KASUMIN: Um Aliado no Controle de Doenças Agrícolas

O KASUMIN é um fungicida e bactericida inovador, registrado no Brasil, que se destaca por sua eficácia no combate a uma variedade de doenças que afetam as plantações. Com sua base ativa de Casugamicina, este produto oferece uma solução sistêmica para agricultores que buscam resultados eficazes e sustentáveis na proteção de suas culturas.

O KASUMIN é um produto agrícola registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 01648702. Ele é apresentado na forma de um Concentrado Solúvel (SL) e classificado como um fungicida e bactericida, pertencente ao Grupo D3. O principal ingrediente ativo do KASUMIN é a Casugamicina, com uma concentração de 20 g/L (2,0% m/v), juntamente com Monoetilenoglicol, que contém 50 g/L (5,0% m/v). Os demais componentes somam 948 g/L (94,8% m/v).

Este produto é fabricado pela Hokko Chemical Industry Co., Ltd., uma empresa localizada no Japão. A UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. é a titular do registro e responsável pela comercialização em território nacional, tendo seu endereço na Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP. O CNPJ da empresa é 02.974.733/0001-52.

KASUMIN é conhecido por seu modo de ação sistêmico e é amplamente utilizado no combate a diversas doenças fúngicas e bacterianas em culturas agrícolas.

O produto KASUMIN é composto por ingredientes ativos e outros componentes que conferem suas propriedades. O principal ingrediente ativo é a Casugamicina, que possui uma concentração de 20 g/L (2,0% m/v). Além disso, o produto contém Monoetilenoglicol, com uma concentração de 50 g/L (5,0% m/v). Os outros ingredientes compõem 948 g/L (94,8% m/v) da formulação.

Essa combinação de componentes torna o KASUMIN eficaz no controle de doenças bacterianas e fúngicas em diversas culturas, tornando-o uma opção importante para o manejo integrado de pragas e doenças na agricultura.

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O produto KASUMIN é classificado no grupo químico D3, que corresponde a um fungicida e bactericida com a propriedade de ação sistêmica. Este produto contém como ingrediente ativo principal a casugamicina, um antibiótico proveniente de um processo de fermentação. A sua formulação está categorizada como "Concentrado Solúvel (SL)", com uma concentração de 20 g/L (2,0% m/v) de casugamicina e 50 g/L (5,0% m/v) de monoetilenoglicol. Essa composição química confere ao KASUMIN eficácia no controle de diversas doenças em plantas, sendo altamente seletivo para as culturas nas quais é indicado.

O produto KASUMIN é classificado como um fungicida pertencente ao Grupo D3, segundo a classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). Este grupo é caracterizado por compostos que atuam através de um mecanismo de ação que inibe a síntese de proteínas, tornando-os eficazes no controle de diversas doenças fúngicas.

A principal substância ativa presente no KASUMIN é a casugamicina, um antibiótico que, devido à sua estrutura química e propriedades, é altamente seletivo para as culturas nas quais é aplicado. Além disso, o KASUMIN também possui propriedades bactericidas, ampliando sua eficácia para o combate de doenças causadas por bactérias em diversas plantações.

Essa classificação permite uma compreensão mais aprofundada do modo como o produto pode ser utilizado de forma eficiente dentro de um manejo integrado de doenças, contribuindo para a sustentabilidade na agricultura e minimizando o risco de desenvolvimento de resistência por parte dos patógenos.

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O titular do registro do produto KASUMIN é a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A., que desempenha um papel crucial na comercialização e distribuição do produto no mercado agrícola brasileiro. A sede da empresa está localizada na Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, no Distrito Industrial de Ituverava, SP, com o CEP 14500-000. O CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) da empresa é 02.974.733/0001-52.

Além de ser responsável pela distribuição do produto, a UPL do Brasil é também a importadora do KASUMIN, que é formulado pela Hokko Chemical Industry Co., Ltd., no Japão. Tal registro é administrado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), sendo que o número do registro é 01648702, o que garante a conformidade e segurança do produto para uso agrícola.

A empresa pode ser contatada pelo telefone (19) 3794-5600 ou através do endereço eletrônico uplbr.faleconosco@upl-ltd.com, o que facilita a comunicação para quaisquer esclarecimentos necessários relacionados ao KASUMIN e seus usos.

O produto KASUMIN, classificado como fungicida-bactericida e antibiótico sistêmico, é amplamente utilizado para o controle de doenças em diversas culturas, incluindo acelga, agrião, alface, entre outras. O objetivo principal é o combate à Septoriose, causada pelo fungo Septoria lactucae.

Para as culturas citadas, a dose recomendada de KASUMIN é de 200 a 300 mL do produto comercial para cada 100 L de água. A aplicação deve ser feita de forma terrestre, utilizando um volume de calda de 400 L/ha.

