MIMIC 240 SC: Um Inseticida Inovador para o Manejo de Pragas

O MIMIC 240 SC é um inseticida de alta eficácia, baseado na Tebufenozida, que atua como um acelerador de ecdise, oferecendo soluções inteligentes para o controle de pragas em diversas culturas. Este post explora suas características, modos de aplicação e cuidados necessários para garantir uma agricultura sustentável e produtiva.

O produto em questão é o MIMIC 240 SC, um inseticida registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil sob o número de registro 07796. Este inseticida é classificado como um acelerador de ecdise, pertencente ao grupo químico das diacilhidrazinas e tem uma formulação do tipo Suspensão Concentrada (SC).

A composição do MIMIC 240 SC contém Tebufenozida na concentração de 240 g/L (24% m/v), além de outros ingredientes que totalizam 820 g/L (82% m/v). O produto é fabricado por várias empresas, incluindo a Corteva Agriscience Italia S.R.L. e a Iharabras S.A. Indústrias Químicas, sendo o titular do registro IHARABRAS S.A. com CNPJ 61.142.550/0001-30.

Além de ser um produto bastante utilizado na agricultura, o MIMIC 240 SC apresenta uma classificação ambiental de III, indicando que é perigoso ao meio ambiente, mas não é classificado como tóxico para a saúde humana.

O produto "Mimic 240 SC" contém em sua formulação principal 240 g/L de Tebufenozida, que corresponde a 24% em massa por volume (m/v). A Tebufenozida é um ingrediente ativo do grupo químico denominado diacilhidrazina, que atua como um inseticida acelerador de ecdise. Além desse componente, a formulação inclui outros ingredientes, totalizando 820 g/L (82%) de substâncias adicionais que não são especificadas individualmente. Esta composição permite que o produto exercite sua ação específica sobre as larvas de lepidópteros, promovendo a muda de pele (ecdise) nos insetos.

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O produto Mimic 240 SC, registrado como um inseticida do grupo químico das Diacilhidrazinas, atua como um acelerador de ecdise. A ecdise é um processo biológico fundamental para o crescimento dos insetos, onde eles realizam a troca de exoesqueleto. A substância ativa, tebufenozida, mimetiza a ecdisona, um hormônio responsável por essa mudança de pele nos insetos.

Este produto é formulado na forma de Suspensão Concentrada (SC), facilitando a sua aplicação em diferentes culturas agrícolas. A forma SC permite uma melhor mistura com água e uma distribuição mais uniforme sobre as plantas durante a aplicação, resultando em eficácia no controle de diversas pragas, especialmente as larvas de lepidópteros.

A formulação proporciona alta seletividade, atuando diretamente nas larvas sem causar danos significativos aos inimigos naturais, como predadores e parasitoides, tornando-o especialmente adequado para programas de manejo integrado de pragas.

O produto MIMIC 240 SC é registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 07796. A titularidade do registro pertence à empresa IHARABRAS S.A. Indústrias Químicas, localizada em Sorocaba, São Paulo. O CNPJ da empresa é 61.142.550/0001-30. Esse registro é essencial para assegurar que o produto é comercializado de acordo com as normas de segurança e eficácia estabelecidas pelas autoridades competentes.

O inseticida MIMIC 240 SC (tebufenozida) é recomendado para o controle da Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis), uma praga que ataca a cultura da abobrinha. Para um controle eficaz, o produto deve ser utilizado da seguinte forma:

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• Dose Recomendada: 125 mL/ha.
• Momento da Aplicação: As pulverizações devem iniciar-se no florescimento pleno da cultura, visando atingir toda a parte aérea, especialmente as flores e os frutos.
• Intervalo de Aplicação: As aplicações devem ser realizadas em intervalos de 7 dias.
• Número Máximo de Aplicações: Até 4 aplicações.

• Para aplicações costais e tratorizadas, o volume de calda recomendado é de 500 L/ha.

• O MIMIC 240 SC pode ser aplicado utilizando pulverizadores costais, tratorizados ou de forma aérea. É essencial escolher o equipamento adequado para obter uma cobertura completa e uniforme das plantas.

