambiente.

O produto identificado é o DANIMEN 300 EC, um inseticida e acaricida de contato e ingestão. Este produto é registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 01678591 e é produzido pela Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A., localizada na Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I, Maracanaú/CE, Brasil.

A formulação do DANIMEN 300 EC é baseada no ingrediente ativo fenpropatrina, que possui uma concentração de 300 g/L (30,0% m/v). Outros componentes incluem xileno na quantidade de 548 g/L (54,8% m/v) e outros ingredientes, totalizando 105 g/L (10,5% m/v).

Pertencente ao Grupo Químico dos Piretroides, o produto é classificado como Grupo 3A em termos de ação, indicando sua eficácia contra diversos insetos e ácaros. A formulação é um Concentrado Emulsionável (EC), destacando-se por sua capacidade de emulsificação ao ser diluído em água.

O produto é classificado como Classe II em relação ao potencial de periculosidade ambiental, sendo considerado muito perigoso ao meio ambiente. Além disso, possui uma classificação Toxicológica de Categoria 3, o que o caracteriza como um produto moderadamente tóxico.

O modo de ação do DANIMEN 300 EC se dá através do contato e ingestão, proporcionando um controle efetivo sobre diversas pragas que afetam a agricultura.

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O produto DANIMEN 300 EC é formulado com a seguinte composição:

• (RS)-alfa-cyano-3-phenoxybenzyl 2,2,3,3-tetramethylcyclopropanecarboxylate (FENPROPATRINA): Este é o ingrediente ativo, presente na concentração de 300 g/L (30,0% m/v). A fenpropatrina é um piretroide utilizado para o controle de pragas em diversas culturas, agindo principalmente por contato e ingestão.

• XILENO: Com concentração de 548 g/L (54,8% m/v), o xileno é um solvente que auxilia na formulação do produto.

• Outros Ingredientes: Estão presentes na composição na concentração de 105 g/L (10,5% m/v), complementando a formulação.

Essa combinação de ingredientes torna o Danimen 300 EC eficaz para o manejo de diversas pragas, sendo categorizado como um inseticida e acaricida de contato e ingestão, classificado no grupo químico dos piretroides.

O produto DANIMEN 300 EC é classificado como um inseticida e acaricida pertencente ao grupo químico dos piretroides. Piretroides são uma classe de inseticidas sintéticos que imitam as propriedades inseticidas das piretrinas, compostos naturais extraídos das flores do cravo-de-defunto. Esses produtos atuam interagindo com os canais de sódio nas células nervosas dos insetos, provocando uma hiperexcitação e, consequentemente, levando à morte dos mesmos.

A formulação do DANIMEN 300 EC é do tipo "Concentrado Emulsionável" (EC). Isso significa que o produto é apresentado na forma líquida, podendo ser diluído em água antes da aplicação. Este tipo de formulação é conhecido por sua facilidade de manuseio e para preparo de soluções para aplicação, permitindo uma cobertura eficaz das superfícies das plantas e uma ação rápida contra as pragas-alvo, que incluem diversos insetos e ácaros que podem afetar as culturas agrícolas.

O uso correto deste produto deve seguir as orientações de diluição e aplicação descritas na bula, visando garantir a eficácia e segurança tanto para o meio ambiente quanto para a saúde humana.

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O produto DANIMEN 300 EC está devidamente registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) com o número 01678591. Este registro é essencial para garantir que o produto atende aos padrões de segurança e eficácia estabelecidos pelas autoridades competentes.

A titularidade do registro do produto é da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A., cuja sede está localizada na Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I, Maracanaú, Ceará, Brasil, com o CEP 61939-000. Para contato, a empresa disponibiliza o telefone (85) 4011-1000 e um Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) através do número 0800-725-4011.

Além disso, a Sumitomo Chemical Brasil possui o número de CNPJ 07.467.822/0001-26, o que comprova a sua regularidade legal e tributária no Brasil. O registro do produto bem como a sua titularidade reforçam a responsabilidade da empresa em relação à comercialização e à utilização segura do inseticida e acaricida.

O produto DANIMEN 300 EC é um inseticida e acaricida eficaz para o controle de pragas na cultura do algodão. As instruções de uso são muito importantes para assegurar a eficácia e segurança da aplicação.

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DANIMEN 300 EC é indicado para o controle das seguintes pragas na cultura do algodão:

1. Curuquerê (Alabama argillacea)

   • Dose: 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g de ingrediente ativo/ha)
   • Volume de calda: 100 - 200 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 2
   • Intervalo entre as aplicações: 5 dias

2. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)

   • Dose: 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g de ingrediente ativo/ha)
   • Volume de calda: 100 - 200 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 2
   • Intervalo entre as aplicações: 5 dias

3. Tripes (Frankliniella schultzei)

   • Dose: 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g de ingrediente ativo/ha)
   • Volume de calda: 100 - 200 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 2
   • Intervalo entre as aplicações: 5 dias

4. Bicudo (Anthonomus grandis)

   • Dose: 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g de ingrediente ativo/ha)
   • Volume de calda: 100 - 200 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 2
   • Intervalo entre as aplicações: 5 dias

5. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella)

   • Dose: 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g de ingrediente ativo/ha)
   • Volume de calda: 100 - 200 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 2
   • Intervalo entre as aplicações: 5 dias

6. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens)

   • Dose: 350 mL/ha (105 g de ingrediente ativo/ha)
   • Volume de calda: 100 - 200 L/ha
   • Número máximo de aplicações: 2
   • Intervalo entre as aplicações: 5 dias

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• Curuquerê: Realizar a contagem do número de lagartas e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando houver 25% de desfolha.

• Ácaro-rajado: Monitorar continuamente a cultura de algodão e iniciar o controle assim que o nível de infestação atingir 10% das folhas com sintomas de ataque.

• Tripes: O controle deve ser iniciado ao se encontrar 6 indivíduos por planta.

• Bicudo: Iniciar o controle quando 10% de plantas apresentarem ataque ou um adulto for capturado por armadilha. Reaplicar sempre que houver 2 a 5% de ataque nos botões florais.