É importante realizar até 4 aplicações, começando logo após o transplantio das mudas. As pulverizações devem ser preventivas e realizadas com intervalos de 7 dias entre cada uma.

Para garantir a eficácia do tratamento, é essencial que a aplicação seja feita sempre que as condições climáticas forem favoráveis para o surgimento da doença. Utilizar técnicas adequadas que garantam boa cobertura das plantas ajudará no controle efetivo da Septoriose. Aproveite as recomendações adicionais para consultar um Engenheiro Agrônomo, que pode oferecer orientações específicas para a aplicação do produto em diferentes situações e condições ambientais.

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Para o tratamento de culturas como alho, cebola e chalota, recomenda-se o uso do produto KASUMIN, que é eficaz contra a Podridão-mole, uma doença causada pela bactéria Erwinia carotovora. A aplicação do produto deve ser feita de acordo com as seguintes diretrizes:

• A dosagem recomendada é de 2,50 a 3,50 L/ha, aplicando-se na pulverização da parte aérea da planta.

• O produto deve ser aplicado através de pulverizações terrestres, utilizando um volume de calda entre 100 a 300 L/ha.

• Recomenda-se realizar até 4 aplicações, programando as pulverizações conforme o ciclo do material plantado. É importante ser observante ao intervalo de segurança para a cultura, que deve variar entre 10 dias entre as aplicações ou antes desse período no surgimento dos primeiros sintomas de campo.

• As pulverizações devem ser iniciadas de forma preventiva, monitorando periodicamente o aparecimento da doença para ajustar a frequência das aplicações de acordo com a incidência de Erwinia carotovora.

Ao seguir essas orientações, a eficácia do KASUMIN na proteção das culturas de alho, cebola e chalota pode ser maximizada, prevenindo os danos causados pela Podridão-mole.

Para a cultura do arroz, o uso do produto KASUMIN é recomendado para o controle da doença conhecida como Brusone, cujo agente causal é o fungo Pyricularia grisea. As dosagens sugeridas para aplicação variam entre 1,0 a 1,5 L/ha.

O modo de aplicação é tanto terrestre quanto aérea, dependendo da necessidade e das condições do cultivo, com volumes de calda que podem variar de 100 a 300 L/ha para a aplicação terrestre, e de 20 a 50 L/ha para a aplicação aérea.

A programação das aplicações deve ocorrer em até três momentos: a primeira no final do perfilhamento e início do emborrachamento, a segunda 15 a 20 dias após a primeira aplicação, e uma terceira caso haja um ataque intenso de “brusone” nas folhas antes da primeira aplicação mencionada. Assim, o manejo do produto deve ser feito com atenção, tendo os intervalos de aplicação adaptados às condições climáticas e ao histórico de doenças na área cultivada.

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O produto KASUMIN é um fungicida-bactericida indicado para o controle de doenças na cultura da batata, mais especificamente para a Podridão-mole, causada pela bactéria Erwinia carotovora. A aplicação do KASUMIN deve ser realizada com cuidado para garantir a efetividade e a segurança na utilização do produto.

Para a aplicação na cultura da batata, recomenda-se o seguinte:

• Dose: Utilize de 2,50 a 3,50 L/ha.
• Volume de Calda: O volume de calda deve variara de 100 a 300 L/ha.
• Número Máximo de Aplicações: O produto pode ser aplicado no máximo 4 vezes durante o ciclo da cultura.

A primeira aplicação deve ser realizada logo após a amontoa das plantas. Subsequentemente, recomenda-se realizar mais três aplicações com intervalo de 10 dias entre cada pulverização. O manejo adequado deste intervalo é crucial para prevenir o aparecimento de doenças e garantir a saúde das plantas.

A calda deve ser preparada garantindo que o tanque, mangueiras e bicos do pulverizador estejam devidamente limpos. É importante que a pulverização ocorra em condições meteorológicas favoráveis, preferencialmente em dias com baixa umidade e sem chuva prevista, para evitar a lavagem do produto e garantir sua eficácia.

O uso de KASUMIN deve ser complementar a boas práticas agrícolas, como a rotação de culturas e a utilização de variedades resistentes. Além disso, é fundamental seguir todas as recomendações de segurança descritas na bula do produto, incluindo o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

O produto KASUMIN é eficaz no combate a doenças que afetam a cultura do café, principalmente a Mancha Aureolada, causada pela bactéria Pseudomonas syringae pv. Garcae. A aplicação deve ser feita com atenção às dosagens e ocasiões para garantir sua eficácia.

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• Dose recomendada: 300 mL de KASUMIN por 100 L de água.
• Volume de calda: 400 L/ha.
• Modo de aplicação: As aplicações devem ser realizadas tanto de forma terrestre quanto aérea, com um volume adequado para garantir a cobertura completa das mudas e plantas adultas.