Ao seguir estas recomendações, os agricultores podem otimizar o controle da broca, contribuindo para a sanidade e produtividade da cultura da abobrinha.

O produto MIMIC 240 SC deve ser utilizado no cultivo de algodão para o controle do Curuquerê (Alabama argillacea). A aplicação deve ser feita na dosagem de 125 mL/ha, quando o nível de infestação atingir de 1 a 2 lagartas por planta ou quando o nível de desfolha for, no máximo, 10%.

As recomendações de uso indicam que se deve realizar as aplicações com um intervalo de 7 dias, podendo ser aplicadas até 4 vezes durante o ciclo da cultura. O volume de calda recomendado para a aplicação é de 200 L/ha quando utilizando pulverizadores costais, e 500 L/ha se aplicando com tratores. Para aplicações aéreas, um volume de 10-12 L/ha é indicado.

É essencial que a aplicação do produto seja efetuada preventivamente, visando a eficiência no combate à praga, assim como garantir a cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta, especialmente flores e frutos.

Para maximizar a eficácia do produto, recomenda-se realizar monitoramentos frequentes nas áreas de cultivo, de modo a impedir a proliferação da praga e assegurar a saúde da cultura.

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O produto MIMIC 240 SC (tebufenozida) é um inseticida eficaz no controle de pragas, especialmente indicado para a cultura de brócolis, onde atua especificamente contra a praga conhecida como Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis). Para otimizar os resultados de sua aplicação, é recomendado seguir as instruções abaixo:

• Dosagem: A dose recomendada para a aplicação em brócolis é de 62,5 mL/ha.
• Época e Intervalo de Aplicação: O inseticida deve ser utilizado para controlar a lagarta da folhagem, iniciando-se o tratamento assim que a infestação for detectada. As aplicações podem e devem ser repetidas, se necessário.
• Número Máximo de Aplicações: O número recomendado de aplicações para o controle efetivo da praga é de duas vezes por ciclo.
• Volume de Calda: O volume de calda a ser utilizado é de 400 L/ha, empregando pulverizadores costais e tratorizados.

Para garantir uma cobertura completa e uniforme das plantas, a aplicação deve ser feita com pulverizadores costais ou tratorizados de barra, mantendo as seguintes condições:

• Pressão de Trabalho: De 40 a 60 psi nas aplicações costais, e de 80 a 100 psi nas aplicações tratorizadas.
• Tipos de Bico: Utilize bicos de jato cônico vazio ou bicos D4 a D6, que, combinados com os difusores adequados, devem garantir uma deposição mínima de 40 gotas/cm² com um VMD de 110-120 μ.

Seguir estas orientações ajudará a maximizar a eficácia do MIMIC 240 SC, promovendo um controle eficiente das pragas que podem comprometer a produção de brócolis. É importante ficar atento aos intervalos de reentrada e segurança do produto após a aplicação.

O produto MIMIC 240 SC, que contém Tebufenozida como ingrediente ativo, é um inseticida indicado para o controle de pragas na cultura da cana-de-açúcar, especificamente da Broca-da-cana (Diatraea saccharalis).

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Para o controle efetivo da broca-da-cana, a dosagem recomendada é de 200 a 400 mL/ha. A aplicação deve ser realizada conforme o nível de dano econômico observado na cultura. É indicado que se aplique o produto quando as lagartas pequenas apresentarem até 3% de incidência. Se necessário, a aplicação pode ser repetida.

Quantidade de calda a utilizar:

• Máximo de 2 (duas) aplicações são permitidas durante o ciclo da cultura.
• O volume de calda ideal varia entre 50-200 L/ha quando aplicado de forma tratorizada, e entre 20-40 L/ha para aplicações aéreas.

A monitorização do cultivo e das pragas é crucial para determinar o momento apropriado para a aplicação do MIMIC 240 SC. O controle deve ser realizado de maneira a não impactar os inimigos naturais da praga, reforçando a importância de um manejo integrado de pragas. É vital que os pontos de aplicação alcancem uma cobertura completa da parte aérea da planta para garantir a eficácia do produto.