• Lagarta-rosada: Coletar 50 maçãs na parte mais alta das plantas e iniciar o controle ao encontrar 5% dessas maçãs com sintomas.

• Lagarta-das-maçãs: Monitorar constantemente e iniciar o controle ao constatar 10% a 15% de plantas infestadas.

Aplicar o DANIMEN 300 EC de forma a garantir boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. É recomendado um volume de calda de 100 a 200 L por hectare, dependendo da planta e da intensidade do ataque.

Essas diretrizes são fundamentais para garantir o controle eficaz das pragas na cultura do algodão, maximizando a produtividade e a qualidade da colheita.

O produto DANIMEN 300 EC, que possui ação de inseticida e acaricida, é eficaz no controle de pragas específicas que afetam a cultura do amendoim, nomeadamente o ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e o ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos).

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• Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)

  • Dose: 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha)
  • Volume de Calda: 100 - 300 L/ha
  • Número Máximo de Aplicações: 2
  • Intervalo entre as Aplicações: 7 dias

• Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos)

  • Dose: A mesma dosagem e condições de aplicação do ácaro-rajado.

As aplicações de DANIMEN 300 EC devem ser iniciadas logo no início da infestação, assim que forem observadas as primeiras formas móveis dessas pragas. É fundamental realizar o monitoramento regular da cultura para garantir a identificação rápida e efetiva do momento em que o produto deve ser aplicado, maximizando assim a eficácia no controle das pragas.

O monitoramento contínuo é crucial, pois permite que o agricultor detecte o aparecimento das pragas antes que estas causem danos significativos. A aplicação do produto deve ser feita de forma a garantir uma cobertura adequada das plantas, considerando os volumes de calda recomendados, para assegurar que todas as partes aéreas estejam efetivamente tratadas e protegidas contra os ácaros mencionados.

O inseticida e acaricida DANIMEN 300 EC é eficaz no controle da Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) na cultura da berinjela. Para obter os melhores resultados, é importante seguir as diretrizes estabelecidas a seguir, focando na aplicação correta do produto.

Para a aplicação em berinjela, recomenda-se o uso de 150 mL/ha (equivalente a 45 g i.a./ha) do produto. O volume de calda deve variar entre 600 a 1000 L/ha, dependendo da densidade de plantio e da condição das plantas.

É permitido realizar até 2 aplicações do DANIMEN 300 EC por ciclo de cultivo, devendo haver um intervalo de 7 dias entre as aplicações.

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A Lagarta-militar é uma praga que pode causar danos significativos mesmo em baixas populações. Os ovos são geralmente depositados nas folhas e começam a eclodir a partir do terceiro dia. A recomendação é iniciar a aplicação do produto assim que forem observadas lagartas menores que 1 cm. É crucial aplicar o DANIMEN 300 EC de maneira a cobrir completamente todo o dossel das plantas, garantindo uma eficácia máxima no controle da praga.

Seguindo essas instruções de uso, o agricultor poderá proteger sua cultura de berinjela de maneira eficaz, promovendo um manejo integrado de pragas e garantindo a qualidade da colheita.

O produto DANIMEN 300 EC é um inseticida e acaricida destinado ao controle da lagarta-militar (Spodoptera frugiperda), que é uma praga significativa nas culturas de jiló. Abaixo estão as instruções específicas para a aplicação desse produto.

Para a cultura de jiló, a dose recomendada de DANIMEN 300 EC é de 150 mL/ha, correspondendo a 45 g de ingrediente ativo por hectare. A aplicação deve ser feita em um volume de calda que varia entre 600 a 1000 litros por hectare.

É importante realizar o monitoramento das plantas para identificar a presença da lagarta-militar. A aplicação do produto deve ser iniciada assim que forem observadas lagartas menores que 1 cm de comprimento. Isso é crucial, pois mesmo em baixas populações, a lagarta-militar pode causar danos significativos à cultura. O DANIMEN 300 EC deve ser aplicado de forma a cobrir todo o dossel das plantas, garantindo que tanto a parte superior quanto a inferior das folhas sejam tratadas.

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Recomenda-se realizar até 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura, respeitando um intervalo mínimo de 7 dias entre as aplicações.

Seguindo essas orientações, o produtor poderá efetivamente controlar a lagarta-militar e proteger a cultura do jiló, contribuindo para uma colheita saudável e produtiva.

O uso do inseticida DANIMEN 300 EC é essencial para o controle de pragas na cultura da maçã, especialmente contra os insetos identificados como Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) e Mariposa-oriental (Grapholita molesta).

Para o controle do Ácaro-vermelho-europeu, a dose recomendada é de 50 mL/100 L de água, que representa 15 g do ingrediente ativo por 100 L de água. O volume de aplicação deve ser entre 2 a 5 L por planta, dependendo das necessidades específicas da cultura.

Para o controle da Mariposa-oriental, deve-se aplicar 40 mL/100 L de água (12 g do ingrediente ativo por 100 L de água).

É recomendável realizar um monitoramento periódico do pomar. Esse monitoramento deve ser feito através da amostragem sequencial em, no mínimo, 10 plantas por talhão de 5 hectares. Retire cinco folhas de cada planta e anote a quantidade de folhas com a presença do ácaro. A aplicação deve ser iniciada quando 50% das folhas apresentarem sinais de ataque.

Para a Mariposa-oriental, deve-se utilizar armadilhas Delta com feromônio sexual sintético como atrativo. A aplicação de DANIMEN 300 EC deve ser feita quando a média de captura de machos atingir 30 por armadilha por semana.

O uso adequado de DANIMEN 300 EC deve seguir estas instruções para maximizar a eficiência no controle das pragas e assim garantir a saúde e a produtividade da cultura da maçã. É importante respeitar as dosagens recomendadas e sempre monitorar a cultura para evitar o desenvolvimento de resistência.

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O inseticida DANIMEN 300 EC é utilizado no combate a diversas pragas na cultura do café, incluindo o ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis), o ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis), o bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) e a cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga). A seguir, apresentam-se as instruções detalhadas para a aplicação eficaz deste produto.

