
O Dipel WP é um inseticida microbiológico amplamente utilizado na agricultura para o controle de pragas, especialmente lagartas que afetam diversas culturas. Com base no organismo Bacillus thuringiensis, este produto se destaca por sua ação seletiva e pelo baixo impacto ambiental, tornando-se uma valiosa ferramenta no manejo integrado de pragas. Neste post, exploraremos suas características, indicações de uso e diretrizes para aplicação eficaz.
Identificação do Produto
O produto em questão é conhecido comercialmente como Dipel WP, um inseticida microbiológico registrado sob o número 00858901 no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA). Este insumo é da empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A., localizada em Maracanaú, Ceará.
A fórmula do Dipel WP é do tipo Pó Molhável (WP) e contém como ingrediente ativo o Bacillus thuringiensis, var. kurstaki, linhagem HD-1, na concentração de 32,0 g/kg (3,2 % m/m), o que equivale a 16.000 unidades internacionais de potência por miligrama (mínimo de 25 bilhões de esporos viáveis por grama). A composição total do produto inclui 968,0 g/kg (96,8% m/m) de outros ingredientes.
Além disso, o CNPJ da empresa titular do registro é 07.467.822/0001-26. O produto é classificado como um inseticida que atua por ingestão, sendo uma solução biológica voltada para o controle eficiente de lagartas e outros lepidópteros em diversas culturas.
Composição
A composição do produto Dipel WP inclui o ingrediente ativo Bacillus thuringiensis, var. kurstaki, linhagem HD-1, em uma concentração de 32,0 g/kg (o que representa 3,2% m/m). Este componente é equivalente a 16.000 Unidades Internacionais de Potência por miligrama, assegurando um mínimo de 25 bilhões de esporos viáveis por grama. Além do ingrediente ativo, a formulação contém outros ingredientes que totalizam 968,0 g/kg (ou 96,8% m/m). Essa combinação resulta em um inseticida microbiológico de ação por ingestão, projetado para o controle de diversas lagartas de lepidópteros nas culturas agrícolas.

Grupo Químico e Tipo de Formulação
O produto identificado como Dipel WP é classificado sob o grupo químico dos Inseticidas Microbiológicos. Esta categoria é definida por produtos que utilizam organismos vivos, no caso específico o Bacillus thuringiensis, para controlar pragas de lepidópteros (lagartas). Os inseticidas microbiológicos atuam de maneira biólogica, muitas vezes reconhecidos por sua eficácia e menor impacto ambiental comparado aos inseticidas químicos convencionais.
Quanto ao tipo de formulação, Dipel WP é caracterizado como Pó Molhável (WP), o que significa que o produto é apresentado em forma de pó que deve ser diluído em água antes da aplicação. Essa formulação permite uma distribuição uniforme do ingrediente ativo nas plantas, favorecendo a ingestão do produto pelas lagartas e, consequentemente, sua eficácia no controle das pragas. A forma de pó molhável é popular por sua praticidade e facilidade de aplicação, especialmente em sistemas de pulverização.
A combinação do grupo químico e do tipo de formulação garante a atuação do Dipel WP de forma específica e eficiente contra uma variedade de pragas, promovendo um manejo integrado e sustentável nas culturas agrícolas.
Registro e Titular do Produto
O produto comercializado sob o nome "Dipel WP" está registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número de registro 00858901. Este inseticida microbiológico, que atua através de ingestão, é desenvolvido e comercializado pela empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A., com sede localizada na Avenida Wilson Camurça, nº 2138, Distrito Industrial I, Maracanaú, CE. O CNPJ da empresa é 07.467.822/0001-26.
A Sumitomo Chemical Brasil, além de ser a titular do registro, também é responsável pela formulação e distribuição do produto, seguindo rigorosos padrões de qualidade e segurança para o manejo agrícola eficaz e responsável.

Instruções de Uso do Produto - Algodão
O Dipel WP é um inseticida biológico que atua por ingestão, sendo particularmente eficaz no controle de pragas que afetam o algodão. Para garantir a eficácia do produto, recomenda-se seguir as dosagens e práticas indicadas na tabela de cultivos e pragas controladas.
Para a aplicação em algodão, a dose recomendada é de 250 a 500 g/ha para a praga Alabama argillacea (Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro). A aplicação deve ser feita quando as larvas estiverem nos primeiros estágios de desenvolvimento, que são os mais suscetíveis ao produto.
É fundamental monitorar constantemente as lavouras para identificar a presença de pragas e iniciar o uso do produto assim que os níveis de controle forem atingidos. As aplicações devem ser feitas com intervalos de 7 dias para proporcionar melhores resultados, e a adição de adjuvantes à calda de pulverização pode ser recomendada para aumentar a eficiência.
Após a ingestão do Dipel WP, as larvas param de se alimentar em poucas horas, mas a morte ocorre entre 24 a 48 horas após a aplicação. Portanto, é importante avaliar o controle das pragas 48 horas após a aplicação do produto.
Em condições de alta pressão populacional de pragas, utilize a dosagem mais alta recomendada e ajuste a frequência das aplicações conforme necessário para um controle mais efetivo.