O uso do produto MIMIC 240 SC (tebufenozida) é essencial para o controle de pragas nas culturas de citros, incluindo a larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) e o bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana). As instruções específicas para a aplicação deste inseticida recomendam os seguintes parâmetros:

• Dose Recomendada: 50 mL/100 L de água.
• Situação de Aplicação: Este inseticida deve ser aplicado nas plantas com altas infestações.
• Número Máximo de Aplicações: 2.
• Volume de Calda: Entre 50 e 200 L/ha, dependendo do método de aplicação (tratorizado ou área).

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• Dose Recomendada: 40 a 50 mL/100 L de água.
• Situação de Aplicação: Deve ser aplicado no início da infestação, recomendando-se retirar os frutos atacados pela praga antes da aplicação.
• Número Máximo de Aplicações: 2.
• Volume de Calda: O volume deve atingir toda a superfície dos frutos.

• As aplicações devem ser feitas de forma preventiva, especialmente em períodos em que as brotações novas estão presentes, garantindo assim um controle eficaz das pragas.
• É importante seguir as instruções de segurança e utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) adequados durante a manipulação e aplicação do produto.

A correta utilização do MIMIC 240 SC assegura proteção às culturas citros e promove uma produção agrícola saudável e produtiva.

O produto MIMIC 240 SC é um inseticida que possui como objetivo o controle de pragas que atacam a cultura da maçã, especialmente a Lagarta-enroladeira-da-folha (Bonagota cranaodes) e a Mariposa-oriental (Grapholita molesta). A utilização correta desse inseticida é crucial para a eficácia do controle de infestações nas plantações.

Para a Lagarta-enroladeira-da-folha, recomenda-se aplicar 90 mL do produto diluídos em 100 litros de água. O tratamento deve ser iniciado logo após a identificação das primeiras larvas, com aplicações repetidas em intervalos de 10 a 15 dias, dependendo do nível de infestação. O volume de calda pode variar entre 600 a 1200 litros por hectare, dependendo do método de aplicação utilizado (tratorizado ou costal).

Quanto à Mariposa-oriental, as aplicações devem começar com a captura de, no mínimo, 5 adultos em armadilhas de feromônios instaladas no pomar. O produto deve ser utilizado na dosagem de 70 a 90 mL diluídos em 100 litros de água. As pulverizações devem ocorrer em três aplicações, com intervalos de 14 dias.

É essencial garantir que o produto atinja toda a parte aérea da planta, especialmente os frutos e as folhas, para um controle eficaz das pragas. Além disso, as instruções de segurança e os intervalos recomendados entre as aplicações devem ser rigorosamente seguidos para proteger tanto a cultura quanto a saúde dos trabalhadores envolvidos na aplicação.

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MIMIC 240 SC é um inseticida eficaz no controle da Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), uma das principais pragas que afetam a cultura do milho. Este produto atua mimetizando o hormônio ecdisona, que é responsável pela muda das larvas, impedindo seu desenvolvimento adequado e levando-as à morte por inanição e desidratação.

Para a aplicação em milho, a recomendação é utilizar uma dose de 300 mL/ha. A pulverização deve ser iniciada logo após o início da infestação, especialmente quando as lagartas estão nos estágios iniciais (até o 3º instar), pois, após este tamanho, os danos causados pelas lagartas tendem a ser mais significativos.

As aplicações devem ser repetidas sempre que necessário, respeitando um intervalo de 7 dias entre cada aplicação. O volume de calda recomendado para cobertura adequada das plantas é de 200 a 400 litros/ha, dependendo do tipo de equipamento utilizado, seja tratorizado ou costal.

A MIMIC 240 SC pode ser aplicada tanto de forma terrestre quanto aérea. Nas aplicações terrestres, é importante equipar o pulverizador com bicos adequados que assegurem uma deposição uniforme do produto na parte aérea das plantas. A pressão de trabalho para os pulverizadores deve ser ajustada entre 40-60 psi para garantir eficiência na aplicação.

Em resumo, MIMIC 240 SC se demonstra altamente eficaz no controle da Lagarta-do-cartucho no milho, com doses e métodos de aplicação que garantem a proteção das culturas e promovem uma melhor produtividade.

