GASTOXIN: O Inseticida Eficaz no Combate a Pragas Armazenadas

O GASTOXIN é um inseticida e cupinicida potente, amplamente utilizado no controle de diversas pragas que afetam culturas agrícolas e produtos armazenados. Com fosfeto de alumínio como ingrediente ativo, este produto se destaca pela sua eficácia em diversas aplicações, atuando de forma rápida e eficiente contra insetos prejudiciais. Neste post, exploraremos as características, modos de aplicação e recomendações de segurança ao utilizar o GASTOXIN.

O produto sob análise é o GASTOXIN, um inseticida e cupinicida registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), com o número de registro 00788395. Este é um fumigante que contém como ingrediente ativo o fosfeto de alumínio, apresentando uma concentração de 570 g/kg (57% m/m) na formulação. A composição do produto também inclui outros ingredientes que totalizam 430 g/kg (43% m/m).

O GASTOXIN é classificado como um produto extremamente tóxico (Categoria 1) e é classificado como perigoso ao meio ambiente (Classe III). Este inseticida atua efetivamente no controle de uma variedade de insetos, incluindo pragas armazenadas que afetam culturas como algodão, amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, fumo, milho, sorgo e trigo, além dos cupins de montículo.

A formulação é caracterizada como um fumigante (FU) e possui um impacto significativo em pragas que atacam produtos armazenados e estruturas como silos. O fabricante e titular do registro é a BEQUISA Indústria Química do Brasil Ltda., com sede em São Vicente, São Paulo, CNPJ: 58.133.703/0001-78.

O produto GASTOXIN® é composto principalmente por Fosfeto de Alumínio (Aluminium Phosphide), que é o ingrediente ativo, presente em uma concentração de 570 g/kg, equivalente a 57% em massa. Além deste composto, a formulação contém outros ingredientes que somam 430 g/kg, correspondendo a 43% em massa do produto. Essa combinação faz do GASTOXIN um fumigante altamente eficaz no controle de diversas pragas em produtos armazenados. O Fosfeto de Alumínio atua como precursor de fosfina, um gás que se libera na presença de umidade, proporcionando uma ação letal contra insetos e cupins.

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O produto GASTOXIN pertence ao grupo químico dos inorgânicos, sendo classificado como precursor de fosfina. Sua formulação é na forma de fumigante, especificamente um fumigante em pastilhas. Esta formulação é projetada para liberar fosfina, um gás altamente tóxico, que se torna o principal agente ativo do produto para o controle de pragas. A presença do fosfeto de alumínio (Aluminium Phosphide) é essencial, pois este composto se transforma em fosfina na presença de umidade, permitindo uma ação efetiva contra insetos e cupins.

A classificação do produto atribui-lhe características que o tornam adequado para o tratamento de diversas culturas, incluindo a preservação de grãos armazenados. É importante notar que, devido à natureza química do produto, deve-se manejar com cuidado para evitar qualquer acidente relacionado à sua inflamabilidade e corrosividade, especialmente em relação a metais como o cobre.

O produto identificado como GASTOXIN está registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 00788395. Este registro é essencial para garantir que o produto atenda aos padrões de segurança e eficácia estabelecidos pelas autoridades competentes para agrotóxicos e produtos relacionados.

O titular do registro é a empresa Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda., que possui sede localizada na Avenida Antônio Bernardo, 3950, Gleba 37, Parque Industrial Imigrantes, Conjunto Residencial Humaitá, em São Vicente, São Paulo. O telefone para contato da empresa é (13) 3565-1212, e seu CNPJ é 58.133.703/0001-78. A produção e formulação do produto são realizadas pela mesma empresa, assegurando um controle de qualidade apropriado durante seu desenvolvimento e fabricação.

O produto GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida indicado para o controle de diversos insetos que afetam as culturas de algodão, especificamente nas sementes e plumas. A instrução de uso exige atenção quanto à aplicabilidade e à dosagem correta para garantir a eficácia no combate às pragas.

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Para o cultivo de algodão, recomenda-se a forma de aplicação através de fumigação. É importante utilizar as pastilhas ou os comprimidos de 3 g ou 0,6 g, respectivamente, conforme indicado nas informações técnicas.

A dosagem sugerida para o tratamento de algodão (sementes e plumas) é de:

• 1 sachê de 34g para cada 5,66 m³, ou
• 2 pastilhas de 3g por m³, ou
• 10 comprimidos de 0,6g por m³.

Essas dosagens foram estabelecidas para garantir a liberação adequada de gás fosfina, o princípio ativo do produto, que é essencial para o controle das pragas durante todas as fases do seu desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos).

Para melhores resultados, o tempo de exposição deve ser seguido conforme as instruções, sendo que para o algodão em fardos ou sacarias, recomenda-se um tempo de 120 horas de exposição do produto durante a fumigação. Para a fumigação em silos verticais e graneleiros horizontais, o tempo indicado é de 240 horas.

É fundamental seguir rigorosamente as recomendações de uso, aplicar nas doses corretas e respeitar o intervalo de segurança para garantir não apenas a eficácia do controle de pestes, mas também a segurança do operador e a integridade do ambiente em função do produto e de suas características tóxicas.

O inseticida GASTOXIN® é amplamente utilizado para o controle da praga conhecida como traça do amendoim (Corcyra cephalonica). Este produto apresenta a fórmula fumigante que contém fosfeto de alumínio, sendo altamente eficaz no combate a insetos presentes em produtos armazenados, incluindo o amendoim.

Para o tratamento do amendoim, recomenda-se o uso de um sache de 34g para cada volume de 5,66 m³ do ambiente armazenador, ou alternativamente, duas pastilhas de 3g para cada metro cúbico (m³) do espaço a ser fumigado. É vital que as doses aplicadas sejam precisas para garantir a eficácia do produto e a completa erradicação das pragas sem comprometer o material a ser protegido.

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É crucial seguir as orientações de dosagem para assegurar que todos os estágios de desenvolvimento das pragas — incluindo ovos, larvas, pupas e adultos — sejam eliminados. Adicionalmente, para maximizar a ação do fumigante, o ambiente deve ser devidamente hermético, evitando vazamentos que possam comprometer a concentração do fosfeto de alumínio no local tratado.

O inseticida GASTOXIN® é indicado para o controle de pragas que atacam o arroz armazenado, incluindo por exemplo, a Traça-da-farinha (Ephestia kuchniella), a Traça-indiana-da-farinha (Plodia interpunctella), o Besourinho (Rhizopertha dominica) e a Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella), além do Besouro-castanho (Tribolium castaneum).

1. Armazéns convencionais (produtos em fardos ou sacarias):

   • Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, coloque as tiras de sache penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar o vazamento do gás.

2. Armazéns graneleiros horizontais (produtos a granel):

   • Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sache, e em seguida fechar com fita adesiva ou "velcro".