• Época e Intervalo de Aplicação: Para as mudas, é recomendado iniciar as pulverizações de forma preventiva após a emissão do segundo par de folhas, com um intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para plantas adultas, deve-se manter um intervalo de 30 dias entre as aplicações, iniciando-as com o início do período chuvoso ou no aparecimento dos primeiros sintomas. É importante que todas as pulverizações sejam preventivas, pois a doença tende a se espalhar rapidamente em condições favoráveis.

• Frequência de Aplicação: O número máximo de aplicações é de 6 vezes durante o ciclo da cultura.
• Recomendações Para Eficácia: A utilização do produto deve ser feita em condições climáticas favoráveis, evitando aplicações em momentos de chuva intensa, pois isso pode comprometer a eficácia do tratamento. Além disso, deve-se observar a compatibilidade com outros produtos a serem utilizados nas lavouras, especialmente com relação a produtos alcalinos, com os quais não é recomendado o uso conjunto.

Seguir estas recomendações ajudará a garantir a saúde das plantas de café e minimizar a incidência da Mancha Aureolada, resultando em uma colheita mais saudável e abundante.

O uso do produto KASUMIN na cultura da cenoura é indicado especificamente para o combate à doença conhecida como Podridão Mole, causada pela bactéria Erwinia carotovora subsp. Carotovora. Para garantir a eficácia do tratamento, é importante seguir as recomendações de dosagem e técnicas de aplicação.

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Para a cultura da cenoura, recomenda-se a imersão das raízes em uma solução de KASUMIN na concentrações de 100 mL de produto para cada 100 litros de água imediatamente após a colheita. Este procedimento visa prevenir a ocorrência da Podridão Mole, que pode causar grandes perdas durante o armazenamento.

A aplicação deve ser realizada uma única vez, logo após a colheita, permitindo que as raízes sejam secas à sombra antes de serem armazenadas. Os produtos tratados permanecem seguros para a alimentação após este processo.

É importante observar que o intervalo de segurança para a cenoura após a aplicação do produto é de 2 dias. Isso significa que, para garantir a segurança do consumo, as cenouras devem ser colhidas e consumidas ou comercializadas apenas após este período.

Seguindo estas instruções, é possível manter a saúde das plantas e a qualidade do produto final, minimizando os riscos de doenças e assegurando uma colheita saudável.

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O produto KASUMIN é indicado para o controle da mancha-aquosa, cuja causa é a bactéria Acidovorax avenae subsp. Citrulli, afetando as culturas de melão e melancia. Para fazer a aplicação, recomenda-se uma dose de 2,5 a 3,5 L/ha, utilizando, preferencialmente, a técnica de aplicação terrestre.

As pulverizações devem ser realizadas preventivamente, sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência da doença. É importante manter um intervalo de 7 dias entre as aplicações para garantir a eficácia do controle.

A preparação da calda deve seguir uma metodologia adequada, garantindo a boa cobertura das plantas. É essencial utilizar bicos ou pontas que produzam gotas finas para não comprometer a eficácia do tratamento. O volume de calda deve ser suficiente para uma cobertura uniforme, e deve-se sempre monitorar as condições meteorológicas para evitar deriva.

Além disso, as recomendações gerais sobre o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) devem ser rigorosamente seguidas para garantir a segurança do aplicador e evitar contaminações. É importante consultar um engenheiro agrônomo para orientações específicas conforme as condições locais e o histórico das áreas de cultivo.

KASUMIN é um produto indicado para o combate do Cancro Bacteriano em tomate, causado pela bactéria Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis. A aplicação deste fungicida-bactericida deve ser realizada de forma preventiva, a uma dose de 300 mL para cada 100 L de água, com recomendações específicas quanto ao volume de calda e número de aplicações.

• Dose: 300 mL/100 L de água
• Volume de calda: 1000 L/ha
• Número máximo de aplicações: 5

As pulverizações devem ser realizadas sempre que as condições forem favoráveis para a ocorrência da doença ou logo nos primeiros sintomas. A frequência recomendada para as aplicações é de intervalos de 7 dias. Em situações de ataque intenso da doença, é aconselhável repetir as aplicações com intervalos reduzidos, de até 4 dias.

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A aplicação deve ser feita via terrestre, utilizando pulverizadores adequados que garantam uma boa cobertura das plantas. É importante respeitar as condições climáticas durante a aplicação para minimizar a deriva e garantir a eficácia do produto.

Essas orientações visam a proteção da cultura do tomate, assegurando o controle efetivo da doença e contribuindo para uma produção saudável.

O produto KASUMIN é indicado para o controle da doença conhecida como Queima-da-folha, causada pelo patógeno Pseudomonas syringae pv. syringae. Para garantir a eficácia do tratamento e a segurança das culturas de trigo, aveia, centeio, cevada e triticale, seguem as orientações específicas de uso.