Para o controle da Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) na cultura do milheto, recomenda-se a aplicação do produto MIMIC 240 SC. A dose ideal a ser utilizada é de 300 mL/ha. É fundamental que o tratamento seja iniciado logo após o início da infestação, focando em lagartas até o 3º instar, que possuem um tamanho de até 1,5 cm.

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• Número Máximo de Aplicações: Uma aplicação é suficiente para o controle.

• Volume de Calda: Deve-se utilizar um volume de aplicação que varia entre 200 a 400 litros/ha, dependendo da configuração do equipamento utilizado para a aplicação, que pode ser tratorizado.

  Considerações Adicionais

• As aplicações devem ser feitas em condições climáticas adequadas, evitando períodos de alta temperatura e ventos fortes para garantir a eficácia do tratamento e minimizar possíveis derivações do produto.
• É essencial que o tratamento seja bem distribuído pela área de cultivo para uma cobertura eficaz e, consequentemente, um controle eficiente da praga.

Seguir estas diretrizes garantirá um manejo adequado nas aplicações do inseticida, contribuindo para a proteção da cultura do milheto contra a lagarta-do-cartucho.

O MIMIC 240 SC, que contém o ingrediente ativo Tebufenozida, deve ser utilizado para o controle da praga conhecida como Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis), que é uma das principais pragas que afetam esta cultura. As instruções específicas de uso são as seguintes:

• Dosagem: Para a cultura do repolho, recomenda-se a aplicação de 62,5 mL por hectare.

• Momento de aplicação: O tratamento deve ser iniciado logo após o início da infestação, com a pulverização das plantas para um controle efetivo.

• Repetição das aplicações: É recomendado repetir a aplicação se necessário, podendo realizar até duas aplicações durante o ciclo da cultura.

• Volume de calda: O volume de calda a ser utilizado para a aplicação pode variar, mas recomenda-se aplicar 400 litros por hectare.

Assim, é essencial monitorar a infestação da cultura e aplicar o produto de acordo com as orientações para garantir um controle eficiente da praga e a proteção do cultivo.

O MIMIC 240 SC (TEBUFENOZIDA) é um inseticida recomendado para o controle da lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis), que é uma das pragas mais prejudiciais à cultura da soja. Este inseticida atua de forma eficaz nas larvas de lepidópteros, interrompendo seu ciclo de vida e prevenindo danos às folhas.

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A dosagem recomendada para o uso do MIMIC 240 SC na cultura da soja é de 125 mL/ha. A aplicação deve ser feita quando forem constatadas 30 a 40 lagartas pequenas (até 1,5 cm) ou até 10 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por amostragem (pano-de-batida).

As aplicações devem ser repetidas, se necessário, até o início do florescimento. A observação constante das culturas é essencial para determinar a necessidade de novas aplicações, assegurando assim a eficácia do controle.

O volume de calda a ser utilizado na aplicação varia de 200 a 400 L/ha, dependendo da forma de aplicação (costal ou tratorizado).

Essas medidas garantem uma aplicação eficiente do produto, contribuindo para uma produção saudável e com menor impacto das pragas na cultura da soja.

Para o controle da Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) no sorgo, recomenda-se a aplicação de MIMIC 240 SC. A dose indicada é de 300 mL/ha, devendo ser utilizado logo após o início da infestação, especialmente quando as lagartas estiverem nos primeiros estágios de desenvolvimento (até o 3º instar), que é quando ainda medem até 1,5 cm. As aplicações devem ser realizadas com um volume de calda de 200 a 400 L/ha, utilizando pulverizadores tratorizados de barra.

É importante realizar apenas uma aplicação, mas é fundamental monitorar as larvas para garantir a eficácia do tratamento e minimizar os danos à cultura.

O produto MIMIC 240 SC (tebufenozida) é um inseticida reconhecido por sua ação específica sobre as larvas de lepidópteros, incluindo as pragas que afetam a cultura do tomate. Para um uso eficaz e seguro do produto, seguem as orientações de aplicação:

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O MIMIC 240 SC é indicado para o controle das seguintes pragas no tomate:

• Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis): recomenda-se aplicar o produto a uma dose de 125 mL/ha.
• Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): a dose recomendada para esta praga é de 500 mL/ha.