A dose recomendada para o tratamento de arroz é de 1 sache de 34g para cada 5,66 m³, ou 2 pastilhas de 3g por m³, ou 10 comprimidos de 0,6g por m³. É importante notar que cada sache de 34g libera 11,33g de fosfina, cada pastilha de 3g libera 1g de fosfina, e cada comprimido de 0,6g libera 0,2g de fosfina.

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Para garantir a eficácia do controle das pragas, deve-se seguir o tempo recomendado de exposição:

• Em temperaturas acima de 25 ºC, para arroz armazenado em fardos ou sacarias, é necessário um tempo de exposição de 120 horas.

Após o uso do produto, é imprescindível respeitar o intervalo de segurança de 4 dias antes de permitir reentrada nas áreas tratadas.

O produto GASTOXIN® é indicado para o controle da praga Traça-do-cacau (Ephestia cautella) em cultivos de cacau. A utilização do inseticida deve ser feita com atenção às dosagens e métodos de aplicação recomendados pelo fabricante, garantindo a eficácia do tratamento e a segurança durante a aplicação.

Para o cultivo de cacau, a dosagem de GASTOXIN® deve ser de 1 sache de 34g a cada 5,66 m³ de ambiente a ser fumigado, ou alternativamente, pode-se utilizar 2 pastilhas de 3g por m³. É crucial seguir a dosagem certa para assegurar que a fumigação resulte na eliminação efetiva da praga em todas as suas fases de desenvolvimento, incluindo ovos, larvas, pupas e adultos.

A aplicação do GASTOXIN® deve ser realizada em ambientes controlados, onde a hermeticidade é mantida. O produto pode ser administrado em armazéns com produtos em fardos ou sacarias, onde cada bloco ou grupo de blocos deve ser coberto com uma lona própria para fumigação. As pastilhas ou sachês devem ser dispostos ao redor dos blocos adequadamente, evitando amontoamentos, pois isso facilita a liberação do gás fosfina.

É importante vedar a lona com cobras de areia para evitar vazamentos, garantindo que a concentração do gás necessário para a eficácia do produto seja mantida.

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Após a aplicação, o tempo de exposição varia conforme as condições de temperatura. Em temperaturas superiores a 25 ºC, a fumigação deve durar pelo menos 120 horas. O controle da Traça-do-cacau é eficaz se as recomendações de dosagem e tempo de exposição forem seguidas rigorosamente.

Os operadores devem estar cientes dos riscos, pois o produto é considerado extremamente tóxico e deve ser manuseado com atenção às práticas de segurança, incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados.

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O produto GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida que contém como ingrediente ativo o fosfeto de alumínio, com formulação fumigante e indicado para o controle de diversas pragas nas culturas de café. Entre as pragas-alvo estão o caruncho-das-tulhas (Araecerus fasciculatus) que afeta os grãos em coco, despolpados ou beneficiados, causando danos significativos e deixando orifícios que permitem a saída do adulto. Os maiores prejuízos ocorrem com o café armazenado.

A aplicação do GASTOXIN® deve ser realizada do modo apropriado para garantir a eficácia do controle. É imprescindível seguir as doses recomendadas e respeitar as condições de aplicação, que incluem a aplicação em ambientes hermeticamente fechados para assegurar que a concentração de fosfina necessária para o controle da praga seja mantida.

A dose recomendada para o controle de pragas no café é de um sache de 34g por cada 5,66 m³ ou 10 comprimidos de 0,6g por m³. É fundamental observar que a fumigação visa eliminar os insetos em todas as suas fases de desenvolvimento, incluindo ovos, larvas, pupas e adultos, por isso não deve haver alteração nas doses estabelecidas.

Ao manusear o produto, deve-se utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados e assegurar que a área esteja livre de pessoas não autorizadas e animais durante todo o período de aplicação. Assegure-se também de que as recomendações de segurança e os padrões ambientais sejam seguidos rigorosamente para evitar riscos à saúde e impactos ao meio ambiente.

Seguindo estas orientações, o uso do GASTOXIN® pode resultar em um controle eficaz das pragas que afetam a cultura do café, preservando a qualidade e quantidade da produção.

O GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida que contém como ingrediente ativo o fosfeto de alumínio, indicado no controle de insetos que afetam a cevada armazenada. A aplicação deste produto deve ser feita seguindo rigorosamente as instruções para garantir a eficácia e segurança durante a fumigação.

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Para a aplicação em cevada, o produto deve ser utilizado de acordo com a seguinte técnica:

1. Tipo de Tratamento: Utilizar pastilhas (3 g) ou sachets (34 g).

2. Armazéns convencionais (produtos em fardos ou sacarias): Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o material, deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, coloque as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.

3. Armazéns graneleiros horizontais (produtos a granel): Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona apropriada. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos e, em seguida, fechar com fita adesiva ou "velcro" se as lonas tiverem esse dispositivo.

O tempo de exposição do produto é crucial para a eficácia do tratamento. Para cevada armazenada, recomenda-se:

• Para temperaturas acima de 25 ºC: manter a fumigação por 120 horas se armazenada em fardos ou sacarias, e 240 horas para silos verticais ou graneleiros horizontais.
• Para temperaturas entre 15 ºC a 25 ºC, prolongar o tempo de exposição em 20%.

Seguir essas orientações assegura que o GASTOXIN® atue de forma eficaz no combate aos insetos que possam infestá-la, garantindo a qualidade do seu produto armazenado.

O GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida que contém como ingrediente ativo o fosfeto de alumínio, indicado para o controle de pragas em farelo de soja armazenado, entre outras culturas.

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As instruções para o uso do GASTOXIN® em farelo de soja são as seguintes:

• Dose Recomendada: Para cada metro cúbico (m³) de farelo de soja, utilize 10 comprimidos de 0,6g ou 2 pastilhas de 3g. Esta aplicação deve ser feita em estruturas devidamente vedadas para garantir a eficácia do produto.

• Método de Aplicação: O produto deve ser aplicado de modo a assegurar a hermeticidade do ambiente. É essencial cobrir o material a ser fumigado com lonas próprias e vedar todas as bordas com cobras de areia para evitar vazamento do gás.

O tempo de exposição recomendado para o farelo de soja armazenado é de 120 horas em sacarias ou fardos, e 240 horas em silos verticais ou graneleiros horizontais. Este tempo é necessário para garantir que todas as fases de desenvolvimento das pragas (ovos, larvas, pupas e adultos) sejam efetivamente eliminadas.

É importante seguir as orientações de uso para evitar qualquer risco à saúde e ao meio ambiente. Mantenha sempre as áreas de aplicação restritas a pessoas não autorizadas durante o período de aplicação e aeração do produto. Além disso, é essencial utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados, como luvas, máscara, e óculos de proteção, ao manusear o insumo.

Ao seguir rigorosamente as instruções de uso do GASTOXIN® para o farelo de soja, você garantirá não apenas a eficácia no controle de pragas, mas também a segurança e a preservação do produto armazenado.

O inseticida GASTOXIN® é recomendado para o controle de pragas que afetam a farinha de trigo armazenada. Este produto contém o ingrediente ativo fosfeto de alumínio e é formulado na forma de fumigante. Para garantir a eficácia do tratamento, é vital seguir as instruções de uso corretamente.