A dose recomendada para o tratamento é de 0,75 a 1,50 L/ha, com orientação para aplicações terrestres, utilizando um volume de calda entre 100 a 300 L/ha. É crucial que as primeiras aplicações sejam iniciadas preventivamente, durante a fase de perfilhamento das plantas. A norma permite a realização de no máximo três aplicações, que devem ser feitas com um intervalo de 10 dias entre cada uma.

Para uma aplicação bem-sucedida, as condições climáticas devem ser favoráveis, com atenção especial à temperatura e umidade do ar. As pulverizações devem ser realizadas quando a temperatura ambiental estiver abaixo de 30ºC, com umidade relativa do ar igual ou superior a 55%, e a velocidade do vento entre 2 a 10 km/h.

Utilize pulverizadores adequados, como costais ou de barra, garantindo que as gotas produzidas sejam finas a médias para uma boa cobertura das plantas. A pressão de trabalho deve estar entre 2 e 4,7 bar para obter um jato eficiente que possibilite uma distribuição uniforme do produto.

Observe o intervalo de segurança de 30 dias após a última aplicação antes da colheita. Isto é essencial para garantir a segurança da produção e o cumprimento das normas estabelecidas de manejo agrícola.

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É recomendável que se monitore a presença da doença e, caso ocorra um ataque intenso, o intervalo entre as aplicações poderá ser ajustado, reduzindo-o para 4 dias, assegurando assim um controle eficiente. O uso de variedades resistentes e boas práticas agrícolas, como a rotação de culturas, também contribui para a eficácia no manejo das doenças.

Seguindo estas instruções, o uso do KASUMIN será otimizado para o tratamento das culturas mencionadas, assegurando melhores resultados no controle da Queima-da-folha.

O intervalo de segurança refere-se ao período que deve ser respeitado entre a última aplicação do agrotóxico e a colheita das culturas, a fim de garantir a segurança dos consumidores e minimizar os riscos de contaminação. Para as culturas de acelga, alface e outras hortaliças, o intervalo de segurança estabelecido é de 5 dias. Este prazo é fundamental para assegurar que os resíduos do produto estejam dentro dos limites seguros antes da colheita e consumo dos vegetais.

Os agricultores devem observar rigorosamente este intervalo, monitorando as condições de aplicação para evitar comprometer a saúde pública e garantir a qualidade dos produtos horticultores. É recomendável que sempre que o uso de agrotóxicos seja considerado, se verifique as informações específicas sobre intervalos de segurança, a fim de promover práticas agrícolas responsáveis e seguras.

O intervalo de segurança é um aspecto crucial a ser considerado no uso de agrotóxicos, como o produto KASUMIN, que possui indicações específicas para diversas culturas, incluindo o arroz. Para esta cultura, o intervalo de segurança estabelecido é de 21 dias.

Esse intervalo representa o período mínimo que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita do arroz, a fim de garantir a segurança dos consumidores e a eficácia do produto. Durante esse tempo, as substâncias ativas presentes no KASUMIN têm a oportunidade de degradar-se e diminuir seus níveis no grão, reduzindo assim o risco de contaminação. É fundamental que os agricultores sigam rigorosamente essas diretrizes para assegurar a segurança alimentar e a conformidade com as normas regulatórias estabelecidas pelos órgãos competentes.

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O intervalo de segurança é um tempo crucial que deve ser observado entre a aplicação de produtos químicos e a colheita de culturas, garantindo que resíduos da substância não sejam prejudiciais ao consumo humano ou animal. Para a cultura da batata, o intervalo de segurança após a aplicação do produto KASUMIN, em situações de pós-colheita, é de 2 dias. Isso significa que os tubérculos podem ser consumidos de maneira segura após esse prazo, uma vez que as substâncias aplicadas tenham se dissipado em níveis considerados seguros para a saúde. É fundamental respeitar esse intervalo para assegurar a qualidade e a segurança alimentar dos produtos que chegam ao consumidor final.

O modo de aplicação do produto KASUMIN é essencial para garantir sua eficácia no controle de doenças nas culturas recomendadas. O produto pode ser aplicado de duas formas: via terrestre e via aérea.

Para a aplicação terrestre, é recomendado o uso de pulverizadores costais ou de barra, que podem ser montados, de arrasto ou autopropelidos. É fundamental utilizar bicos que produzem um jato leque simples ou cônico vazio, o que facilita a produção de gotas de tamanhos finos a médios, proporcionando uma boa cobertura das plantas. A pressão de trabalho deve ser ajustada entre 2 a 4,7 bar para assegurar a qualidade da aplicação. A velocidade de deslocamento deve permitir uma distribuição uniforme do produto, evitando problemas com deriva.

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Quando a aplicação é feita via aérea, é importante que seja realizada por uma empresa especializada, sob a supervisão de um Engenheiro Agrônomo. O volume recomendado de aplicação deve estar entre 20 a 50 L/ha. As orientações gerais para a aplicação terrestre, como a escolha do equipamento e os ajustes de pressão e espaçamento entre bicos, também se aplicam aqui. Deve-se ter ainda atenção às condições meteorológicas, evitando aplicar em situações que favoreçam a deriva.