Instruções de Uso do Produto - Soja
O produto Dipel WP é um inseticida biológico indicado para o controle de diversas pragas, incluindo a lagarta da soja, cientificamente denominada Anticarsia gemmatalis. Para um controle eficaz, recomenda-se a aplicação do produto em doses de 250 a 500 g/ha, dependendo da pressão populacional da praga.
Para otimizar a eficiência no controle, a aplicação deve ser feita sincronizada com o momento de máxima atividade das lagartas, ou seja, nos primeiros estágios larvais (primeiro ao terceiro instares). A interrupção da alimentação das larvas ocorre algumas horas após a ingestão do produto, mas a morte das larvas é registrada entre 24 a 48 horas após a aplicação.
É fundamental monitorar constantemente a lavoura e iniciar as aplicações quando os níveis de controle recomendados forem alcançados. Em situações de alta pressão de pragas, utilize a maior dosagem sugerida e considere diminuir o intervalo entre as aplicações para melhorar os resultados.
As aplicações sequenciais devem ser realizadas com um intervalo de 7 dias para assegurar um controle ideal. A adição de um adjuvante à calda de pulverização é recomendada para aumentar a eficácia do produto.

Instruções de Uso do Produto - Couve
Para o controle da praga específica chamada Ascia monuste orseis, também conhecida como Curuquerê-da-couve e Lagarta-da-couve, recomenda-se a utilização do produto Dipel WP. A dosagem sugerida para a aplicação é de 60 g do produto diluído em 100 litros de água. É importante assegurar uma cobertura adequada das plantas durante a aplicação, pois o produto atua por ingestão, causando a interrupção da alimentação das larvas dentro de algumas horas após a ingestão.
As aplicações devem ser monitoradas periodicamente, e recomenda-se que sejam realizadas em intervalos de 7 dias para garantir um controle eficaz. A adição de adjuvantes na calda de pulverização pode potencializar a eficácia do produto, melhorando a cobertura sobre as folhas.
Adicionalmente, é fundamental sincronizar as aplicações com o momento de maior atividade das lagartas, que geralmente ocorre nos primeiros estágios larvais. Isso poderá maximizar a eficiência do controle de pragas, conforme as orientações do Manejo Integrado de Pragas (MIP).
Instruções de uso do produto - Palmeiras
Dipel WP é um inseticida biológico que atua por ingestão, sendo eficaz no controle de pragas que afetam palmeiras, como a Lagarta-das-palmeiras e a Lagarta-do-coqueiro. Para o uso eficaz deste produto, recomenda-se a aplicação de uma dosagem entre 400 a 1.000 g/ha, dependendo da pressão populacional das pragas.
Aplique o Dipel WP quando as larvas estiverem em um estágio inicial de desenvolvimento, pois este é o momento mais suscetível para controlar a infestação. É importante sincronizar a aplicação com a máxima atividade das lagartas, o que geralmente ocorre nos primeiros estágios larvais.
Para obter uma melhor cobertura, recomenda-se também a adição de adjuvantes à calda de pulverização, assegurando que o produto atinja todas as folhas, que são as principais fontes de alimento das pragas.
As aplicações devem ser realizadas com um intervalo de 7 dias entre as aplicações sequenciais para um controle mais eficaz. Monitore a cultura regularmente e inicie novas aplicações caso ocorra reinfestação, considerando sempre o nível de danos econômicos e as condições climáticas.

Instruções de Uso do Produto - Alfalfa
Para o controle de pragas em alfalfa utilizando o Dipel WP, recomenda-se aplicar uma dose de 100 a 250 g/ha. O produto deve ser diluído em 100 litros de água para a aplicação, garantindo uma boa cobertura das plantas, o que é fundamental para a eficácia do inseticida biológico.
É importante notar que as aplicações devem ser sincronizadas com o momento de máxima atividade das lagartas e devem ocorrer nos primeiros estágios larvais (do primeiro ao terceiro instares). Para garantir um controle eficiente, o monitoramento constante da população de pragas é essencial, e as aplicações devem ser iniciadas assim que os níveis de controle atingirem os limites estabelecidos para a cultura.
Para melhores resultados, em condições de alta pressão populacional de pragas, é aconselhável utilizar a dosagem mais alta recomendada e diminuir o intervalo entre as aplicações.