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No caso da farinha de trigo, GASTOXIN® é eficaz contra diversas pragas, incluindo:

• Traça-indiana-da-farinha (Plodia interpunctella)
• Caruncho (Stegobium paniceum)
• Besouro-castanho (Tribolium castaneum)
• Besouro (Tenebrio molitor)
• Besouro (Tenebroides mauritanicus)

Para o tratamento da farinha de trigo, as doses a serem aplicadas são:

• 1 sache de 34g por 5,66 m³
• 2 pastilhas de 3g por m³
• 10 comprimidos de 0,6g por m³

O modo de aplicação recomendada para a fumigação é:

1. Para armazéns convencionais:

   • Cubra cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona apropriada.
   • Ajuste a lona sobre o material, deixando uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados.
   • Sob a lona, coloque as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos e vedar toda a borda da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás.

2. Para armazéns graneleiros horizontais:

   • Cubra a massa a ser fumigada com lona apropriada.
   • Enterre a extremidade da lona entre a massa e as paredes da estrutura, vedando com cobras de areia.
   • Deixe um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sachês, fechando-as depois.

O tempo de exposição é crucial para a eficácia da fumigação. Recomenda-se:

• Em fardos ou sacarias: 120 horas.
• Em silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios: 240 horas.

É fundamental garantir a hermeticidade das estruturas durante o processo para a manutenção adequada da concentração de fosfina, o que permitirá o sucesso do controle das pragas. O não cumprimento das doses e dos tempos de exposição pode comprometer a efetividade do produto e a segurança do ambiente.

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O GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida que contém como ingrediente ativo o fosfeto de alumínio, indicado para o controle de pragas na cultura do feijão. A utilização do produto deve ser feita de forma segura e seguindo as dosagens recomendadas para garantir a eficiência na eliminação das pragas.

Para a fumigação de grãos armazenados de feijão, recomenda-se a aplicação de:

• 1 sachê de 34g por 5,66 m³ de espaço
• Alternativamente, 2 pastilhas de 3g por m³
• Ou 10 comprimidos de 0,6g por m³

É crucial que as doses sejam respeitadas, pois a fumigação visa a erradicação das pragas em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos).

A aplicação deve ser realizada em armazéns convencionais (onde o feijão está em fardos ou sacarias) da seguinte maneira:

1. Cobertura: Cubra cada bloco ou grupo de blocos com lona própria para fumigação, ajustando bem a lona para garantir a vedação.
2. Posicionamento do Produto: Sob a lona, posicione as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira ao redor dos blocos, evitando a sobreposição dos produtos, o que facilita a liberação do gás fosfina.
3. Vedação: Vede toda a beirada da lona com cobras de areia para impedir o vazamento do gás.

Em armazéns graneleiros horizontais (produtos a granel):

1. Cobertura Total: Cubra toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação e enterre a extremidade da lona entre a massa e as paredes.
2. Vedação: Feche bem as laterais da lona e entre as lonas, utilizando fitas adesivas ou outros meios para garantir a hermeticidade.

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A eficiência da fumigação está amplamente ligada ao tempo de exposição. Para temperaturas acima de 25ºC, recomenda-se:

• Grãos de feijão: 72 horas de exposição
• Para outros produtos, a exposição deve ser minimamente de 120 horas em sacarias ou fardos.

As condições de hermeticidade e o tempo de exposição são fatores fundamentais para o sucesso da operação de fumigação, assegurando que a concentração de gás fosfina seja mantida e que as pragas sejam efetivamente eliminadas. Por isso, deve-se monitorar esses aspectos cuidadosamente durante o tratamento com GASTOXIN®.

O inseticida GASTOXIN® é eficaz para o controle de pragas que afetam a cultura do fumo, especificamente direcionado a dois principais agentes: a traça-do-fumo (Ephestia elutella) e o bicho-do-fumo (Lasioderma serricorne).

Para uma aplicação bem-sucedida, recomenda-se utilizar a seguinte metodologia:

• Dosagem: A dose recomendada para o tratamento do fumo é de 1 sache de 34g para cada 5,66 m³, ou 2 pastilhas de 3g por m³, ou ainda 10 comprimidos de 0,6g por m³. É crucial respeitar essas dosagens para garantir a eficácia do produto e minimizar riscos para a saúde e o meio ambiente.

• Modo de Aplicação: A aplicação deve ser realizada de forma hermética, utilizando lonas próprias para fumigação, especialmente em armazéns ou estruturas de armazenamento. É essencial cobrir completamente a massa a ser fumigada e vedar as bordas da lona com cobras de areia para evitar qualquer vazamento do gás fosfina liberado.

Além disso, é imprescindível garantir que o ambiente esteja livre de pessoas não autorizadas e de animais durante o processo de fumigação, seguindo todas as recomendações de segurança e uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI). O tempo de exposição deve ser ajustado de acordo com as condições ambientais, assegurando que a ação do produto seja maximizada para um controle eficaz das pragas.

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O GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida eficaz, que contém como ingrediente ativo o fosfeto de alumínio, indicado para o controle de diversas pragas, incluindo aquelas que afetam o milho. Para um uso seguro e eficaz do produto, é importante seguir as instruções que definem as doses e modos de aplicação apropriados.

No caso do milho, o GASTOXIN® controla as seguintes pragas:

• Besouro-castanho (Tribolium castaneum)
• Traça-indiana-da-farinha (Plodia interpunctella)
• Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella)
• Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais)
• Besourinho (Rhizopertha dominica)
• Besouro (Laemophloeus minutus)
• Besouro (Oryzaephilus surinamensis)

Para o tratamento do milho, as doses recomendadas são:

• 1 sachê de 34g por 5,66 m³ ou
• 2 pastilhas de 3g por m³ ou
• 10 comprimidos de 0,6g por m³

Essas dosagens são equivalentes a 2g de fosfina por metro cúbico, sendo fundamentais para garantir a eficácia do controle das pragas, sujeitando-se à quantidade de produto armazenado e ao método de aplicação.

1. Aplicação em Armazéns Convencionais (produtos em fardos ou sacarias): Para fumigar milho armazenado, deve-se cobrir cada bloco ou grupo de blocos com lona própria para fumigação, ajustando bem a lona sobre o material e vedando toda a beirada com cobras de areia para evitar vazamento do gás.

2. Aplicação em Graneleiros Horizontais (produtos a granel): Assim como nas armazéns, deve-se cobrir toda a massa a ser fumigada com lona, enterrando a extremidade entre a massa e as paredes da estrutura. As tiras de sachê devem ser colocadas sob a lona antes de vedá-las completamente.

3. Silos Verticais (produtos a granel): O procedimento é semelhante ao dos graneleiros, garantindo a vedação adequada para evitar a dispersão do gás.

Ao aplicar o produto, é vital garantir a hermeticidade, pois a eficácia da fumigação depende da concentração de fosfina no ambiente.