Além disso, para obter um melhor aproveitamento do produto, recomenda-se que a aplicação seja preventiva, iniciando logo após o transplantio das mudas, com intervalos de 7 dias entre as aplicações, conforme a necessidade e a cultura específica à qual o produto está sendo aplicado. As técnicas de aplicação devem sempre respeitar as diretrizes propostas no rótulo e bula do produto para garantir a segurança e a eficácia.

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são essenciais no manuseio de produtos químicos, como é o caso do KASUMIN, um fungicida-bactericida. O uso adequado de EPIs ajuda a proteger o usuário de possíveis riscos à saúde durante a aplicação do produto, garantindo maior segurança e eficiência no trabalho.

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Os EPIs recomendados para o manuseio do KASUMIN incluem:

• Macacão Impermeável: O macacão deve ser de algodão com tratamento hidrorrepelente, com mangas compridas que cubram os punhos das luvas.
• Luvas de Nitrila: Essenciais para proteger as mãos do contato direto com o produto.
• Botas de Borracha: Devem ser impermeáveis para garantir a proteção dos pés e evitar a exposição a produtos químicos.
• Máscara com Filtro Mecânico Classe P2: Importante para proteger o trato respiratório, especialmente em situações de inalação acidental de vapores.
• Óculos de Segurança: Necessários para proteger os olhos de possíveis respingos do produto.
• Touca Árabe: Usada para evitar que os cabelos entrem em contato com substâncias químicas.

É fundamental que o manuseio do KASUMIN seja realizado em local aberto e ventilado, com todos os EPIs adequadamente utilizados. O operador deve evitar o contato direto com o produto e seguir as orientações de segurança durante as etapas de aplicação e limpeza dos equipamentos.

A correta utilização dos EPIs não só ajuda a evitar intoxicações e lesões, mas também assegura um ambiente de trabalho mais seguro para todos os envolvidos na aplicação do produto.

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Em caso de contato acidental com o produto KASUMIN, a descontaminação deve ser realizada de forma cuidadosa e sistemática. É importante seguir os seguintes procedimentos:

• Lave os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

• Se houve exposição à pele, retire a roupa e os acessórios contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

• Em caso de inalação, leve a pessoa para um local aberto e ventilado, garantindo que a pessoa que presta assistência se proteja da contaminação utilizando luvas e avental impermeáveis.

Essas medidas são fundamentais para minimizar os riscos à saúde e garantir a segurança durante o manuseio de substâncias químicas.

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Em caso de exposição ao produto KASUMIN, é fundamental seguir as instruções de primeiros socorros eficazes para garantir a segurança da pessoa afetada. Essas orientações incluem:

• Ingestão: Se a ingestão do produto ocorrer, não deve ser provocado vômito. Caso o vômito aconteça espontaneamente, o indivíduo deve ser colocado de lado. Não ofereça água ou alimentos para a pessoa.

• Olhos: No caso de contato ocular, remova qualquer lente de contato se presente. Lave os olhos com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, garantindo que a água de lavagem não entre em contato com o outro olho.

• Pele: Se houver contato com a pele, retire qualquer roupa ou acessório contaminado e lave a área afetada com muita água corrente e sabão neutro por, no mínimo, 15 minutos.

• Inalação: Se o produto for inalado, leve a pessoa para um local ventilado e aberto. A assistência deve ser prestada por alguém que esteja usando equipamentos de proteção adequados para evitar contaminação.

É importante solicitar imediatamente o atendimento médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto para facilitar o diagnóstico e tratamento.

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O produto KASUMIN, do grupo químico Casugamicina, pode apresentar efeitos adversos significativos. Embora não tenha a finalidade terapêutica, é importante reconhecer que sua manipulação e uso incorretos podem ocasionar reações adversas em seres humanos.

Em estudos realizados com animais de experimentação, evidências apontam que o produto demonstrou baixa toxicidade via oral, dérmica e inalatória. Os sintomas inespecíficos de toxicidade aguda que podem surgir incluem:

• Exposição cutânea: O contato com a pele pode resultar em irritações, como ardência e vermelhidão.

• Exposição respiratória: Se inalado, o produto pode causar irritação no trato respiratório, manifestando-se através de tosse e ardência no nariz, boca e garganta.

• Exposição ocular: O contato com os olhos pode levar à irritação, incluindo ardência e vermelhidão.

• Exposição oral: A ingestão do produto pode provocar irritação do trato gastrointestinal, resultando em sintomas como vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.

Além disso, a toxicidade crônica do produto ainda não está completamente caracterizada. Até o momento, não foram identificados efeitos adversos crônicos em humanos. Entretanto, com base em estudos laboratoriais, o principal órgão afetado em casos de intoxicação crônica é o rim.