Instruções de Uso do Produto - Cucurbitáceas
O produto DIPEL WP é um inseticida biológico que atua por ingestão, sendo eficaz no controle de pragas que afetam as cucurbitáceas, como as lagartas da broca (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata). Para garantir o máximo de eficácia, recomenda-se uma dosagem de 100 g por 100 litros de água durante a aplicação.
Para maior eficiência, é essencial que a aplicação do produto seja sincronizada com a atividade das lagartas, prevendo-se a realização de monitoramentos constantes na lavoura. As aplicações devem ser iniciadas assim que os níveis de pragas sejam detectados. Além disso, é aconselhável utilizar adjuvantes na calda de pulverização para potencializar a ação do inseticida.
As aplicações sequenciais com intervalo de 7 dias entre elas são sugeridas para atingirem os melhores resultados de controle. A interrupção na alimentação das larvas ocorre algumas horas após a ingestão do produto, e a morte das mesmas acontece entre 24 a 48 horas após a aplicação. Portanto, é fundamental observar as condições climáticas e a fase de desenvolvimento das pragas.
Seguir essas orientações permitirá um ótimo controle das pragas em cucurbitáceas, assegurando a saúde das plantas e a produtividade da cultura.

Instruções de Uso do Produto - Cana-de-açúcar
O produto Dipel WP é um inseticida microbiológico que atua por ingestão e é indicado para o controle de pragas na cultura da cana-de-açúcar. Para uma aplicação eficaz, recomenda-se utilizar a dose de 1.000 g/ha. É crucial que as aplicações sejam feitas durante os momentos de maior atividade das lagartas, garantindo que a cobertura do produto sobre as folhas, que são a principal fonte de alimento das pragas, seja adequada.
Além disso, é importante monitorar constantemente a presença de pragas na lavoura, iniciando as aplicações ao atingir os níveis de controle preconizados para as larvas. O intervalo entre as aplicações deve ser respeitado para otimizar o controle e evitar reinfestações. Recomenda-se o uso de adjuvantes na calda de pulverização para melhorar a eficácia do tratamento.
A interrupção da alimentação das larvas ocorre algumas horas após a ingestão do Dipel WP, e a morte das larvas pode levar entre 24 a 48 horas. Dessa forma, as avaliações de controle devem ser realizadas após esse período, considerando o impacto das condições climáticas e o desenvolvimento da cultura.

Instruções de Uso do Produto - Café
O produto DIPEL WP, que é um inseticida microbiológico, é eficaz no controle de pragas que afetam a cultura do café. Para aplicar o produto de maneira adequada, recomenda-se a seguinte dosagem: 250 a 500 g/ha, conforme a pressão populacional das lagartas presentes. Este produto atua por ingestão, causando ruptura no sistema digestivo das larvas, o que leva à interrupção da alimentação em poucas horas após a aplicação.
É importante sincronizar a aplicação com o momento de maior atividade das pragas, que ocorre nos primeiros estágios larvais. O monitoramento constante das lavouras é essencial para determinar os níveis de infestação e decidir o melhor momento para a aplicação. Recomenda-se que as aplicações sejam feitas em intervalos de 7 dias para maximizar a eficácia do controle.
Além disso, é aconselhável adicionar um adjuvante à calda de pulverização para melhorar a cobertura e a ação do produto. As avaliações de controle devem ser realizadas 48 horas após a aplicação, considerando que a morte das larvas ocorre entre 24 a 48 horas depois da ingestão do produto.
Por fim, é fundamental seguir as instruções específicas do rótulo e da bula do produto para garantir segurança e eficácia durante o uso.

Instruções de Uso do Produto - Milho
O produto DIPER WP é um inseticida biológico que atua de maneira eficaz no controle de pragas em culturas de milho, especialmente contra lagartas que afetam a plantação. Para garantir um controle eficiente, recomenda-se aplicar uma dose de 80 g por 100 litros de água.
É crucial que a aplicação do DIPER WP seja sincronizada com o momento de máxima atividade das larvas, que ocorre nos primeiros estágios de vida (primeiros a terceiros instares). A interrupção da alimentação das lagartas acontece em poucas horas após a ingestão do produto, com a morte das mesmas ocorrendo entre 24 a 48 horas.
Para uma cobertura uniforme, recomenda-se o uso de um adjuvante na calda de pulverização. Caso haja uma reinfestação de lagartas, novas aplicações devem ser feitas em intervalos adequados para manter o controle da praga, levando em consideração o nível de dano econômico e as condições climáticas.
Cabe destacar a importância do monitoramento constante das pragas na lavoura, iniciando as aplicações conforme os níveis de controle recomendados para cada praga específica nas culturas de milho.