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O tempo de exposição do produto variará conforme a temperatura: para temperaturas acima de 25 ºC, recomenda-se um tempo de 120 horas em fardos ou sacarias e 240 horas em silos. Para temperaturas entre 15°C e 25ºC, recomenda-se um aumento de 20% no tempo de exposição.

Vale destacar a obrigação de utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados durante todo o processo de aplicação, já que o GASTOXIN® é considerado extremamente tóxico e corrosivo, apresentando riscos à saúde humana e ao meio ambiente. A segurança deve ser prioritária para evitar intoxicações durante a aplicação e manuseio do produto.

O inseticida GASTOXIN® é formulado para o controle de pragas que afetam o sorgo armazenado. De acordo com as informações disponíveis, o produto contém fosfeto de alumínio como ingrediente ativo, liberando fosfina na presença de umidade, o que o torna eficaz no combate de insetos infestantes.

Para o tratamento do sorgo, as doses recomendadas são de 1 sache de 34g para cada 5,66 m³, ou 2 pastilhas de 3g por m³. Alternativamente, também é possível utilizar 10 comprimidos de 0,6g por m³. É importante seguir essas dosagens para garantir a eficácia do produto.

A aplicação deve ser realizada em ambientes hermeticamente fechados, a fim de manter a concentração de fosfina necessária para a eliminação de pragas em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). O tempo de exposição recomendado para os grãos de sorgo, em condições adequadas, é de 240 horas quando armazenados em silos verticais ou graneleiros horizontais.

Além disso, deve-se observar o intervalo de segurança, que é de 4 dias após a aplicação. Essa precaução é essencial para garantir que o produto não cause danos à saúde humana e ao meio ambiente.

Ao utilizar GASTOXIN®, recomenda-se também que os trabalhadores sigam todas as normas de segurança e utilizem equipamentos de proteção individual adequados durante a aplicação e o manuseio do produto, evitando assim riscos à saúde.

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O inseticida GASTOXIN® é eficaz no combate de pragas que afetam a cultura do trigo, utilizando o ingrediente ativo fosfeto de alumínio. Este produto se destaca no controle de pragas específicas identificadas, como a traça-indiana-da-farinha (Plodia interpunctella) e o caruncho-dos-cereais (Sitophilus oryzae).

A aplicação do GASTOXIN® deve ser feita seguindo as dosagens recomendadas para obtenção de resultados eficazes. A tabela a seguir indica a dose correta a ser utilizada durante o tratamento:

• Número de sachês ou pastilhas:
  • Aplique 1 sachê de 34g por 5,66 m³, ou
  • 2 pastilhas de 3g por m³, ou
  • 10 comprimidos de 0,6g por m³.

É importante garantir a hermeticidade do ambiente a ser fumigado, o que ajudará a manter a eficácia do tratamento.

O GASTOXIN® deve ser aplicado com atenção especial ao intervalo de segurança entre a aplicação e o consumo do trigo tratado. O tempo de exposição ideal deve ser respeitado para alcançar o controle desejado sobre as pragas. As condições e práticas de aplicação, como o uso correto do equipamento de proteção individual (EPI), são essenciais para a segurança durante o manuseio do produto.

Seguindo estas orientações, o agricultor poderá maximizar a eficiência do GASTOXIN® no controle de pragas na cultura do trigo, garantindo a proteção da colheita e a qualidade do produto final.

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O produto GASTOXIN® é indicado para o controle eficaz de cupins de montículo, especificamente a espécie Cornitermes cumulans. Para a aplicação, siga as seguintes instruções detalhadas para garantir a eficácia do tratamento:

1. Preparação do Montículo: Utilize uma marreta e um varão metálico para perfurar o montículo a uma profundidade de aproximadamente 55 cm, ou até alcançar a parte central da estrutura do cupinzeiro.

2. Introdução do Produto: Introduza as pastilhas ou comprimidos do produto no montículo através do canal aberto.

3. Vedação do Canal: Após a introdução do produto, vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada, de modo a assegurar uma melhor hermeticidade. Esta vedação é crucial para otimizar a liberação do gás fosfina gerado pelo produto.

4. Destruição das Estruturas do Montículo: Espere um período de 11 dias após a aplicação e, em seguida, destrua as estruturas do cupinzeiro. Isso evita que o montículo seja utilizado como abrigo por outros animais peçonhentos.

Seguir essas diretrizes de uso não apenas maximiza a eficiência do controle dos cupins, mas também garante a segurança e eficácia do produto no ambiente tratado.

O GASTOXIN® é um inseticida e cupinicida destinado ao controle de diversos insetos em culturas agrícolas e produtos armazenados. Sua formulação contém como ingrediente ativo o fosfeto de alumínio, que libera fosfina na presença de umidade, demonstrando eficácia em diversas aplicações.

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O produto é eficaz no controle das seguintes culturas e pragas:

• Algodão (sementes e plumas)

  • Bicudo (Anthonomus grandis)
  • Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella)

• Amendoim

  • Traça (Corcyra cephalonica)

• Arroz

  • Traça-da-farinha (Ephestia kuehniella)
  • Traça-indiana-da-farinha (Plodia interpunctella)
  • Besourinho (Rhizopertha dominica)
  • Traça-dos-cereais (Sitotroga cerealella)
  • Besouro-castanho (Tribolium castaneum)

• Cacau

  • Traça-do-cacau (Ephestia cautella)

• Café

  • Caruncho (Araecerus fasciculatus)

• Cevada

  • Caruncho-dos-cereais (Sitophilus oryzae)
  • Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais)
  • Besourinho (Rhizopertha dominica)

• Farelo de soja

  • Caruncho-dos-cereais (Sitophilus oryzae)
  • Caruncho-dos-cereais (Sitophilus zeamais)
  • Besouro-castanho (Tribolium castaneum)

• Farinha de trigo

  • Traça-indiana-da-farinha (Plodia interpunctella)
  • Traça-da-farinha (Ephestia kuehniella)
  • Besouro (Stegobium paniceum)
  • Besouro-castanho (Tribolium castaneum)
  • Besouro (Tenebrio molitor)
  • Besouro (Tenebroides mauritanicus)

• Feijão

  • Caruncho-do-feijão (Acanthoscelides obtectus)

O GASTOXIN® também é indicado para o controle de cupins de montículo, especificamente a espécie Cornitermes cumulans.

Este inseticida se comporta como uma alternativa eficaz para o manejo de pragas, mostrando-se apropriado em diversas condições de armazenamento e aplicação, garantindo a proteção de culturas essenciais e produtos agrícolas.

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O inseticida GASTOXIN® é altamente eficaz no controle de diversas pragas que afetam culturas agrícolas armazenadas. As doses recomendadas para cada tipo de cultura e praga alvo são cruciais para assegurar a eficácia do tratamento e minimizar riscos. Para as diferentes culturas, as dosagens são as seguintes:

• Algodão (sementes e plumas):

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.
  • 2 pastilhas de 3 g por m³.
  • 10 comprimidos de 0,6 g por m³.