Por isso, é essencial seguir rigorosamente as orientações de uso, proteção e primeiros socorros dispostas na bula, garantindo não apenas a segurança do aplicador, mas também a eficácia do produto.

O produto KASUMIN, classificado como um antibiótico de origem fermentativa, apresenta uma classificação toxicológica de Categoria 5, o que indica que é improvável que cause danos agudos em humanos. A exposição ao KASUMIN ocorre principalmente por vias dérmica e inalatória, sendo que outras vias, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e a utilização adequada dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

Após a administração oral do KASUMIN em animais, especialmente ratos, observou-se uma rápida absorção, com um pico de concentração plasmática alcançado em cerca de uma hora. Contudo, a absorção foi limitada, inferior a 5% da dose administrada. Os órgãos que apresentaram as maiores concentrações do produto incluíram rins, bexiga e linfonodos. A eliminação do KASUMIN ocorre predominantemente através das fezes e urina, sem evidências de recirculação entero-hepática.

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Em estudos realizados em animais, o KASUMIN demonstrou baixa toxicidade geral, e não foram observados sintomas específicos de toxicidade aguda em humanos. Apesar de não ser classificado como irritante, a exposição cutânea ao produto pode causar leve irritação, enquanto a exposição inalatória pode resultar em irritação do trato respiratório, como tosse e ardência.

Os efeitos crônicos da substância foram observados em estudos de toxicidade repetida em animais, identificando os rins e os testículos como alvos principais. Embora a exposição em níveis elevados tenha causado diversas alterações, os efeitos adversos em concentrações normais de uso são considerados mínimos.

A manipulação do KASUMIN deve sempre ser acompanhada de cuidados adequados, como o uso de EPIs, para mitigar quaisquer riscos potenciais à saúde. É imprescindível que os usuários do produto sigam todas as recomendações de segurança e procedimentos descritos na bula para garantir uma aplicação segura e eficaz.

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O uso do produto KASUMIN requer uma série de cuidados para garantir a segurança do usuário e a proteção do meio ambiente. É essencial seguir as diretrizes práticas a seguir:

1. Uso Exclusivamente Agrícola: O produto é destinado apenas para uso agrícola, devendo ser manuseado por trabalhadores capacitados e habilitados.

2. Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Durante o manuseio e aplicação do produto, deve-se utilizar Equipamento de Proteção Individual, como macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente, luvas de nitrila, botas de borracha, máscara com filtro, óculos de segurança e touca árabe.

3. Evitar Contato: Deve-se evitar comer, beber ou fumar durante o manuseio do produto, assim como evitar o contato do produto com a pele e os olhos.

4. Armazenamento e Transporte: O produto deve ser mantido em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. As embalagens vazias não devem ser transportadas juntamente com alimentos, medicamentos, rações ou pessoas.

5. Chuva e Condições Meteorológicas: As aplicações devem ser realizadas em condições meteorológicas desfavoráveis à deriva, tal como vento forte e temperaturas extremas.

6. Contato Acidental: Em caso de contato acidental com a pele ou os olhos, é fundamental seguir as orientações para primeiros socorros, procurando assistência médica imediata se necessário.

7. Registro e Notificação: Qualquer incidente de intoxicação deve ser prontamente notificado ao Disque-Intoxicação e às autoridades competentes.

Essas precauções são fundamentais para garantir a eficácia do produto e a segurança do usuário e do meio ambiente, permitindo uma aplicação responsável e segura.

O produto KASUMIN é classificado como perigoso ao meio ambiente, conforme designado pela Classe III. Essa classificação indica que, embora não seja considerado altamente perigoso, o uso inadequado do produto pode levar a contaminações que afetam a fauna, flora e a saúde pública. Portanto, é imperativo seguir algumas precauções durante o manuseio e aplicação do produto para minimizar esses riscos.

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Para evitar contaminação ambiental, algumas recomendações devem ser seguidas:

• Não utilizar equipamentos com vazamentos, pois isso poderia causar derrames acidentais.
• A aplicação do produto deve ser evitada em condições de ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia, para reduzir o risco de deriva.
• Limitar a aplicação às doses recomendadas, assegurando que a concentração no meio ambiente permaneça segura.
• A lavagem de embalagens ou equipamentos aplicadores não deve ser feita em corpos d'água, como lagos, rios e fontes, para prevenir a contaminação da água.

O descarte inadequado de embalagens vazias ou restos de produtos representa um risco de contaminação do solo, água e ar. As embalagens devem ser devolvidas ao registrante ou a empresas legalmente autorizadas para reciclagem ou descarte seguro. O usuários não devem reutilizar as embalagens vazias, e a reciclagem é proibida.

Vistas as diretrizes de segurança, é proibido realizar a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a menos de 500 metros de povoações e mananciais de captação de água para abastecimento público, e a 250 metros de moradias, agrupamentos de animais ou vegetação suscetível a danos.