• Ácaro-vermelho:

  • Dose: 200 mL/ha (60 g i.a./ha)
  • Volume de calda: 400 - 500 L/ha
  • Número máximo de aplicações: 2
  • Intervalo entre as aplicações: 14 dias

• Ácaro-da-leprose:

  • Dose: 400 mL/ha (120 g i.a./ha)
  • Volume de calda: 400 - 500 L/ha
  • Número máximo de aplicações: 2
  • Intervalo entre as aplicações: 14 dias

• Bicho-mineiro-do-café:

  • Dose: 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha)
  • Volume de calda: 400 - 500 L/ha
  • Número máximo de aplicações: 2
  • Intervalo entre as aplicações: 14 dias

• Cochonilha-Orthezia:

  • Dose: 200 mL/ha (60 g i.a./ha)
  • Volume de calda: 400 - 500 L/ha
  • Número máximo de aplicações: 2
  • Intervalo entre as aplicações: 14 dias

• Ácaro-vermelho: O controle deve ser realizado durante o período seco com estiagem prolongada, identificando reboleiras. Aplicar assim que forem observados sintomas em folhas e frutos.

• Ácaro-da-leprose: Realizar a aplicação logo após a colheita e no início da formação dos frutos, em talhões onde foram observados sintomas de ataque no ano anterior. O controle deve focar nas partes inferiores das plantas onde se concentram a maior parte dos ácaros.

• Bicho-mineiro-do-café: Iniciar as aplicações quando a infestação atingir o nível crítico de 3 a 5%, pulvilizando as áreas mais atingidas.

• Cochonilha-Orthezia: Inspecionar periodicamente os cafezais para detectar rapidamente focos iniciais. A aplicação deve cobrir toda a parte aérea da planta.

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É fundamental seguir as orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), e não entrar na área tratada antes que a calda esteja completamente seca, o que deve levar, no mínimo, 24 horas após a aplicação.

O uso do inseticida e acaricida DANIMEN 300 EC em culturas de cebola visa o controle de pragas como o tripes do fumo (Thrips tabaci). Para garantir a eficácia do tratamento e a proteção das plantas, é crucial seguir as instruções específicas de uso.

Para o controle do tripes, recomenda-se aplicar 150 mL/ha do produto, equivalente a 45 g de ingrediente ativo por hectare. O volume de calda deve variar entre 1000 litros por hectare, garantindo uma cobertura ampla e eficaz de toda a parte aérea das plantas.

O início do controle deve ser realizado no estádio vegetativo da cebola, quando forem amostrados 15 tripes por planta. Após esta fase, é importante intensificar as aplicações ao observar 30 tripes por planta. A aplicação do DANIMEN 300 EC deve usar bico tipo leque, direcionando os jatos para as bainhas das folhas, que são os locais preferidos de colonização pelos tripes.

É recomendada a pulverização utilizando equipamentos como pulverizadores costais manuais ou motorizados, que devem estar em boas condições operacionais, sem vazamentos. A aplicação deve ocorrer em condições climáticas ideais, evitando ventos fortes e temperaturas extremas, para minimizar riscos de deriva e garantir que o produto atinja o alvo de forma eficaz.

Ao respeitar essas diretrizes, será possível otimizar o controle das pragas e garantir a saúde das plantas de cebola, resultando em uma melhor produtividade na colheita.

O uso do inseticida DANIMEN 300 EC para o controle de pragas na cultura de citros é essencial para garantir uma boa produtividade e a saúde das plantas. Este produto é indicado para o manejo de várias pragas específicas, incluindo o ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis), cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga), bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) e mosca-das-frutas (Ceratitis capitata).

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1. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis):

   • Dose: 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água).
   • Volume de Calda: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores.
   • Início e época de aplicação: Realizar monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. O controle deve ser iniciado quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros.

2. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga):

   • Dose: 200 mL/ha (60 g i.a./ha).
   • Início e época de aplicação: Inspecionar periodicamente a lavoura para detectar focos iniciais de infestação. É recomendada a aplicação do DANIMEN 300 EC devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e ramos.

3. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana):

   • Dose: Aplicar quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão.
   • Início e época de aplicação: Monitorar a presença mensal de armadilhas e realizar a aplicação nas condições de monitoramento.

4. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata):

   • Dose: 40 mL + 7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água).
   • Início e época de aplicação: Realizar monitoramento utilizando armadilhas com atrativo, colocando uma armadilha a cada 5 hectares. A aplicação deve ser realizada quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, com avaliações feitas duas vezes por semana.

As aplicações devem ser feitas em condições climáticas apropriadas, evitando ventos fortes e temperaturas extremas. O uso de equipamentos de proteção individual (EPI) é recomendado para garantir a segurança durante a aplicação.

O acompanhamento do nível de infestação e a realização de tratamentos preventivos são fundamentais para manter a eficácia do produto e evitar o desenvolvimento de resistência nas pragas. É essencial seguir as doses e intervalos de aplicação recomendados para maximizar os resultados e a segurança no uso do produto.

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O uso de DANIMEN 300 EC para o tratamento das plantas de morango deve ser realizado de forma controlada e consciente, visando o combate ao ácaro-rajado (Tetranychus urticae). A dose recomendada é de 65 mL do produto diluído em 100 litros de água, o que equivale a 19,5 g do ingrediente ativo (i.a.) por 100 L de água.

É crucial que a aplicação do DANIMEN 300 EC ocorra assim que forem notados os primeiros sintomas de ataque pelo ácaro ou quando se constatar a presença de ácaros vivos nas plantas. A recomendação é usar um volume de calda em torno de 1.500 litros por hectare para garantir que toda a parte aérea das plantas seja devidamente coberta.

Deve-se observar atentamente a intensidade da infestação, procurando sempre o controle localizado nos focos de infestação. Caso a infestação de ácaros não seja intensa, a aplicação pode ser restrita apenas às áreas afetadas, evitando o tratamento total da lavoura, a menos que seja necessário.