• Amendoim:

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.
  • 2 pastilhas de 3 g por m³.
  • 10 comprimidos de 0,6 g por m³.

• Arroz:

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.
  • 2 pastilhas de 3 g por m³.
  • 10 comprimidos de 0,6 g por m³.

• Cacau:

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.
  • 2 pastilhas de 3 g por m³.
  • 10 comprimidos de 0,6 g por m³.

• Café:

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.
  • 2 pastilhas de 3 g por m³.
  • 10 comprimidos de 0,6 g por m³.

• Cevada:

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.
  • 2 pastilhas de 3 g por m³.
  • 10 comprimidos de 0,6 g por m³.

• Farelo de Soja:

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.
  • 2 pastilhas de 3 g por m³.
  • 10 comprimidos de 0,6 g por m³.

• Farinha de Trigo:

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.
  • 2 pastilhas de 3 g por m³.
  • 10 comprimidos de 0,6 g por m³.

• Feijão:

  • 1 sache de 34 g cobre até 5,66 m³.

Essas dosagens visam garantir a morte de insetos em todas as fases do seu desenvolvimento, incluindo ovos, larvas, pupas e adultos, e devem ser seguidas rigorosamente. A eficácia do produto depende também do tempo de exposição e das condições de hermeticidade do ambiente tratado. A observância das doses recomendadas e das instruções de uso é essencial para promover um controle efetivo das pragas-alvo.

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Para o controle de Cupins de montículo, o inseticida GASTOXIN® tem as seguintes recomendações de dosagem: deve-se utilizar 4 pastilhas de 3 g ou 20 comprimidos de 0,6 g por cada montículo de cupim. Cada uma das pastilhas libera 1 g de fosfina e cada comprimido 0,2 g de fosfina. Essa dosagem é crucial para garantir a eficácia no combate a essas pragas, proporcionando a destruição das estruturas e minimizando os prejuízos associados à infestação.

É importante ressaltar que as doses recomendadas garantem a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não deve haver alteração nas dosagens indicadas, uma vez que a efetividade do tratamento está atrelada a uma aplicação rigorosa das quantidades estipuladas, garantindo assim o controle efetivo da infestação de cupins.

A aplicação do inseticida GASTOXIN deve ser cuidadosamente planejada em relação ao número e à época de aplicação, que depende do grau de reinfestação do produto armazenado. Esse planejamento deve ser feito pelo técnico responsável pela armazenagem, que avaliará as condições específicas de cada situação.

A fumigação deve ser realizada considerando que, após cada aplicação, é necessário respeitar um intervalo adequado entre as fumigações subsequentes. Esse intervalo pode variar dependendo da situação, mas a manutenção de níveis adequados de hermeticidade durante a aplicação é crucial para a eficácia do controle de insetos.

Portanto, o número de aplicações e a época em que elas devem ser realizadas serão definidos a partir da análise das infestações observadas e das recomendações estruturais do técnico responsável. Isso garantirá o máximo de eficiência no combate às pragas e evitará o desenvolvimento de resistência a longo prazo.

O produto GASTOXIN é um inseticida fumigante que pode ser aplicado na forma de pastilhas e comprimidos. O método de aplicação é crucial para garantir a eficácia do tratamento contra pragas em grãos armazenados.

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1. Armazéns Convencionais (Produtos em Fardos ou Sacarias):

   • É recomendado cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com uma lona apropriada para fumigação. A lona deve ser ajustada de maneira a garantir uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados.
   • Sob a lona, colocar as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de madeira dispostas ao redor dos blocos. Certifique-se de vedar a beirada da lona utilizando cobras de areia para evitar vazamentos do gás.

2. Armazéns Graneleiros Horizontais (Produtos a Granel):

   • Todo o volume a ser fumigado deve ser totalmente coberto com lona. A extremidade da lona deve ser enterrada entre a massa a ser fumigada e as paredes da estrutura, também vedada com cobras de areia.
   • É importante deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das pastilhas ou comprimidos, que devem ser fechadas com fita adesiva para isolamento.

3. Siloss Verticais de Concreto ou Metálicos (Produtos a Granel):

   • A aplicação segue o mesmo princípio dos armazéns graneleiros, onde toda a massa deve ser coberta e a lona devidamente vedada.

• Para cada método mencionado, deve-se garantir que a dosagem correta do produto seja calculada de acordo com o volume total do depósito. Além disso, as pastilhas e comprimidos não devem ser amontoados para facilitar o desprendimento do gás fosfina.
• A utilização deste método de aplicação é essencial para o sucesso do processo de fumigação, pois a hermeticidade do local, juntamente com o tempo de exposição, será determinante para a eficácia do controle de pragas.

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O modo de aplicação do inseticida GASTOXIN® em saches é destinado a fumigações em armazéns convencionais, onde os produtos estão armazenados em fardos ou sacarias. Para efetuar essa aplicação, deve-se seguir alguns passos técnicos que garantem a eficiência do tratamento.

Primeiramente, é essencial cobrir cada bloco ou grupo de blocos que se deseja fumigar com uma lona própria para fumigação. A lona deve ser ajustada de maneira a criar uma vedação eficaz, com uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Essa vedação é crucial para evitar vazamentos do gás fosfina.

Sob a lona, as tiras de sache, que contêm 34g do produto, devem ser penduradas nas laterais das pilhas de grãos. Após a disposição dos saches, toda a beirada da lona deve ser vedada com cobras de areia, proporcionando uma barreira adicional contra a fuga do gás.

No caso de armazéns graneleiros horizontais, onde os produtos estão a granel, o procedimento é similar. A massa a ser fumigada deve ser coberta com a lona, enterrando a extremidade entre a massa e as paredes da estrutura. Deve haver um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das tiras de sache, que também precisam ser fechadas adequadamente para garantir que o gás não escape.

Assim, a aplicação em saches é uma técnica eficaz que, se realizada corretamente, permite um controle eficaz de pragas, garantindo a preservação da qualidade dos produtos armazenados.

O tempo de exposição é um fator crítico para garantir a eficácia do inseticida GASTOXIN, que utiliza o fosfeto de alumínio como ingrediente ativo. A duração da exposição necessária depende das condições ambientais, especialmente da temperatura, e do tipo de produto no qual o inseticida está sendo aplicado.

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1. Para temperaturas acima de 25 ºC:

   • Sementes em geral: 96 horas.
   • Sementes de feijão: 72 horas.
   • Para algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, cacau, café, cevada, farelo de soja, farinha de trigo, feijão, fumo, milho, sorgo e trigo:
     • Em fardos ou sacarias: 120 horas.
     • Em silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios: 240 horas.
   • Cupins de montículo: não inferior a 11 dias.

2. Para temperaturas entre 15°C a 25ºC:

   • O tempo de exposição deve ser prolongado em 20%, exceto para sementes.