Os usuários devem estar cientes das restrições estabelecidas por órgãos competentes nos níveis estadual e municipal, respeitando as normas que regulam a atividade agrícola. O monitoramento das práticas de aplicação e o cuidado na utilização do produto colaboram para a proteção do meio ambiente, assegurando a sustentabilidade e a saúde pública.

Em suma, o uso responsável e consciente de KASUMIN é essencial para a conservação do meio ambiente, sendo necessário atender todas as diretrizes mencionadas.

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O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser realizado em local coberto e ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável. É importante que essa embalagem seja conservada em um local exclusivo para produtos tóxicos e que não esteja em contato com alimentos, bebidas, rações ou outros materiais que possam ser contaminados.

As embalagens devem ser mantidas sempre fechadas e, se possível, armazenadas com a tampa em uma caixa coletiva que as proteja. Além disso, devem haver embalagens adequadas disponíveis para o recolhimento de produtos vazados ou para envolver embalagens rompidas.

É fundamental que o armazenamento seja feito de maneira a evitar o acesso de pessoas não autorizadas, especialmente crianças, para garantir a segurança no manuseio desses materiais. O cumprimento dessas orientações ajuda a prevenir acidentes e contaminações ao meio ambiente.

O transporte das embalagens vazias de KASUMIN deve seguir diretrizes específicas para garantir a segurança e conformidade com a legislação. É imperativo que as embalagens vazias não sejam transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Essa medida é crucial para evitar contaminações e possíveis acidentes.

Para o transporte das embalagens vazias, estas devem ser acondicionadas em sacos plásticos transparentes, seguindo as normas de embalagens padronizadas do modelo ABNT. As embalagens devem ser devidamente identificadas e lacradas, características que devem ser observadas para garantir a segurança durante o transporte.

É importante que todos os envolvidos no processo de transporte estejam cientes dessas orientações e sejam treinados para manusear as embalagens de forma segura, minimizando o risco de acidentes e seguindo as boas práticas de manejo e descarte.

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A devolução da embalagem vazia do produto KASUMIN é uma obrigação do usuário e deve ser realizada no prazo de até um ano a partir da data da compra. O usuário deve devolver a embalagem, com a tampa, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto, ou no local indicado na nota fiscal emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado durante esse período, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. É importante que o usuário guarde o comprovante da devolução, visto que ele deve ser mantido para efeito de fiscalização durante um período mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

Além disso, é fundamental que as embalagens vazias sejam armazenadas em local coberto, ventilado e ao abrigo da chuva, evitando contaminações ambientais.

Atualmente, não há informações disponíveis sobre interações químicas do produto KASUMIN. Isso significa que, até o momento, não foram identificadas interações significativas entre este produto e outros produtos químicos ou agrotóxicos. É importante que os usuários consultem sempre as orientações de um engenheiro agrônomo antes de misturar KASUMIN com outros insumos, garantindo a compatibilidade e a segurança na aplicação.

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O manejo de resistência a fungicidas é essencial para garantir a eficácia dos produtos utilizados no controle de doenças fúngicas em cultivos. É fundamental que os agricultores adotem práticas que reduzam o risco de seleção de fungos patogênicos menos sensíveis. A seguir, estão algumas diretrizes recomendadas para o manejo adequado:

• Alternância de Fungicidas: Use fungicidas de mecanismos de ação distintos sempre que possível. Essa prática intervém na impedância da seleção de fungos que se tornam menos suscetíveis aos fungicidas que têm a mesma ação.

• Práticas Culturais: Execute rotacionamentos de culturas envolvendo espécies que não sejam hospedeiras dos patógenos. Essa prática diminui a população de patógenos no solo e ajuda a quebrar o ciclo da resistência.

• Uso de Sementes Sadias: Certifique-se de que as sementes utilizadas são livres de patógenos e bem tratadas, diminuindo as chances de introdução de fungos resistentes.

• Monitoramento e Avaliação: Acompanhe de perto as condições do campo e a incidência de doenças. Inovações na identificação precoce de surtos de resistência podem ser vitais.

• Consulte Especialistas: Sempre busque o aconselhamento de um engenheiro agrônomo ou profissional capacitado que pode fornecer informações e orientações sobre as melhores práticas adaptadas à sua região.

Essas práticas formam um conjunto importante que, quando aplicadas de forma integrada, podem minimizar o risco de resistência e garantir a sustentabilidade do manejo de fungicidas nos cultivos agrícolas.