Instruções de Uso do Produto - Tomate
Dipel WP é um inseticida biológico que apresenta eficácia no controle de pragas que afetam a cultura do tomate. Para obter resultados satisfatórios, é essencial seguir as recomendações de uso especificadas no folheto do produto.
A dosagem recomendada para o controle de pragas no tomate é de 80 gramas por 100 litros de água. É importante notar que a aplicação deve ser sincronizada com o momento de máxima atividade das lagartas, que ocorre nos primeiros estágios larvais (primeiro ao terceiro instares). O monitoramento contínuo das pragas na lavoura é fundamental para determinar o melhor momento para iniciar as aplicações.
As aplicações devem ser feitas ao longo de intervalos de 7 dias, especialmente em condições de alta pressão populacional de pragas, podendo ser necessário utilizar a maior dosagem recomendada para um controle eficiente. A suspensão do produto nas plantas deve ser feita de maneira a assegurar uma boa cobertura, visto que a eficácia do Dipel WP está diretamente relacionada à qualidade da aplicação. Assim, recomenda-se a adição de um adjuvante à calda de pulverização.
É crucial realizar avaliações do controle entre 24 a 48 horas após a aplicação, uma vez que as larvas cessam a alimentação rapidamente após a ingestão do produto, mas podem levar mais tempo para morrer. Caso haja reinfestação, novas aplicações devem ser realizadas dentro dos limites estabelecidos, respeitando a saúde da cultura e as condições climáticas da região.
Observar essas instruções assegura uma aplicação eficaz do Dipel WP, contribuindo para a saúde e produtividade da cultura do tomate.

Instruções de Uso do Produto - Abacaxi
O produto DIPEL WP, um inseticida microbiológico, é efetivo no controle de pragas que afetam o cultivo de abacaxi, especialmente a praga Strymon basalides, conhecida como a broca-do-fruto. Para garantir uma aplicação eficaz e maximizar os resultados, a dose recomendada para o uso em abacaxi é de 600 g/ha.
É essencial aplicar o DIPEL WP em condições que garantam a melhor cobertura das plantas, permitindo assim que o inseticida atue de forma eficaz sobre as larvas. A aplicação deve ser feita com suporte de condições climáticas favoráveis, respeitando a temperatura e umidade recomendadas.
O controle deve ser monitorado após 48 horas da aplicação para avaliar a eficácia e, se necessário, realizar novas aplicações em intervalos adequados para manter as pragas sob controle. Assim, você poderá proteger suas culturas e garantir a qualidade do abacaxi produzido.
Instruções de Uso do Produto - Crucíferas
O DIPEL WP é um inseticida biológico de ação por ingestão, que atua principalmente sobre as lagartas que afetam as crucíferas. Para um controle eficaz, recomenda-se a aplicação do produto na dose de 60 gramas por 100 litros de água, a qual deve ser pulverizada nas plantas.
A aplicação deve ser sincronizada com o momento de máxima atividade e suscetibilidade das lagartas, especialmente durante os primeiros estágios larvais, que correspondem ao primeiro até o terceiro instar. A interrupção da alimentação das larvas ocorre algumas horas após a ingestão do produto, e a morte das larvas se dá entre 24 e 48 horas após a ingestão.
É essencial realizar monitoramento constante das pragas na lavoura e iniciar as aplicações quando se atinjam os níveis de controle adequados. As aplicações sequenciais devem ser feitas com um intervalo de 7 dias para garantir resultados mais efetivos no controle das pragas.
A tecnologia de aplicação utilizada deve permitir uma boa cobertura das plantas, já que a eficácia do DIPEL WP está relacionada à distribuição uniforme sobre as folhas, que são as principais fontes de alimento para as larvas.