• As temperaturas indicadas referem-se às condições do interior das câmaras de fumigação e dos produtos armazenados.
• Em casos excepcionais, o tempo de exposição pode ser aumentado mas nunca deve ser reduzido, pois isso pode comprometer o sucesso da operação de fumigação.
• É fundamental garantir a hermeticidade do ambiente durante o processo de fumigação, a fim de manter a concentração necessária de fosfina para a eficácia do tratamento.

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O intervalo de segurança é um período estabelecido entre a última aplicação de um produto agroquímico e a colheita da cultura ou a reentrada de pessoas nas áreas tratadas, visando garantir que os resíduos do produto sejam apropriados para a saúde humana e a proteção do meio ambiente. Para o produto GASTOXIN®, o intervalo de segurança é de 4 dias para todas as culturas indicadas.

Esse intervalo é fundamental para assegurar que a concentração de fosfina (PH₃), o gás ativo liberado pelo produto, se encontre abaixo do limite seguro de exposição, que é de 0,23 ppm. Após a fumigação, é imprescindível seguir as orientações para a aeração do espaço tratado, permitindo a dispersão do gás e garantindo que a equipe envolvida na aplicação e os ocupantes das áreas atingidas respeitem as normas de segurança estabelecidas.

As recomendações referentes ao intervalo de segurança são essenciais, pois asseguram não apenas a segurança dos consumidores, mas também ajudam a preservar a integridade dos ecossistemas locais, evitando contaminações que possam comprometer outros organismos e o ambiente. Portanto, o cumprimento rigoroso do intervalo de segurança é uma responsabilidade que deve ser levada a sério por todos os envolvidos na aplicação de pesticidas e fumigantes.

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O intervalo de reentrada de pessoas nas áreas tratadas com o inseticida GASTOXIN é um aspecto crucial para garantir a segurança após a aplicação do produto. É essencial não entrar no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.

Após a fumigação, a reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser realizada após o término do processo de aeração, que deve ser estruturado de tal forma que a concentração de fosfina (PH₃) esteja abaixo do limite de 0,23 ppm. Este nível deve ser verificado com o uso de um aparelho medidor de gás fosfina.

Caso haja a necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção deve ser feita por um trabalhador capacitado, que deve usar os mesmos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para a aplicação do produto. Além disso, é importante garantir a presença de, no mínimo, um segundo trabalhador protegido, que possa ajudar na retirada segura e imediata do operador em caso de incidente.

Essas medidas são fundamentais para evitar acidentes e garantir a segurança de todos que possam estar nas proximidades de locais onde o GASTOXIN foi aplicado.

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O uso do produto GASTOXIN apresenta algumas limitações específicas que devem ser rigorosamente seguidas para garantir a segurança de usuários e a eficácia da aplicação. Entre as principais restrições, destaca-se a concentração máxima de exposição ao gás fosfina, que não deve exceder 0,23 ppm durante jornadas de trabalho de até 48 horas semanais. Esta medida é crucial, pois a fosfina é considerada altamente tóxica e, portanto, seu manuseio inadequado pode representar riscos sérios à saúde.

Além disso, o produto é inflamável espontaneamente em concentrações superiores a 27,1 g/m³, o que requer atenção especial nas condições de armazenamento e aplicação. O GASTOXIN também é corrosivo para a maioria dos metais, com destaque para o cobre, o que implica em cuidados adicionais na proteção de equipamentos e estruturas que se encontram nas proximidades da área de aplicação.

As recomendações incluem evitar a aplicação do produto sob temperaturas inferiores a 15ºC, pois isso pode comprometer a eficácia do tratamento. Essas limitações devem ser seguidas rigorosamente para garantir a segurança dos trabalhadores e o sucesso na aração de pragas.

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O uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é obrigatório durante a manipulação e aplicação do produto GASTOXIN, a fim de garantir a segurança do trabalhador e minimizar riscos de exposição ao agente tóxico contido no inseticida. As recomendações sobre os EPIs a serem utilizados incluem:

• Vestimenta em tecido de brim ou similar, com mangas compridas.
• Calçado de segurança, que proteja contra acidentes e contaminações.
• Máscara facial inteira ou semi-facial, equipada com filtro específico para gás fosfina, que oferece proteção contra inalação de vapores tóxicos.
• Óculos de segurança, especialmente se a máscara semiface não for utilizada, para proteger os olhos de possíveis respingos ou vapores.
• Luvas de segurança, que podem ser impermeáveis ou não, dependendo da situação.

Além disso, é fundamental que os EPIs sejam mantidos em bom estado, sem danos, úmidos ou vencidos. A limpeza e conservação dos EPI devem ser realizadas conforme as orientações do fabricante, e os trabalhadores devem ser orientados a não entrar na área de aplicação sem a devida proteção.

Seguir essas diretrizes não apenas assegura a integridade do trabalhador, mas também promove um ambiente de trabalho mais seguro ao reduzir a probabilidade de acidentes e exposições indesejadas.

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O manejo de resistência é um aspecto crucial na utilização de inseticidas, como o GASTOXIN®, que contém fosfeto de alumínio e pertence ao grupo 24A (Inibidores do Complexo IV da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria). A resistência de pragas a agrotóxicos pode se tornar um problema econômico significativo, pois a eficácia do controle pode ser comprometida ao longo do tempo.

Para mitigar esse risco, é essencial implementar estratégias que previnam, retardem ou revertam a evolução da resistência nas populações de pragas. Algumas das práticas recomendadas incluem:

• Rotação de Produtos: É aconselhável rotacionar o uso do GASTOXIN® com outros produtos que tenham mecanismos de ação distintos do grupo 24A, sempre utilizando produtos efetivos para o controle da praga alvo.

• Intervalos de Aplicação: O uso do GASTOXIN® ou de outros produtos do mesmo grupo químico deve ser realizado em janelas de cerca de 30 dias, respeitando intervalos de aplicação recomendados para evitar pressões seletivas excessivas sobre as pragas.

• Fases Suscetíveis das Pragas: Sempre que possível, as aplicações devem ser direcionadas para as fases mais vulneráveis das pragas, aumentando assim a eficácia do manejo.

• Manejo Integrado de Pragas (MIP): É importante adotar outras táticas de controle previstas no MIP, como controle biológico e práticas de manejo cultural.

Essas estratégias visam não apenas preservar a eficiência dos inseticidas, mas também sustentar a produção agrícola e proteger o meio ambiente. É sempre recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo para orientações técnicas sobre o manejo de resistência adaptadas à realidade regional.

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Antes de usar o produto GASTOXIN®, é fundamental ler atentamente as instruções da bula, pois o uso seguro é essencial para evitar riscos à saúde. Algumas precauções gerais incluem que o produto é destinado exclusivamente para uso agrícola, e recomenda-se que a fumigação não ocorra a menos de 50 metros de residências e outros locais onde as pessoas permaneçam. Somente trabalhadores capacitados devem manusear o produto, e é estritamente proibido comer, beber ou fumar durante a aplicação.