As aplicações devem ser iniciadas preventivamente para ambas as pragas, especialmente durante o florescimento da cultura. As recomendações são as seguintes:

• Broca-pequena-do-tomateiro: deve-se iniciar as pulverizações no florescimento pleno, atingindo toda a parte aérea, em intervalos de 7 dias. O número máximo de aplicações permitidas é 4.
• Traça-do-tomateiro: a aplicação deve ser feita no início da infestação, focando na cobertura total da planta, especialmente nas flores e frutos, com a repetição das pulverizações também a cada 7 dias.

Para garantir a eficácia da aplicação, o volume de calda necessário varia conforme o equipamento utilizado:

• Pulverizadores Costais: aplicar um volume de 500 L/ha.
• Pulverizadores Tratorizados: utilizar também 500 L/ha.

Utilizar bicos apropriados para garantir a deposição mínima ideal de gotas e cobertura uniforme. É aconselhado o uso de pulverizadores costais e tratorizados, ajustando a pressão de trabalho conforme as recomendações do fabricante.

A aplicação deve ser feita em condições climáticas favoráveis, evitando dias de grande calor ou ventos fortes, para não comprometer a eficácia do inseticida. É importante seguir todas as orientações de segurança e utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados durante o manuseio e aplicação do produto.

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O intervalo de segurança é um aspecto crucial na utilização de produtos agroquímicos, pois refere-se ao período que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita da cultura, garantindo a segurança dos consumidores.

Para as culturas de abobrinha, brócolis, couve, couve-flor, couve-chinesa, repolho e tomate, o intervalo de segurança estabelecido é de 3 dias. Isso significa que, após a aplicação do inseticida, deve-se aguardar esse período mínimo antes da colheita, a fim de assegurar que os resíduos do produto estejam em níveis seguros para o consumo humano.

Respeitar o intervalo de segurança é fundamental para preservar a saúde dos consumidores e a qualidade dos produtos agrícolas, além de estar em conformidade com as regulamentações dos órgãos competentes, promovendo assim uma prática agrícola responsável e sustentável.

O intervalo de segurança é um período crítico que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita das culturas. Para os citros, que incluem laranjas, limões e outras variedades de frutas cítricas, o intervalo de segurança estabelecido é de 7 dias. Isso significa que após a aplicação do inseticida MIMIC 240 SC, as frutas devem ser deixadas se desenvolver por esse período antes de serem colhidas e consumidas, garantindo assim a segurança do produto e a integridade do alimento. É fundamental seguir essa recomendação para evitar qualquer potencial resíduo do agrotóxico que possa estar presente nas frutas no momento da colheita.

O intervalo de segurança é um aspecto crucial nas aplicações de produtos fitossanitários, pois refere-se ao período que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita da cultura, assegurando que resíduos do agronegócio não comprometam a saúde do consumidor. Para as culturas de algodão, maçã e soja que utilizam o inseticida MIMIC 240 SC, é estabelecido um intervalo de segurança de 14 dias. Isso significa que, após a aplicação do produto, deve-se aguardar esse período antes de realizar a colheita, garantindo que os limites de resíduos permitidos sejam respeitados e, assim, assegurando a segurança alimentar. Essa determinação é peça fundamental na gestão da produção agrícola, contribuindo para a biodiversidade e saúde pública, além da minimização de impactos ambientais associados ao uso de agrotóxicos.

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O intervalo de segurança para a cultura da cana-de-açúcar, quando se utiliza o inseticida MIMIC 240 SC (tebufenozida), é estabelecido em 28 dias. Isso significa que, após a aplicação do produto, deve-se aguardar esse período antes de realizar a colheita da cana para garantir que os resíduos do agrotóxico estejam dentro dos limites permitidos para segurança do consumidor e proteção à saúde pública. Essa medida é fundamental para assegurar que a safra esteja livre de contaminações que possam resultar em riscos à saúde.