Modo de Aplicação - Pulverização Terrestre
A aplicação do produto DIPEL WP via pulverização terrestre é um procedimento crucial para garantir a eficácia no controle das lagartas. Para realizar a aplicação de maneira adequada, é importante seguir algumas diretrizes.
Primeiramente, o DIPEL WP deve ser aplicado com o uso de equipamentos apropriados, como turbo atomizadores, pulverizadores tratorizados de barra ou pulverizadores costais manuais. A escolha do bico de pulverização é essencial, pois é recomendado utilizar bicos que produzam gotas com diâmetro adequado, assegurando, assim, uma boa cobertura das folhas, que são a principal fonte de alimentação das lagartas.
A quantidade de água a ser utilizada durante a aplicação deve ser cuidadosamente considerada. Recomenda-se aplicar entre 150 a 400 litros por hectare para culturas anuais, e entre 400 a 2500 litros por hectare para culturas perenes e semi-perenes. Esta variação depende do volume da copa da planta e da cultura em questão.
Além disso, é crucial que o sistema de agitação do produto no reservatório do pulverizador esteja em funcionamento durante toda a aplicação, para garantir a homogeneidade da calda. Vale ressaltar que não se deve sobrepor as faixas de aplicação, evitando assim o desperdício do produto e garantindo uma cobertura uniforme.
Por fim, o respeito às condições climáticas é fundamental. Deve-se evitar a aplicação em ventos fortes, durante as horas mais quentes do dia, e em condições de inversão térmica, que podem comprometer a eficácia da aplicação e aumentar a deriva do produto. Em resumo, seguir estas orientações permitirá maximizar o controle das lagartas e proteger as culturas de maneira eficiente.

Modo de Aplicação - Pulverização Aérea
A pulverização aérea de DIPEL WP é uma técnica recomendada para a aplicação deste inseticida microbiológico, que deve ser realizada para garantir uma cobertura adequada das áreas tratadas. Para a pulverização aérea, recomenda-se utilizar um volume de calda que varie entre 20 a 40 L/ha, dependendo das condições específicas do local e da cultura em questão.
Quando se aplica com um volume de 20 L/ha, é imprescindível que se utilize aeronaves agrícolas equipadas com barra que possuam bicos do tipo cônico ou rotativo. A altura de voo, a largura da faixa de deposição efetiva e o volume de calda aplicado devem ser ajustados de acordo com o tipo de bico utilizado, assegurando assim uma dispersão uniforme do produto.
Além disso, não se deve sobrepor as faixas de aplicação, para evitar o acúmulo excessivo de produto em algumas áreas, o que pode comprometer a eficácia do controle das pragas. É crucial respeitar as condições climáticas durante a aplicação, limitando a velocidade do vento entre 3 a 15 km/h, preferencialmente em temperaturas inferiores a 30ºC e umidade relativa acima de 55%. Essas precauções ajudam a reduzir as perdas por deriva e evaporação, aumentando a eficiência do tratamento.
Seguindo essas diretrizes, a pulverização aérea pode ser uma solução eficaz na aplicação de DIPEL WP, maximizando o controle de lagartas e outras pragas em diversas culturas.

Intervalo de Aplicação e Segurança
O intervalo de aplicação do produto DIPEL WP é de extrema importância para garantir a eficácia no controle de pragas. Para maior eficiência no manejo de pragas, é recomendado que a aplicação deste inseticida biológico seja sincronizada com o momento de máxima atividade e suscetibilidade das larvas, que ocorre nos primeiros estágios larvais (do primeiro ao terceiro instar). É fundamental monitorar constantemente a presença de pragas na lavoura, iniciando as aplicações assim que os níveis de controle para cada alvo forem detectados nas culturas recomendadas.
Duas aplicações sequenciais com um intervalo de 7 dias são sugeridas para obter melhores resultados de controle. A interrupção na alimentação das larvas acontece poucas horas após a ingestão do produto, mas a morte das mesmas ocorre entre 24 a 48 horas após essa ingestão. Portanto, as avaliações de controle devem ser feitas 48 horas após a aplicação do produto.
Novas aplicações devem ser realizadas caso ocorra reinfestação de lagartas, respeitando intervalos que proporcionem um controle adequado, levando em consideração o nível de dano econômico, o desenvolvimento da cultura, as condições climáticas e a postura de ovos. O número de aplicações em cada ciclo da cultura deve sempre respeitar as diretrizes do Manejo Integrado de Pragas (MIP) e as recomendações do projeto de Manejo de Resistência a Inseticidas. É vital observar a rotação de modos de ação de inseticidas para minimizar o risco do surgimento de pragas resistentes.