Para evitar a resistência do ácaro-rajado aos inseticidas, é recomendável rotacionar o uso do DANIMEN 300 EC com outros produtos de diferentes grupos químicos. Essa prática ajuda a manter a eficácia do tratamento e a saúde da lavoura.

Seguir essas instruções contribui para a eficácia do controle das pragas, otimizando a produção de morangos e garantindo a qualidade do cultivo.

O produto DANIMEN 300 EC é um inseticida e acaricida de contato e ingestão, que pode ser utilizado para o controle da lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) na cultura da pimenta.

Para o cultivo de pimenta, a dose recomendada é de 150 mL por hectare, que equivale a 45 g de ingrediente ativo por hectare. O volume de calda a ser utilizado varia entre 600 a 1000 litros por hectare, dependendo do estágio de desenvolvimento da planta.

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Deve-se iniciar as aplicações tão logo sejam observadas lagartas menores que 1 cm. As lagartas, após a eclosão, iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. É fundamental aplicar o DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda a parte aérea das plantas, garantindo uma eficaz proteção contra a praga.

Realizar até 2 aplicações, com um intervalo de pelo menos 7 dias entre as doses, para assegurar a maximização do controle da lagarta-militar. O monitoramento contínuo da agricultura é recomendado para determinar a necessidade de novas intervenções.

Essas recomendações visam garantir a eficácia do produto e preservar a saúde das plantas contra infestações por pragas.

Para o controle da Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) na cultura do pimentão, recomenda-se a aplicação do inseticida DANIMEN 300 EC nas seguintes condições:

• Dose Recomendável: 150 mL por hectare, equivalendo a 45 g de ingrediente ativo por hectare.
• Volume de Calda: A aplicação deve ser feita utilizando de 600 a 1000 litros de calda por hectare.

A lagarta-militar é uma praga que pode causar danos significativos mesmo em baixas populações. Os ovos são depositados principalmente nas folhas, com a eclosão ocorrendo já no terceiro dia. Assim que as lagartas menores que 1 cm forem observadas, deve-se iniciar as aplicações de DANIMEN 300 EC. É fundamental garantir que a cobertura alcance toda a parte aérea das plantas, incluindo folhas, ramos e frutos.

Realizar um monitoramento constante da cultura é essencial. As aplicações devem ser realizadas assim que houver a detecção das primeiras lagartas, garantindo uma intervenção rápida para prevenir maiores danos à plantação. Assegure-se de que todas as partes da planta sejam cobertas durante a aplicação para garantir a eficácia do controle.

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O inseticida e acaricida Danimen 300 EC, à base de fenpropatrina, é eficaz no controle da "Lagarta-militar" (Spodoptera frugiperda) que ataca a cultura do quiabo.

Para o controle dessa praga, recomenda-se a aplicação de 150 mL do produto por hectare (equivalente a 45 g de ingrediente ativo por hectare). É necessário usar um volume de calda que varie entre 600 a 1000 litros por hectare, assegurando que toda a parte aérea da planta seja coberta adequadamente.

A aplicação deve ser iniciada assim que observadas lagartas menores que 1 cm. Este monitoramento é crucial, pois mesmo em baixas populações, a Lagarta-militar pode causar grandes danos às plantações. O produto deve ser aplicado de forma a cobrir toda a folhagem, garantindo uma eficiência máxima no controle da praga. Recomenda-se realizar até 2 aplicações, respeitando um intervalo de 7 dias entre cada aplicação, para otimizar os resultados e evitar resistência por parte da praga.

O repolho é uma cultura que pode ser severamente afetada por pragas, sendo uma das mais críticas a Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis), também conhecida como lagarta-da-couve. Para garantir uma produção saudável e minimizar danos, é crucial aplicar o inseticida DANIMEN 300 EC de forma eficiente.

• A aplicação de DANIMEN 300 EC deve ser realizada na dose de 15 a 30 mL por 100 litros de água (o que corresponde a 4,5 a 9,0 g de ingrediente ativo por 100 litros de água).

• O volume de calda recomendado para a pulverização é de 500 litros por hectare.

• É aconselhável realizar até 2 aplicações durante o ciclo da cultura.

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• Deve-se respeitar um intervalo de 10 dias entre cada aplicação.

• Para o control da Curuquerê-da-couve, as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação. As lagartas, logo após a eclosão, iniciam o ataque às folhas. É importante monitorar a cultura regularmente e realizar a aplicação assim que forem observadas lagartas pequenas.

A aplicação deve assegurar que toda a folhagem receba uma cobertura uniforme, o que potencializa a eficácia do tratamento e protege a plantação contra a ação destrutiva desta praga. Seguir as orientações de uso é vital para a proteção da cultura e para a obtenção de uma colheita saudável e de qualidade.

O DANIMEN 300 EC é um inseticida e acaricida eficaz no controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae), uma praga que pode causar danos significativos às plantas de rosa. Para garantir uma aplicação eficaz, é crucial seguir as recomendações específicas.

A dosagem recomendada para o controle do ácaro-rajado é de 25 mL por 100 L de água, resultando em 7,5 g do ingrediente ativo por 100 L de mistura. Para cada hectare, deve-se utilizar um volume de calda entre 600 a 800 litros.

As aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, assim que se observarem as primeiras formas móveis do ácaro nas plantas. É fundamental tratar toda a parte aérea das rosas para garantir a cobertura eficaz do produto e maximizar a eficácia do controle.

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Utilizar bicos adequados que proporcionem uma boa cobertura da planta e evitar que o produto atinja culturas vizinhas ou áreas não-alvo é essencial para proteger o meio ambiente e outros organismos benéficos. Deve-se também realizar o monitoramento contínuo das plantas pós-aplicação para avaliar a eficácia do tratamento e a necessidade de re-aplicações.

Seguir essas instruções vai ajudar a estabelecer um controle efetivo do ácaro-rajado, protegendo assim a saúde e a vitalidade das plantas de rosa.