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são essenciais e devem incluir vestimentas em tecido de brim ou similar, com mangas longas, calçado de segurança, máscara facial com filtro próprio para gás fosfina, óculos de segurança e luvas impermeáveis. A utilização de EPI deve seguir a sequência correta para garantir a segurança do operador.

Caso ocorra um contato acidental com o produto, devem-se seguir as orientações de primeiros socorros. Em caso de inalação, a pessoa deve ser levada a um local aberto e ventilado, onde é preciso verificar se a respiração está normal. Para ingestão, não se deve provocar vômito, mas acompanhar o estado da pessoa e buscar assistência médica. Se o contato for com a pele, deve-se eliminar a poeira com água corrente em abundância e, em caso de contato com os olhos, é necessário lavar com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo as pálpebras abertas.

Dado o potencial de toxicidade do produto, que é classificado como Categoria 1, é importante estar ciente de que a fosfina pode causar danos significativos ao sistema nervoso central, aparelho cardiovascular, trato gastrointestinal e olhos. A exposição aguda pode resultar em sintomas graves, incluindo irritação pulmonar severa, confusão, convulsões e até colapso cardiovascular.

Em caso de intoxicação, é vital monitorar a função respiratória, renal e hepática, pois a fosfina é eliminada principalmente pela urina em forma de hipofosfito. Como não existe antídoto específico, o tratamento é sintomático, e é essencial que os indivíduos expostos permaneçam sob observação médica para detectar qualquer sinal de complicação.

Em resumo, a segurança durante o manuseio e a aplicação do GASTOXIN® deve ser uma prioridade, com atenção às normas de uso e aos procedimentos de primeiros socorros para garantir a proteção da saúde humana.

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O manejo integrado de pragas (MIP) é uma abordagem que visa a utilização de diferentes estratégias para o controle de pragas agrícolas, combinando métodos biológicos, culturais, físicos, químicos e resistentes, de forma a minimizar os danos causados por insetos e outras pragas.

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode se tornar um problema econômico significativo. Com o tempo, o uso repetido do mesmo produto pode levar a falhas no controle, uma vez que algumas populações de pragas podem se tornar resistentes. Portanto, para manter a eficácia dos produtos utilizados, é fundamental seguir práticas de manejo apropriadas.

As estratégias recomendadas para prevenir, retardar ou reverter o desenvolvimento de resistência incluem:

• Rotação de produtos: Alternar o uso de inseticidas com diferentes mecanismos de ação, especialmente aqueles que não pertencem ao mesmo grupo químico, para evitar que as populações de pragas se adaptam a um único tratamento.

• Uso de produtos de ação efetiva: Sempre rotacionar com produtos que sejam eficazes para a praga alvo. Isso ajudará a garantir que os diferentes tipos de pesticidas ofereçam controle adequado.

• Práticas culturais: Implementar técnicas agrícolas que favoreçam a saúde das plantas e a resistência natural a pragas, como a escolha de variedades resistentes, a rotação de culturas e a eliminação de restos de culturas que possam abrigar pragas.

• Monitoramento constante: Realizar inspeções regulares nas lavouras para detectar precocemente e identificar infestações de pragas. Isso possibilita a aplicação de controles antes que as pragas se tornem um problema.

• Adoção de táticas de controle: Utilizar táticas complementares, como controle biológico (introdução de predadores ou parasitoides) e controle físico (armadilhas e barreiras) como parte da estratégia de MIP.

• Consulta com profissionais: Sempre que possível, consultar um engenheiro agrônomo para direcionar as principais estratégias regionais em relação ao manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.

Este tipo de manejo é fundamental para uma agricultura sustentável, visando à preservação do meio ambiente e a proteção da saúde pública, evitando os riscos associados à eficiência de produtos químicos em uso contínuo.

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O produto GASTOXIN é classificado como perigoso ao meio ambiente, categorizado como Classe III. Essa classificação indica que, embora não seja a mais severa, o produto pode apresentar riscos significativos se não for utilizado corretamente. É crucial seguir as recomendações para evitar impactos ambientais adversos.

As medidas preventivas recomendadas incluem evitar a contaminação ambiental e, assim, preservar a natureza. Ao aplicar o produto, é necessário respeitar as doses indicadas para minimizar o risco de contaminação do solo, da água e do ar, que podem afetar negativamente a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

Um aspecto importante a ser considerado é que a fosfina, liberada pelo fosfeto de alumínio presente no GASTOXIN, é corrosiva para muitos metais, especialmente o cobre. Portanto, deve-se ter cuidados especiais com equipamentos eletrônicos e conexões que possam ser danificados pela fosfina, evitando assim potenciais acidentes.

Além disso, o produto possui a capacidade de se inflamar espontaneamente ao atingir concentrações de 27,1 g/m³. Por este motivo, deve-se ter atenção redobrada em ambientes onde o GASTOXIN é utilizado, especialmente em locais quentes e úmidos, que podem aumentar o risco de auto-ignição do produto.

A destinação inadequada de embalagens vazias e restos de produtos também deve ser evitada, pois pode resultar na contaminação ambiental. Qualquer resíduo deve ser tratado conforme as recomendações estabelecidas para garantir a segurança e a proteção ao meio ambiente.

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Em caso de acidente envolvendo o uso do produto GASTOXIN, é crucial seguir os procedimentos adequados para garantir a segurança de todos. Aqui estão as orientações a serem seguidas:

1. Isolamento e Sinalização: Isole e sinalize a área contaminada para evitar que pessoas não autorizadas entrem na região afetada.

2. Contate as Autoridades: Entre em contato com as autoridades locais competentes e com a empresa Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda., utilizando o telefone de emergência (13) 3565-1212.

3. Utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI): A abordagem do acidente deve ser feita utilizando os EPIs recomendados. Isso inclui óculos protetores, máscara de proteção respiratória com filtro para o gás fosfina, macacão de mangas compridas, luvas e botas de borracha. É essencial evitar a inalação do gás.

4. Prevenção de Contaminação: Se houver risco de contaminação da água, como em bueiros ou drenos, procure impedir que o produto atinja tais locais.

5. Ações em Caso de Derrame:

   • Piso Pavimentado: Recolha o material derramado com auxílio de uma pá e coloque-o em recipiente apropriado e devidamente identificado. O produto derramado não deve ser reutilizado e deve ser enviado para a empresa registrante.
   • Solo Contaminado: Remova as camadas de terra até atingir o solo não contaminado e armazene o material recolhido em um recipiente lacrado e identificado. Contate a empresa registrante para orientações sobre a destinação.
   • Corpos d'água: Interrompa a captação de água para consumo humano ou animal, entre em contato com o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa.

6. Em Caso de Incêndio: Isole a área afetada e, se necessário, despeje areia seca ou utilize um extintor de CO₂ para combater o fogo. É fundamental nunca combater o fogo com água, pois isso pode provocar reações indesejadas.

Seguir essas instruções não só ajuda a conter o incidente, mas também minimiza os riscos à saúde e segurança das pessoas envolvidas.