O intervalo de segurança é o tempo que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita da cultura, garantindo que resíduos do agrotóxico não estejam presentes nos alimentos. Para as culturas de milho, milheto e sorgo, o intervalo de segurança estabelecido é de 60 dias. Isso significa que, após a aplicação do produto MIMIC 240 SC, deve-se aguardar um período mínimo de 60 dias antes de realizar a colheita, garantindo assim a segurança para o consumo humano e animal. É importante que os agricultores estejam cientes desse prazo, para assegurar a qualidade da produção e conformidade com as regulamentações de segurança alimentar.

O intervalo de segurança é um aspecto crucial no uso de agrotóxicos, pois refere-se ao período que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita das culturas ou sua utilização. Para o produto MIMIC 240 SC, que é utilizado no tratamento do eucalipto contra pragas, o intervalo de segurança é classificado como "UNA" (Uso Não Alimentar). Isso significa que, uma vez aplicado, o eucalipto tratado não deve ser utilizado para consumo humano, animal ou para fins alimentares imediatamente após a aplicação.

É fundamental que todos os agricultores e trabalhadores que lidam com essas culturas estejam cientes dessa informação, garantindo assim a segurança tanto para os consumidores quanto para o meio ambiente. O cumprimento rigoroso do intervalo de segurança previne possíveis riscos à saúde, assegurando que os resíduos do produto não sejam ingeridos ou absorvidos após o uso inadequado do eucalipto tratado.

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O intervalo de reentrada é o tempo mínimo que deve ser respeitado antes que pessoas possam entrar em áreas onde o agrotóxico foi aplicado. Para garantir a segurança dos trabalhadores e usuários, é essencial que o produto não seja manipulável até que a calda aplicável esteja completamente seca.

De acordo com as diretrizes estabelecidas no uso do MIMIC 240 SC, o intervalo de reentrada deve ser de no mínimo 24 horas após a aplicação. Isso implica que, caso seja necessário entrar na área tratada antes da secagem completa da calda, recomenda-se o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) adequados para garantir a segurança do operador.

Sempre é boa prática monitorar essas diretrizes para evitar contaminações ou intoxicações, assegurando que todos os envolvidos na operação agrícola estejam cientes e sigam as instruções relativas à reentrada nas culturas e áreas que receberam o produto.

O produto MIMIC 240 SC não apresenta fitotoxicidade às culturas recomendadas, desde que utilizado conforme as doses e métodos de aplicação indicados. Isso significa que, quando aplicado corretamente, o produto não causará danos às plantas nas quais for aplicado, garantindo a eficácia no controle de pragas sem comprometer a saúde das culturas.

Entretanto, é importante ressaltar que o MIMIC 240 SC deve ser evitado em misturas com substâncias fortemente ácidas, uma vez que essa combinação pode alterar a eficácia do inseticida e potencialmente causar efeitos indesejados na cultura. Portanto, a adesão às diretrizes de uso é essencial para maximizar os benefícios do produto e prevenir problemas fitotóxicos e de mal comportamento no manejo integrado de pragas.

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são fundamentais para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores durante a manipulação e aplicação de agrotóxicos, como o MIMIC 240 SC. O uso adequado de EPIs reduz significativamente os riscos de exposição a substâncias químicas potencialmente perigosas.

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É recomendado o uso dos seguintes EPIs para quem manuseia ou aplica o produto:

• Avental impermeável de PVC: Protege o corpo e a roupa de respingos e contaminação.
• Luvas de PVC: Impedem o contato direto com o produto químico, evitando irritações ou intoxicações.
• Botas de PVC: Garantem proteção para os pés, principalmente em situações onde há risco de derramamento.
• Respirador com filtro para partículas orgânicas (P2): Protege as vias respiratórias de vapores e partículas voláteis.
• Protetor facial: Oferece proteção adicional para o rosto contra respingos e contato direto com a substância.
• Óculos de segurança fechados lateralmente: Previnem a entrada de produtos químicos nos olhos, minimizando o risco de irritações.

Durante a aplicação do produto, é crucial que os trabalhadores sigam as recomendações de segurança associadas a cada EPI. Além disso, a manutenção desses equipamentos deve ser realizada conforme as diretrizes do fabricante, assegurando que estejam sempre em boas condições de uso.

Os profissionais devem estar cientes da importância de não manusear ou aplicar produtos sem os EPIs apropriados, para garantir sua própria segurança e a dos que estão ao seu redor.