O produto DANIMEN 300 EC é um inseticida e acaricida de contato e ingestão, formulado especificamente para o controle de pragas em várias culturas, incluindo a soja. Este produto contém como ingrediente ativo a fenpropatrina, um potente piretroide que atua contra diferentes pragas que afetam a cultura da soja.

• Nome comum: Lagarta-da-soja
• Nome científico: Anticarsia gemmatalis
• Dose recomendada: 150 mL/ha (45 g i.a./ha)
• Volume de calda: 200 L/ha
• Número máximo de aplicações: 1
• Intervalo entre as aplicações: --- (aplicação única)

O controle da lagarta-da-soja deve ser realizado com base nos princípios de manejo de pragas, que incluem a tomada de decisões com base no nível de ataque, no número e tamanho dos insetos-praga e no estádio de desenvolvimento da soja. A aplicação do DANIMEN 300 EC deve ser iniciada quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por prato de pano ou se a desfolha atingir 30% antes da fase de florescimento, ou 15% tão logo apareçam as primeiras vagens.

É importante realizar inspeções regulares na lavoura para determinar o momento adequado de aplicação. Utilize sempre práticas de controle integrado e considere a rotação de produtos com diferentes mecanismos de ação para evitar o desenvolvimento de resistência nas populações de pragas.

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O produto DANIMEN 300 EC é um inseticida e acaricida recomendado para o controle de pragas na cultura do tabaco ou fumo, especificamente para a praga conhecida como tripes (Frankliniella schultzei).

A dose recomendada para a cultura do tabaco é de 150 mL por hectare, o que corresponde a 45 g de ingrediente ativo (i.a.) por hectare. O volume de calda utilizado deve ser de 300 litros por hectare, e é permitido realizar até 4 aplicações durante o ciclo da cultura, respeitando um intervalo de 10 dias entre as aplicações.

O controle deve ser iniciado no início da infestação, ou seja, assim que forem constatadas a presença de formas jovens ou adultas do tripes. É fundamental monitorar regularmente a cultura para detectar a necessidade de aplicação, garantindo uma atuação rápida e eficiente contra a praga.

Para obter os melhores resultados, recomenda-se que o produto seja aplicado de maneira a garantir uma boa cobertura das folhas e entre os ramos. Utilize pontas de pulverização adequadas e siga as boas práticas de manejo para minimizar riscos à saúde e ao meio ambiente, evitando a aplicação em condições climáticas adversas que possam comprometer a eficácia do produto.

O inseticida e acaricida DANIMEN 300 EC é indicado para o controle de pragas essenciais na cultura do tomate. As principais pragas que podem ser controladas com este produto são a Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) e a Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis).

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Dosagem e Aplicação:

• A dosagem recomendada é de 150 mL/ha (equivalente a 45 g i.a./ha).
• O volume de calda a ser usado deve variar entre 600 a 1000 L/ha.

Início e época de aplicação:

• O monitoramento durante o ciclo da cultura é crucial, pois a aplicação deve ser iniciada assim que se observar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha.
• Para amostragem nos frutos, deve-se inspecionar de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, considerando como nível de controle a presença de 5% de frutos danificados pela traça.

Dosagem e Aplicação:

• A mesma dose de 150 mL/ha (ou 45 g i.a./ha) é aplicada.
• O volume de calda deverá ser o mesmo: 600 a 1000 L/ha.

Início e época de aplicação:

• O monitoramento deve ocorrer a partir do florescimento da cultura, inspecionando a superfície médio-inferior dos frutos para detectar a presença de ovos.
• A aplicação deve ser feita assim que o ataque for detectado em 5% dos frutos.

Considere a alternância de produtos durante o manejo da praga, visando evitar a resistência. A aplicação deve ser realizada de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro, com especial atenção nas diretrizes para a proteção do meio ambiente e a saúde humana.

Os intervalos de segurança são períodos determinados que precisam ser respeitados entre a última aplicação de um produto fitossanitário e a colheita dos cultivos, garantindo assim a segurança dos consumidores. Para os produtos aplicados nas culturas de algodão, amendoim, café e feijão, o intervalo de segurança estipulado é de 14 dias.

Isso significa que, após a aplicação do produto, o agricultor deve esperar pelo menos 14 dias antes de realizar a colheita das culturas para assegurar que os resíduos do produto não estejam presentes em níveis que possam representar riscos à saúde humana. É essencial seguir essa recomendação para garantir a conformidade com as normas de segurança alimentar e a proteção da saúde dos consumidores.

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Os intervalos de segurança referem-se ao período de tempo necessário entre a última aplicação de um produto fitossanitário e a colheita dos produtos para garantir que não haja resíduos prejudiciais ao consumidor. Este é um aspecto crucial na aplicação de pesticidas, pois assegura que os alimentos sejam seguros para o consumo humano.

Para as culturas de Berinjela, Jiló, Mamão, Melão, Melancia, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate, o intervalo de segurança estipulado é de 3 dias. Isso significa que, após a aplicação do produto, deve-se aguardar pelo menos três dias antes da colheita dessas hortaliças e frutas.

É fundamental respeitar esse tempo para garantir não apenas a segurança alimentar, mas também para seguir as regulamentações estabelecidas por órgãos de controle sanitário. O não cumprimento do intervalo de segurança pode resultar em contaminação de alimentos, levando a riscos à saúde do consumidor. Assim, o manejo adequado dos produtos químicos nas lavouras é uma responsabilidade importante para todos os produtores.

Os intervalos de segurança referem-se ao período necessário entre a última aplicação de um produto agroquímico e a colheita da cultura, garantindo que resíduos do produto não afetem a saúde do consumidor. Para as culturas de cebola e milho, os intervalos de segurança são os seguintes:

• Cebola: O intervalo de segurança é de 7 dias. Isso significa que, após a aplicação do produto, deve-se esperar esse período antes de realizar a colheita das cebolas, assegurando que os níveis de resíduos estejam dentro dos limites permitidos.