Cuidados e Manuseio - Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Ao manusear o produto DIPEL WP, é essencial utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados para garantir a segurança do aplicador e evitar exposições indesejadas. As recomendações de EPI incluem:
- Macacão com tratamento hidrorrepelente: Deve ter mangas compridas que ultrapassem os punhos das luvas, proporcionando uma barreira eficaz contra o contato com o produto.
- Botas de borracha: Protegem os pés e pernas, assegurando que não haja contato com o produto durante a manipulação e aplicação.
- Avental impermeável: Deve ser utilizado para evitar que o produto atinja a roupa do aplicador.
- Máscara cobrindo o nariz e boca: Importantíssima para prevenir a inalação de qualquer partícula suspensa do produto durante a aplicação.
- Óculos de segurança com proteção lateral: Necessários para proteger os olhos de possíveis respingos do produto.
- Touca árabe: Serve para proteger a cabeça e o cabelo do contato com o produto.
- Luvas de nitrila: Devem ser usadas para proteger as mãos e evitar que o produto entre em contato com a pele.
Os EPIs devem ser utilizados adequadamente, sem vazamentos ou danos, e retirados na ordem correta, para minimizar o risco de contaminação. É fundamental seguir as instruções do fabricante tanto para o uso quanto para a limpeza e conservação dos EPIs. Além disso, deve-se manusear o produto em locais abertos e ventilados para garantir a segurança do aplicador e das pessoas ao redor.

Cuidados e Manuseio - Limpeza de Equipamentos
A limpeza dos equipamentos utilizados na aplicação de DIPEL WP é de extrema importância para garantir a eficácia do produto e prevenir contaminações cruzadas. Antes de aplicar o inseticida, é essencial que todo o equipamento de aplicação esteja limpo e bem cuidado. O tanque de pulverização, as mangueiras, filtros e bicos devem ser cuidadosamente limpos para assegurar que não haja resíduos de produtos de pulverização anteriores que possam interferir na aplicação e na performance do DIPEL WP.
O operador deve seguir as instruções do fabricante do último produto utilizado para a limpeza do pulverizador. Essa etapa não só é crucial para a manutenção do equipamento, mas também para a proteção ambiental e a segurança do operador. Uma limpeza inadequada pode comprometer os resultados da aplicação e trazer riscos à saúde de pessoas e organismos não-alvo. Portanto, assegurar que o equipamento esteja livre de contaminantes antes de cada uso é uma responsabilidade fundamental de quem manipula agrotóxicos.

Informações sobre o Manejo de Resistência
A resistência de pragas a agrotóxicos ou a qualquer outro agente de controle pode se tornar um problema econômico significativo, resultando em falhas no controle das pragas. O uso repetido de DIPEL WP ou de outros produtos do mesmo grupo, conhecido como Disruptores Microbianos da Membrana do Mesêntero, pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes.
Para manter a eficácia e a longevidade do DIPEL WP como uma ferramenta útil no manejo de pragas agrícolas, é essencial seguir algumas estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Rotação de Produtos: Sempre rotacione produtos com mecanismos de ação distintos, utilizando aqueles que sejam eficazes contra a praga-alvo. Isso ajuda a evitar a seleção de cepas resistentes.
Doses e Aplicações: Respeitar as doses recomendadas e o número máximo de aplicações estipuladas na bula ou rótulo de cada inseticida.
Preservação dos Inimigos Naturais: Priorizar o uso de inseticidas seletivos para preservar os inimigos naturais, que contribuirão no controle dos insetos restantes.
Intervalo entre Aplicações: Aplicações sucessivas de DIPEL WP podem ser feitas, desde que o intervalo entre elas não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
Direcionamento das Aplicações: Sempre que possível, as aplicações devem ser direcionadas para as fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.
Integração de Métodos de Controle: Adotar outras táticas de controle previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP), como rotação de culturas e controle biológico, sempre que viável.
É recomendável sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para obter orientações sobre as melhores estratégias regionais para o manejo de resistência e para suporte técnico na aplicação de inseticidas. Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser reportadas ao IRAC-BR ou ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Classificação Toxicológica
A classificação toxicológica do produto Dipel WP é categorizada como Categoria 5, o que significa que é um produto improvável de causar dano agudo à saúde humana. Essa classificação indica que, sob condições normais de uso, o risco de efeitos adversos graves para o usuário é baixo, embora ainda exija precauções adequadas durante o manuseio e aplicação do produto.
Adicionalmente, o produto é classificado como Classe IV em termos de potencial de periculosidade ambiental, caracterizando-o como pouco perigoso ao meio ambiente. Essa informação é relevante para confirmar que, na forma recomendada de uso e em concentrações adequadas, o impacto ambiental do produto é considerado mínimo.
Essas classificações são importantes para orientar os usuários em relação aos cuidados necessários e para garantir a segurança no uso do produto tanto para a saúde humana quanto para a proteção do meio ambiente. É essencial seguir as recomendações de aplicação e os cuidados mencionados na bula e rótulo do produto.
Efeitos sobre a Saúde e Primeiros Socorros
O produto DIPEL WP, comercializado pela Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A., é um inseticida microbiológico que atua por ingestão. A exposição a este produto pode causar irritação ocular grave, sendo potencialmente irritante para os olhos. Além disso, os microrganismos presentes na fórmula podem provocar reações de sensibilização, especialmente em indivíduos imunossuprimidos ou com histórico recente de imunossupressão, os quais não devem manusear nem aplicar este produto.
Sintomas e Sinais Clínicos
Os sintomas relacionados à exposição ao DIPEL WP podem incluir náuseas, diarreia e cólicas abdominais, semelhantes aos quadros verificados em intoxicações alimentares por outras bacterias. É importante notar que em caso de contato acidental com o produto, o atendimento médico deve ser buscado imediatamente, como descrito nas orientações de primeiros socorros.