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As embalagens vazias do produto GASTOXIN não podem ser lavadas. Elas devem ser tratadas e armazenadas de forma adequada, visando a segurança e a proteção do meio ambiente.

• As embalagens devem ser mantidas destampadas em um ambiente ventilado e protegido da chuva.
• É necessário armazená-las separadas de outras embalagens vazias ou que contenham produto por, pelo menos, 10 dias. Este tempo é fundamental para permitir que o gás fosfina residual se desprenda e disperse.
• Após este período, as embalagens vazias devem ser armazenadas em local coberto, ventilado e com piso impermeável, onde são guardadas as embalagens cheias.

• A devolução das embalagens vazias é obrigatória e deve ser feita até um ano após a data da compra, ao estabelecimento onde o produto foi adquirido ou no local indicado na nota fiscal.
• Se o produto não tiver sido totalmente utilizado dentro deste prazo e ainda estiver dentro do prazo de validade, será permitida a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução como parte da fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução.

• As embalagens vazias não devem ser transportadas juntamente com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais ou pessoas.
• Devem ser transportadas com tampas e em caixas coletivas, quando existentes, e sempre atentar para o prazo de segurança para o desprendimento total do gás fosfina.

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• Após a devolução pelo usuário, a destinação final das embalagens vazias deve somente ser realizada pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• A reutilização e a reciclagem dessas embalagens são proibidas, assim como o fracionamento e reembalagem deste produto.

Esses procedimentos são essenciais para garantir a segurança, tanto dos usuários quanto do meio ambiente, evitando a contaminação do solo, da água e do ar.

Em caso de intoxicação ou acidente com o uso do produto GASTOXIN, é fundamental buscar assistência imediata. Para obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, você deve entrar em contato com o Disque-Intoxicação da Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS) pelo telefone 0800-722-6001.

Além disso, em situações de emergência, é recomendável notificar o caso ao Ministério da Agricultura e Pecuária, conforme é exigido para a notificação de intoxicações por agrotóxicos e similares, que estão entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.

A rapidez e a clareza nas informações fornecidas ao serviço de emergência podem ser vitais para uma intervenção adequada e eficaz.

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Os resultados dos estudos toxicologicos realizados com o inseticida GASTOXIN revelam informações cruciais sobre a segurança do produto e seus potenciais riscos. A seguir, detalham-se os principais achados:

• DL50 Oral para Ratos: O determinado valor de DL50 oral é de 8,7 mg/kg, o que indica uma dose em que 50% dos ratos expostos ao composto morrem após a administração.

• DL50 Cutânea para Ratos: O valor para a toxicidade cutânea foi registrado em 1300 ± 206 mg/kg, sugerindo que a absorção pela pele é menos letal em comparação à ingestão.

• CL50 Inalatória para Ratos (4 horas): Para a exposição inalatória, o valor de CL50 é de 11 ppm (0,015 mg/L), o que aponta o que é considerado uma dose letal em 50% da amostra exposta ao gás.

• Corrosão / Irritação Cutânea para Coelhos: Os testes mostraram que o produto não se classifica como corrosivo ou irritante para a pele em coelhos.

• Corrosão / Irritação Ocular para Coelhos: Da mesma forma, a avaliação de irritação ocular não classificou o produto como prejudicial.

• Sensibilização Cutânea para Cobaias: O estudo não encontrou evidências de sensibilização cutânea significativa em cobaias.

Esses resultados evidenciam a alta toxicidade do GASTOXIN, especialmente via ingestão e inalação, e reforçam a necessidade de precauções rigorosas durante o manuseio e aplicação do produto para garantir a segurança dos operadores e do meio ambiente.

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A destinação inadequada das embalagens vazias e dos restos de produtos químicos pode causar significativos danos ao meio ambiente. Quando essas embalagens e resíduos são descartados de forma irresponsável, ocorre a contaminação do solo, da água e do ar. Esse tipo de contaminação pode prejudicar a fauna e a flora locais, além de representar um risco à saúde das pessoas que vivem nas proximidades.

Os produtos químicos contidos nas embalagens, se liberados no meio ambiente, podem provocar toxicidade em organismos aquáticos e terrestres, alterando ecossistemas inteiros e comprometendo a biodiversidade. As substâncias químicas, como o fosfeto de alumínio, presente em produtos como o GASTOXIN, são particularmente perigosas, pois podem se degradar e transformar-se em compostos ainda mais nocivos ao meio ambiente.

Portanto, é fundamental seguir as orientações para o descarte correto, que envolvem a devolução das embalagens vazias e o uso de processos de reciclagem ou descarte seguros, evitando assim a contaminação ambiental e protegendo a saúde pública.

O transporte de agrotóxicos, incluindo o produto Gastoxin e seus componentes, deve seguir rigorosamente as normas e procedimentos estabelecidos pela legislação específica. Isso é fundamental para garantir a segurança de todos os envolvidos e para minimizar os riscos ambientais e à saúde humana.

Os agrotóxicos não podem ser transportados em conjunto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Essa separação é crucial para evitar contaminações acidentais e garantir que a integridade dos produtos alimentares não seja comprometida.

Durante o transporte, as embalagens devem ser mantidas fechadas e em boas condições, utilizando caixas coletivas sempre que necessário. É importante observar também o prazo de segurança para o desprendimento total do gás fosfina, especialmente em produtos que liberam esse gás durante o manuseio. O pleno cumprimento dessas diretrizes contribui para a segurança pública e a proteção do meio ambiente.

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As restrições quanto ao uso de produtos químicos, como GASTOXIN, são determinadas por órgãos competentes que regulamentam a aplicação de agrotóxicos e afins em diversas regiões do Brasil. Essas restrições são essenciais para proteger a saúde pública, assegurar a segurança alimentar e preservar o meio ambiente. O uso inadequado desses produtos pode acarretar riscos significativos, incluindo a contaminação do solo, da água e da biodiversidade local.

É fundamental que os usuários do GASTOXIN e de outros produtos similares sigam rigorosamente as orientações e restrições emitidas pelas autoridades locais. Essas diretrizes garantem que as aplicações sejam realizadas de maneira segura e eficiente, minimizando os impactos negativos nas culturas, no ambiente e na saúde da população. O não cumprimento dessas restrições pode resultar em penalizações legais e danos irreversíveis aos ecossistemas.

Dessa forma, recomenda-se que os agricultores e aplicadores consultem regularmente as regulamentações estaduais, distritais e municipais, assegurando que estejam em conformidade com as restrições e orientações estabelecidas para o controle de pragas e doenças em suas culturas.

Marca comercial	Gastoxin
Titular do registro	Bequisa Indústria Química Do Brasil Ltda.
Número do registro	788395
CNPJ	58.133.703/0001-78
Classificação ambiental	III - Produto Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	1 - Categoria 1 – Produto Extremamente Tóxico
Modo de ação
Técnica de aplicação	Terrestre
Compatibilidade
Inflamável	Sim
Corrosivo	Sim
Formulação	Ff - Fumigante Em Pastilhas
Observação