• Milho: O intervalo de segurança para o milho é de 14 dias. Assim como na cebola, é crucial respeitar esse período após a aplicação do produto antes de realizar a colheita, para garantir a segurança alimentar.

Esses intervalos são fundamentais para assegurar que o consumo de cebolas e milho não implique riscos à saúde devido à presença de resíduos de agrotóxicos, além de contribuir para o manejo responsável e sustentável das culturas.

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O intervalo de segurança é um período crítico a ser observado entre a última aplicação de um agrotóxico e a colheita da cultura ou o uso dos produtos colhidos. Para as culturas de Crisântemo, Rosa e Tabaco, o intervalo de segurança é classificado como uma utilização não alimentar (UNA), o que significa que esses cultivos não devem ser consumidos ou utilizados para alimentação após a aplicação do produto.

Neste caso, não há especificação em dias para o intervalo de segurança, indicando que a utilização do produto deve seguir rigorosamente as recomendações de segurança estabelecidas na bula do inseticida e sob a orientação de um engenheiro agrônomo.

O principal objetivo do intervalo de segurança é garantir que resíduos do produto químico não afetem a saúde dos consumidores e a qualidade dos produtos agrícolas. Portanto, é essencial que os produtores respeitem este período de tempo para evitar qualquer potencial risco à saúde pública.

Os intervalos de segurança são períodos críticos que devem ser respeitados após a aplicação de agrotóxicos, como o DANIMEN 300 EC, antes da colheita das culturas. Para as culturas de citros e maçãs, o intervalo de segurança estabelecido é de 28 dias. Isso significa que, após a última aplicação do produto, deve-se aguardar um período mínimo de 28 dias antes de iniciar a colheita dos frutos.

Esta medida é essencial para garantir a segurança dos consumidores, evitando a exposição a resíduos de substâncias químicas que possam estar presentes nos produtos agrícolas. Portanto, os agricultores e aplicadores devem se atentar rigorosamente a essa recomendação, assegurando assim a qualidade e a segurança dos alimentos que serão oferecidos no mercado.

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O intervalo de segurança para a cultura da soja, ao utilizar o produto DANIMEN 300 EC, estabelece um período específico em que não se deve realizar a colheita após a última aplicação do produto. Esse intervalo é fundamental para garantir a segurança alimentar e a minimização de resíduos no produto colhido.

Conforme indicado, o intervalo de segurança para a soja é de 30 dias. Isso significa que após a utilização do inseticida, a colheita da soja deve ser aguardada por trinta dias, permitindo que o produto se degrade e reduza a sua concentração nos grãos, assegurando a saúde dos consumidores.

Cumprir rigorosamente o intervalo de segurança é essencial não apenas para respeitar a legislação vigente, mas também para a manutenção de práticas agrícolas responsáveis e sustentáveis, garantindo a proteção do meio ambiente e a saúde pública.

O intervalo de reentrada é o período que deve ser respeitado antes que pessoas possam retornar à área tratada com o produto Danimen 300 EC após sua aplicação. É crucial garantir a segurança dos trabalhadores e profissionais envolvidos na agricultura, assim como proteger o meio ambiente.

De acordo com as instruções, deve-se aguardar a completa secagem da calda, o que leva, em média, 24 horas após a aplicação, para permitir a reentrada na área tratada. Caso seja necessário entrar antes desse período, recomenda-se utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) apropriados para garantir a segurança.

Seguir rigorosamente essas recomendações ajuda a minimizar os riscos de exposição ao produto, garantindo a proteção da saúde humana e a integridade das culturas tratadas.

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O produto Danimen 300 EC apresenta algumas restrições fundamentais que devem ser observadas para garantir a segurança e a eficácia de suas aplicações. É de extrema importância que seu uso seja limitado exclusivamente ao âmbito agrícola e que o usuário consulte sempre um engenheiro agrônomo antes de proceder à aplicação.

Adicionalmente, o produto deve ser utilizado unicamente para as culturas e recomendações que se encontram listadas no folheto, respeitando sempre os intervalos de segurança específicos designados para cada cultura. É crucial que as aplicações utilizando atomizadores mecanizados e tratorizados sejam realizadas exclusivamente com máquinas equipadas com cabine fechada. Essa medida visa proteger o aplicador e o meio ambiente de eventuais exposições.

O produtor deve também estar ciente sobre a fitotoxicidade, que, quando todas as recomendações de uso são seguidas, não é esperada nas culturas registradas. Contudo, o Danimen 300 EC não deve ser misturado com substâncias de pH extremamente alcalino ou ácido, como a Cal ou Calda Bordalesa, para evitar reações indesejadas que possam comprometer a eficácia do produto ou causar danos às culturas.

O DANIMEN 300 EC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme as instruções específicas para cada cultura registrada. A aplicação pode ser realizada por via terrestre, utilizando equipamentos manuais e/ou motorizados, como pulverizadores costais, tratorizados de barra, turboatomizadores e autopropelidos.

Utilize pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, garantindo que a cobertura seja uniforme em todas as partes aéreas das culturas. É importante ajustar o volume de calda ao tamanho da planta, variando entre 100 e 200 litros por hectare dependendo do estágio de desenvolvimento.

Neste caso, recomenda-se o uso de pulverizadores costais manuais, motorizados ou pulverizadores tratorizados de barra. A cobertura deve ser direcionada a toda a parte aérea das plantas.

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Para essas culturas, é recomendado o uso de equipamentos pulverizadores tipo turbo-atomizador ou pistola, devidamente calibrados para garantir um volume de calda suficiente que alcance toda a parte aérea das plantas, até o ponto de escorrimento.

Para o controle eficiente, aplicar DANIMEN 300 EC com pulverizadores costais manuais ou motorizados, garantindo que o produto alcance uniformemente todas as partes aéreas das plantas. É necessário respeitar o número máximo de aplicações recomendado e observar as melhores práticas para garantir um controle eficaz das pragas.

A recomendação é seguir as diretrizes técnicas do fabricante e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para realizar aplicações de acordo com as necessidades específicas de cada cultura, evitando assim riscos e maximizando a eficácia do produto.