Primeiros Socorros
Se ocorrer exposição ao produto, as seguintes diretrizes de primeiros socorros devem ser seguidas:
Ingestão: Se o produto for ingerido, não se deve provocar vômito a menos que indicado por um médico. Se o vômito ocorrer, a pessoa deve ser colocada de lado. Não é recomendado oferecer alimentos ou bebidas.
Contato com os Olhos: Em caso de contato ocular, é crucial lavar imediatamente com água corrente durante pelo menos 15 minutos, evitando que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, estas devem ser removidas.
Contato com a Pele: Se a pele entrar em contato com o produto, a área contaminada deve ser lavada com água e sabão por pelo menos 15 minutos. Monitorar para possíveis reações de sensibilização é recomendado.
Inalação: Se houver inalação do produto, a pessoa deve ser levada a um local aberto e ventilado.
É essencial que, em qualquer situação de exposição, o atendimento médico imediato seja procurado, levando a embalagem, rótulo ou bula do produto para facilitar o tratamento.

Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente
Os produtos químicos, incluindo os agrotóxicos, devem ser administrados com responsabilidade para evitar impactos negativos no meio ambiente. Abaixo, são apresentadas orientações sobre os cuidados necessários para garantir a proteção ambiental ao manusear e descartar produtos agroquímicos, como o DIPEL WP.
Classificação de Periculosidade Ambiental: O DIPEL WP é classificado como um produto pouco perigoso ao meio ambiente (Classe IV). Isso indica uma necessidade reduzida de cuidado, mas não isenta o usuário da responsabilidade de evitar a contaminação ambiental.
Precauções para Uso: O uso do produto deve sempre ser feito de forma a minimizar impactos ao meio ambiente. Recomenda-se:
- Evitar a contaminação ambiental e preservar a natureza.
- Não utilizar equipamentos que apresentem vazamentos.
- Não aplicar o produto durante ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia.
- Aplicar somente as doses recomendadas e não lavar equipamentos aplicadores em corpos d'água.
Armazenamento: O DIPEL WP deve ser mantido em sua embalagem original e em um local exclusivo para produtos tóxicos, apartado de alimentos e bebidas. É essencial que o local seja ventilado, coberto e com piso impermeável. Adicionalmente, é necessário sinalizar o local com advertências sobre o risco do produto.
Instruções em Caso de Acidentes: Caso ocorra a liberação acidental do produto, medidas de precaução imediatas devem ser tomadas:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades competentes e utilize equipamentos de proteção individual.
Devolução e Descarte de Embalagens: As embalagens vazias devem ser devolvidas ao ponto de venda no prazo de até um ano após a compra. A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos pode causar sérios danos ao solo, água e ar, afetando a fauna e flora, bem como a saúde humana.
Seguir estas diretrizes não apenas cumpre com as regulamentações ambientais, mas também contribui para um manejo mais sustentável e responsável no uso de agrotóxicos.

Armazenamento e Descarte de Embalagens - Tríplice Lavagem
A tríplice lavagem é um procedimento essencial para o correto descarte de embalagens de produtos agrícolas, principalmente as que contêm agrotóxicos. Este método visa evitar a contaminação ambiental e garantir a segurança no manuseio das embalagens vazias. O processo deve ser realizado imediatamente após o esvaziamento da embalagem e envolve várias etapas que devem ser seguidas cuidadosamente.
Passo a Passo da Tríplice Lavagem:
Esvaziamento: Comece esvaziando completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador. A embalagem deve ser mantida na posição vertical durante 30 segundos para assegurar que todo o produto seja retirado.
Adição de Água: Após esvaziar, adicione água limpa à embalagem até um quarto do seu volume.
Agitação: tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos para que o resíduo remanescente seja diluído e removido das paredes internas da embalagem.
Descarte da Água de Lavagem: Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
Repetição: Este procedimento deve ser repetido três vezes, garantindo assim que a embalagem esteja completamente limpa e livre de resíduos.
Inutilização: Após a última lavagem, a embalagem deve ser inutilizada, geralmente perfurando o fundo, evitando assim que seja reutilizada.
Estas etapas não apenas ajudam a prevenir a contaminação do solo e da água, mas também cumprem a legislação vigente que determina a adequada destinação de embalagens de agrotóxicos. É fundamental que todos os operadores sigam esse protocolo rigorosamente para garantir um ambiente mais seguro e saudável.