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O produto KASUMIN contém como ingrediente ativo a Casugamicina, um antibiótico, e Monoetilenoglicol, um álcool glicólico. Sua classificação toxicológica é de Categoria 5, indicando que é um produto improvável de causar dano agudo. A exposição ao produto pode ocorrer por via dérmica e inalatória, enquanto outras vias potenciais, como a oral e ocular, não são esperadas, considerando a indicação de uso do produto e do uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

A Casugamicina, conforme estudos realizados em animais, demonstrou baixa toxicidade e o principal alvo identificado em exposição crônica foram os rins e testículos. Efeitos adversos observados em estudos incluem alterações como aumenta de peso corporal e lesões anais em altas doses.

Em relação ao Monoetilenoglicol, a substância é rapidamente absorvida e distribuída no organismo. A administração oral em doses elevadas pode resultar em sintomas de depressão do sistema nervoso central e acidose metabólica. O manejo para exposição a Monoetilenoglicol pode incluir a administração de bloqueadores da enzima álcool desidrogenase, como etanol, nos casos de intoxicação.

Não existe antídoto específico para a intoxicação por KASUMIN e o tratamento deve ser sintomático e de suporte conforme o quadro clínico do paciente. Em caso de perda de reflexos protetores das vias respiratórias, a lavagem gástrica é contraindicada, assim como a indução de vômito. É fundamental que medidas adequadas de proteção e primeiros socorros sejam seguidas em situações de exposição acidental.

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As intoxicações por agrotóxicos e produtos afins estão incluídas nas Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. É fundamental que os casos de intoxicação sejam notificados às autoridades competentes, permitindo um acompanhamento adequado e estratégias de prevenção. Para notificar um caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, recomenda-se contactar o Disque-Intoxicação, ligando para 0800-722-6001, que integra a Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).

Essas notificações são essenciais para o controle e vigilância da saúde pública, uma vez que possibilitam a identificação de padrões de intoxicação, análise de causas e implementação de medidas para prevenir novas ocorrências. Manter registros detalhados e relatar prontamente qualquer caso de intoxicação são práticas indispensáveis para a promoção da segurança no manejo de produtos químicos na agricultura.

Para qualquer emergência relacionada ao uso do produto KASUMIN, os usuários devem contatar imediatamente o atendimento especializado. O telefone de emergência da empresa UPL é 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465. É crucial que o usuário tenha em mãos a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto ao solicitar assistência.

A UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A., responsável pela fabricação do KASUMIN, está localizada na Rua José Geraldo Ferreira, 105, Sousas, Campinas/SP, CEP 13092-807, Brasil. O website da empresa é br.uplonline.com, e o e-mail para contato é uplbr.faleconosco@upl-ltd.com.

Em caso de intoxicações, é fundamental seguir as instruções de primeiros socorros descritas na bula e procurar atendimento médico imediatamente.

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O produto em questão é o KASUMIN, registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 01648702. Este fungicida e bactericida é produzido pela UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A., que possui sua localização na Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000. O CNPJ da empresa é 02.974.733/0001-52, e o telefone para contato é (19) 3794-5600.

O fabricante do produto técnico KASUMIN, que é uma parte essencial do controle de doenças em plantas, é a Hokko Chemical Industry Co., Ltd., situada no Japão, em Sasaki, Shibata-shi, Niigata. Este registro garante que o produto seja conforme as exigências legais e regulamentares necessárias para sua comercialização e uso no Brasil.

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O produto KASUMIN é um fungicida-bactericida fabricado pela UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A., que possui registro no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 01648702. Este produto é classificado como pertencente ao grupo D3, ou seja, um fungicida de ação sistêmica.

A composição de KASUMIN inclui o ingrediente ativo Casugamicina, que está presente na concentração de 20 g/L (2,0% m/v) e o monoetilenoglicol, que aparece na concentração de 50 g/L (5,0% m/v). Os outros ingredientes totalizam 948 g/L (94,8% m/v).

A formulação do KASUMIN é do tipo Concentrado Solúvel (SL), e possui uma classificação de periculosidade ambiental do tipo Classe III, sendo considerado perigoso ao meio ambiente. Em relação à toxicidade, o produto se enquadra na Classe 5 - categoria considerada improvável de causar dano agudo ao ser humano.

Os formuladores de KASUMIN estão listados como a própria UPL do Brasil e a Hokko Chemical Industry Co., Ltd., localizada no Japão, que é a fabricante do produto técnico KASUMIN.

Essas informações são essenciais para assegurar o correto manuseio, aplicação e armazenamento do produto, garantindo segurança tanto para o usuário quanto para o meio ambiente.

Marca comercial	Kasumin
Titular do registro	Upl Do Brasil Indústria E Comércio De Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/Sp
Número do registro	1648702
CNPJ	02.974.733/0001-52
Classificação ambiental	III - Produto Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	5 - Categoria 5 – Produto Improvável De Causar Dano Agudo
Modo de ação	Sistêmico
Técnica de aplicação	Terrestre/Aérea
Compatibilidade	Incompatível Com Produtos Alcalinos.
Inflamável	Não
Corrosivo	Não
Formulação	Sl - Concentrado Solúvel
Observação