Antes de utilizar o produto DANIMEN 300 EC, é fundamental seguir rigorosamente as instruções da bula e as recomendações de segurança. O manejo do produto deve ser realizado exclusivamente por trabalhadores capacitados, evitando-se quaisquer práticas que possam comprometer a saúde. Durante o manuseio, não é permitido comer, beber ou fumar, e deve-se evitar o transporte do produto juntamente com alimentos, medicamentos ou animais.

O uso de Equipamentos de Proteção Individual é obrigatório. Os EPIs recomendados incluem:

• Macacão e botas impermeáveis.
• Avental impermeável.
• Máscara com filtro combinado.
• Óculos de segurança com proteção lateral.
• Luvas de nitrila.

Durante a aplicação do produto, é importante não entrar em contato com a área tratada. O produto deve ser aplicado apenas nas doses recomendadas e observando-se o intervalo de segurança, que é o prazo entre a última aplicação e a colheita. É proibido permitir que crianças, animais ou pessoas não autorizadas acessem a área em que o produto foi aplicado.

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Em caso de contato acidental com o produto, é essencial seguir as orientações de primeiros socorros. Para ingestão, não se deve provocar vômito; caso ocorra naturalmente, a pessoa deve ser deitada de lado e não deve receber líquidos ou alimentos. Se houver contato com os olhos, é necessário irrigar com água corrente por pelo menos 15 minutos, enquanto para exposições dérmicas, a área afetada deve ser lavada com água e sabão neutro.

Após a aplicação do produto, deve-se sinalizar a área tratada com avisos adequados, indicando que a entrada é proibida até o término do período de reentrada. A manutenção deste aviso é crucial para a segurança de todos.

Seguir essas precauções é indispensável para garantir a segurança não só do aplicador, mas também das pessoas ao redor e do meio ambiente. É sempre recomendável consultar um profissional habilitado para obter orientação adequada sobre a aplicação e utilização do produto.

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O uso do produto DANIMEN 300 EC requer uma atenção especial para a proteção do meio ambiente, dado seu potencial de periculosidade. Classificado como Classe II, é considerado Muito Perigoso ao Meio Ambiente. Isso significa que o produto é altamente tóxico para organismos aquáticos, como microcrustáceos e peixes. Além disso, sua persistência no ambiente é alta, indicando a necessidade de cuidados adicionais durante e após o uso.

É fundamental evitar a contaminação ambiental preservando a natureza. Para isso, algumas precauções de uso e advertências devem ser rigorosamente seguidas:

• Não utilizar equipamentos com vazamentos.
• Evitar a aplicação do produto em condições de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, assegurando que a aplicação não resulte em desperdício e contaminação acidental de áreas não-alvo.
• Aplicar somente as doses recomendadas. A utilização excessiva pode levar a danos irreparáveis ao meio ambiente.
• Não lavar embalagens ou equipamentos utilizados em aplicação de produtos em lagos, fontes, rios ou outros corpos d'água, evitando, assim, a contaminação da água.

A correta destinação das embalagens vazias e restos de produtos é essencial. A destinação inadequada pode causar significativa contaminação do solo, água e ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

É indicado que as embalagens vazias sejam mantidas fechadas e armazenadas em local coberto, ventilado e ao abrigo de chuva, além de serem devolvidas ao estabelecimento onde o produto foi adquirido, respeitando as normas de segurança ambiental.

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são essenciais para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores durante o manuseio e aplicação de produtos químicos, como o inseticida Danimen 300 EC. A seguir, são apresentadas as recomendações e diretrizes para o uso adequado dos EPIs.

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• Macacão: O uso de um macacão com tratamento hidrorrepelente é recomendado, devendo possuir mangas compridas que devem passar por cima do punho das luvas e as pernas das calças devem cobrir as botas.
• Botas: É necessário utilizar botas de borracha para proteção contra qualquer derramamento de produto.
• Avental impermeável: Um avental deve ser utilizado para proteção adicional ao corpo.
• Máscara: Uma máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3) é essencial para proteger as vias respiratórias.
• Óculos de segurança: O uso de óculos de segurança, preferencialmente com proteção lateral, é importante para evitar irritações oculares.
• Luvas: Luvas de nitrila são necessárias para proteger as mãos durante a manipulação do produto.

• O manuseio do produto deve ser sempre realizado em local aberto e ventilado, utilizando os EPIs recomendados para minimizar riscos de exposição.
• Ao abrir a embalagem do produto, deve-se fazê-lo de modo a evitar respingos.

• Durante a mistura e preparação da calda para aplicação, os EPIs devem ser mantidos em uso contínuo, evitando qualquer exposição direta à substância química.

  Cuidados após a Aplicação

• Após finalizar a aplicação, é importante retirar os EPIs de forma adequada, lavando as luvas ainda vestidas para evitar qualquer contaminação.

• Recomenda-se tomar banho imediatamente após a aplicação do produto e trocar de roupa, lavando os EPIs em separado das roupas convencionais.

  Observações Finais

O uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual é imprescindível para garantir a segurança dos trabalhadores e prevenir possíveis intoxicações ou acidentes durante o manuseio de insecticidas. Todos os trabalhadores envolvidos na aplicação devem ser treinados e informados sobre a utilização de EPIs, bem como suas funções e a importância de seguirem as recomendações de segurança.

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A resistência de pragas a agrotóxicos ou a qualquer outro agente de controle pode se tornar um problema econômico significativo, levando a falhas no controle da praga. É importante entender que a resistência pode se desenvolver em populações que são repetidamente expostas a um mesmo grupo químico. Para ajudar a prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência de pragas, é necessário seguir algumas estratégias que garantem a eficácia do inseticida, como o DANIMEN 300 EC, que pertence ao Grupo 3A.

As práticas de manejo recomendadas incluem:

• Rotação de produtos: É crucial alternar os inseticidas com mecanismos de ação diferente do Grupo 3A. Isso ajuda a reduzir a pressão seletiva que promove o desenvolvimento de resistência.