Armazenamento e Descarte de Embalagens - Devolução da Embalagem Vazia
A devolução da embalagem vazia do produto é uma etapa fundamental no processo de gestão ambiental e na preservação da segurança. De acordo com as diretrizes, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, que deve ser realizada pelo usuário ao estabelecimento onde o produto foi adquirido, ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra.
Esta devolução deve ocorrer no prazo de até um ano após a data da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado dentro desse período e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, a devolução da embalagem será facultativa em até 6 meses após o término do prazo de validade. É importante que o usuário guarde o comprovante de devolução, pois isso será necessário para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após essa devolução.
Os usuários devem seguir essas orientações para garantir que os resíduos de agrotóxicos não causem contaminação ao meio ambiente e para promover a segurança pública, evitando o descarte inadequado das embalagens.

Armazenamento e Descarte de Embalagens - Transporte de Embalagens Vazias
O transporte de embalagens vazias deve seguir normas rigorosas para garantir a segurança e a conformidade ambiental. As embalagens não devem ser transportadas juntamente com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Elas devem ser acondicionadas em sacos plásticos transparentes, que são modelos padronizados (de acordo com a ABNT), e devem ser devidamente identificadas e lacradas.
Além disso, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no momento da compra. O armazenamento das embalagens vazias deve ser realizado em local coberto e ventilado, ao abrigo da chuva, garantindo que permaneçam em um piso impermeável, separado das embalagens cheias.
A destinação final das embalagens vazias após a devolução deve ser realizada apenas pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É proibido ao usuário a reutilização e a reciclagem desta embalagem vazia, assim como o fracionamento e reembalagem do produto, devido aos riscos associados à contaminação do ambiente e à saúde pública.
Transporte de Agrotóxicos e Componentes
O transporte de agrotóxicos e seus componentes é uma atividade submetida a regras e procedimentos estabelecidos pela legislação específica. É imprescindível seguir essas diretrizes para garantir a segurança e a integridade tanto do produto quanto das pessoas envolvidas no processo de transporte.
Os agrotóxicos não podem ser transportados junto a pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. Essa medida evita a contaminação e possíveis acidentes que possam ocorrer devido ao manuseio inadequado ou ao contato com materiais que não são compatíveis com os produtos químicos.
Cumprir as regulamentações relacionadas ao transporte de agrotóxicos é essencial para preservar a saúde pública e o meio ambiente, minimizando os riscos associados à exposição a substâncias potencialmente perigosas. Portanto, é vital que os transportadores sejam bem informados sobre as normas vigentes e equipados com os conhecimentos necessários para manejar esses produtos de forma responsável.

Restrições e Regulamentações Estaduais e Municipais
As restrições estabelecidas pelos órgãos competentes dos Estados, Distrito Federal ou Municípios são fundamentais para a regulamentação do uso de agrotóxicos. É crucial que os usuários e aplicadores respeitem as disposições específicas constantes na legislação estadual e/ou municipal que se aplicam às atividades agrícolas. Essas regulamentações podem incluir restrições quanto ao uso de determinados produtos, períodos de aplicação, técnicas de aplicação, e práticas de manejo, visando garantir a segurança da saúde pública e a proteção do meio ambiente.
Além disso, é importante que os profissionais que lidam com agrotóxicos estejam sempre atualizados sobre as normativas locais, uma vez que estas pueden variar significativamente entre diferentes regiões. O cumprimento rigoroso dessas normas não apenas assegura a conformidade legal, mas também promove práticas agrícolas sustentáveis e seguras.
Marca comercial | Dipel Wp |
Titular do registro | Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/Ce |
Número do registro | 858901 |
CNPJ | 07.467.822/0001-26 |
Classificação ambiental | IV - Produto Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente |
Classificação toxicológica | 5 - Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo |
Modo de ação | De Ingestão |
Técnica de aplicação | Terrestre |
Compatibilidade | Não Misturar Com Subst. Extrem. Alcalinas Ou Ácidas. |
Inflamável | Não |
Corrosivo | Não |
Formulação | Wp - Pó Molhável |
Observação |
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