• Uso dentro de “janelas” de aplicação: Aplicar produtos do mesmo grupo químico apenas dentro de um intervalo de tempo de cerca de 30 dias. Isso minimiza a exposição contínua das pragas ao mesmo ingrediente ativo.

• Limite de exposições: Aplicações sucessivas do mesmo produto podem ser realizadas desde que o período total de exposição a inseticidas do Grupo 3A não ultrapasse o ciclo da cultura ou o número total de aplicações recomendadas.

• Monitoramento das pragas: Sempre que possível, os tratamentos devem ser direcionados às fases mais vulneráveis das pragas. Realizar monitoramentos regulares para avaliar o nível de infestação é vital para um manejo adequado.

• Manejo integrado de pragas (MIP): Adotar uma abordagem de manejo que integre controle cultural, mecânico, biológico e químico, juntamente com a implementação de boas práticas agrícolas.

• Consultoria: Sempre consulte um Engenheiro Agrônomo para obter orientações sobre estratégias adequadas de manejo de resistência que sejam apropriadas para a sua região e cultivo.

Ao seguir essas diretrizes, os agricultores podem maximizar a eficácia do controle de pragas e proteger os tratamentos fitossanitários, minimizando o impacto econômico de pragas resistentes.

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O manejo integrado de pragas (MIP) é uma abordagem eficaz que visa o controle de pragas agrícolas através da combinação de várias práticas de manejo que minimizam os danos causados por insetos, doenças e outros organismos nocivos. A estratégia é baseada no uso de métodos culturais, biológicos e químicos, buscando um equilíbrio que reduza a dependência de agrotóxicos e minimize os impactos negativos no ambiente.

As principais práticas recomendadas no MIP incluem:

1. Monitoramento Regular: Realizar inspeções frequentes nas culturas para identificar a presença de pragas e avaliar a necessidade de intervenções.

2. Práticas Culturais: Implementar rotinas de cultivo que favoreçam a saúde das plantas, como a rotação de culturas, escolha de variedades resistentes e plantio em épocas adequadas para evitar surtos de pragas.

3. Controle Biológico: Utilizar inimigos naturais das pragas, como predadores e parasitoides, que ajudam a manter as populações de pragas sob controle. Esses agentes biológicos são uma alternativa sustentável aos produtos químicos.

4. Uso Responsável de Produtos Químicos: Quando necessário, aplicar inseticidas e acaricidas de forma direcionada e em conformidade com as recomendações técnicas, alternando entre produtos de diferentes grupos químicos para evitar o desenvolvimento de resistência nas pragas.

5. Educação e Treinamento: Capacitar os trabalhadores e produtores sobre práticas de manejo e os riscos associados ao uso de defensivos químicos, garantindo que todos estejam informados sobre como aplicar as técnicas de manejo corretamente.

Implementar um manejo integrado de pragas é essencial para aumentar a eficiência das práticas agrícolas, preservando o meio ambiente e garantindo a sustentabilidade da produção. Ele promove a saúde do ecossistema agrícola e contribui para a proteção das culturas contra perdas significativo, favorecendo uma agricultura mais produtiva e sustentável.

Quando houver contato acidental com o produto, é imperativo seguir as diretrizes adequadas para garantir a segurança da pessoa afetada. Abaixo estão as instruções a serem seguidas em caso de intoxicações ou acidentes:

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• Se o produto for ingerido, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. É crucial não oferecer nada para beber ou comer até a chegada de assistência médica.

• Em caso de contato com os olhos, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. É importante evitar que a água de lavagem entre no outro olho.

• Se ocorrer contato com a pele, remova a roupa contaminada e lave a área afetada imediatamente com água e sabão neutro por, no mínimo, 15 minutos.

• Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local arejado e ventilado. Monitore alterações respiratórias. Se houver tosse ou dificuldade respiratória, administre oxigênio e auxilie na ventilação, conforme necessário.

• A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado deve usar luvas e avental impermeável para evitar a contaminação.

• Procure rapidamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula ou folheto informativo do produto. É vital dar informações sobre a natureza do acidente e a substância envolvida.

Essas medidas podem ajudar a minimizar os danos e proporcionar a assistência necessária diante de uma situação de emergência relacionada ao manuseio do produto.

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A correta destinação das embalagens vazias de produtos químicos, como o DANIMEN 300 EC, é fundamental para prevenir a contaminação do meio ambiente e garantir a segurança de todos. As seguintes diretrizes devem ser seguidas rigorosamente:

1. Devolução Obrigatória: O usuário é obrigado a devolver a embalagem vazia, com tampa, ao estabelecimento onde o produto foi adquirido ou ao local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Esta devolução deve ser realizada em até um ano da data da compra.

2. Embalações não utilizadas: Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado dentro do prazo mencionado e ainda esteja dentro de sua validade, a devolução da embalagem pode ser feita em até seis meses após o término da validade. O usuário deve guardar o comprovante da devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução.

3. Transporte das Embalagens Vazias: As embalagens vazias não devem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas, a fim de prevenir qualquer contaminação.

4. Armazenamento: As embalagens vazias devem ser armazenadas com sua tampa, em caixa coletiva, se disponível, e separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento deve ser efetivado em local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável.

Essas precauções ajudam a preservar a saúde pública e a qualidade ambiental, evitando que resíduos químicos contaminem o solo, a água e a fauna. É essencial que todos os usuários estejam cientes de suas responsabilidades quanto ao descarte de embalagens de produtos químicos.

Marca comercial	Danimen 300 Ec
Titular do registro	Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/Ce
Número do registro	1678591
CNPJ	07.467.822/0001-26
Classificação ambiental	II - Produto Muito Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	3 - Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Modo de ação	De Contato E Ingestão
Técnica de aplicação	Terrestre/Aérea
Compatibilidade
Inflamável	Sim
Corrosivo	Não
Formulação	Ec - Concentrado Emulsionável
Observação	Pt - Meothrin Técnico 900 Japão Hokko Registro Nº 2178591