A documentação relativa à proteção do meio ambiente para o produto MIMIC 240 SC destaca várias diretrizes e precauções que devem ser seguidas para minimizar o impacto ambiental durante seu uso. Este produto está classificado como perigoso ao meio ambiente, pertencendo à classe III, o que indica a necessidade de cuidados especiais para evitar sua aplicação em áreas sensíveis.

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1. Aplicação Em Áreas Sensíveis: Não deve-se executar a aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a menos de 500 metros de povoações e de mananciais destinados ao abastecimento público. Além disso, deve-se manter uma distância mínima de 250 metros de outras fontes de água, moradias, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

2. Conservação da Natureza: A utilização deste produto requer atenção para evitar a contaminação ambiental. Recomenda-se que não se aplique o produto em condições de vento forte ou em épocas de altas temperaturas, garantindo que as doses recomendadas sejam respeitadas.

3. Descarte e Destinação de Embalagens: A destinação inadequada de embalagens vazias e restos de produtos pode levar à contaminação do solo, da água e do ar, o que prejudica a fauna, a flora e a saúde humana. Por isso, é importante seguir as orientações para o descarte correto de embalagens e resíduos do produto.

4. Instruções de Armazenamento: O produto deve ser armazenado em sua embalagem original, sempre fechada, em local exclusivo para produtos tóxicos, devidamente isolado de alimentos e bebidas. Um espaço bem ventilado, coberto e com piso impermeável é ideal, além de placas de advertência indicando o perigo.

Essas diretrizes são fundamentais para garantir a segurança ambiental e a saúde pública, sendo responsabilidade do usuário cumprir rigorosamente as recomendações estabelecidas.

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A intoxicação por MIMIC 240 SC, que contém o ingrediente ativo tebufenozida, pode apresentar diversos sinais clínicos em indivíduos expostos. De acordo com os dados disponíveis sobre a substância, os efeitos observados provêm principalmente de estudos realizados em animais. Os sinais clínicos esperados incluem:

• Irritação ocular leve: Quando há contato com os olhos, pode ocorrer uma irritação leve a moderada.
• Irritação das vias aéreas superiores: Apesar da baixa volatilidade da tebufenozida, a exposição a vapores pode causar irritação das vias respiratórias.
• Baixo potencial de irritação dérmica: Em contato prolongado com a pele, especialmente em porcos-da-índia, não foram observados sintomas significativos de irritação.
• Ingestão: Quando ingerido, o produto pode causar sintomas gastrointestinais como náuseas e vômitos.
• Exposição hematológica: Estão descritos efeitos que podem afetar o sistema sanguíneo, bem como algumas alterações hepáticas e renais.
• Sintomas neurológicos em casos raros: Em situações excepcionais, pode haver registros de sintomas neurológicos.

Esse conhecimento sobre os sinais clínicos é essencial para o correto diagnóstico e o tratamento adequado nas situações de intoxicação. Em caso de suspeita de intoxicação, é recomendável procurar atendimento médico imediatamente, para avaliação e encaminhamentos necessários.

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O tratamento em casos de intoxicação pelo inseticida MIMIC 240 SC (tebufenozida) deve ser imediato, e as medidas gerais incluídas são orientadas à remoção da fonte de exposição, descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias, prevenção de aspiração de conteúdo gástrico, tratamento sintomático e suporte.

Em caso de meta-hemoglobinemia, o antídoto recomendado é a administração de uma solução de Azul de Metileno a 1%, com uma dosagem de 1 a 2 mg/kg, sendo aplicada lentamente via intravenosa em pacientes sintomáticos. Doses adicionais podem ser necessárias conforme a avaliação do quadro clínico.

Em situações de ingestão do produto, não se deve induzir vômito, exceto sob orientação médica. Caso ocorra vômito espontâneo, a pessoa deve ser deitada de lado para evitar aspiração. Se houver exposição oral, a lavagem gástrica deve ser considerada, especialmente se a ingestão ocorreu há menos de uma hora e se o paciente estiver em condições que permitam.

Os primeiros socorros incluem, ainda, medidas específicas conforme a forma de exposição (inalação, ocular ou dérmica), onde os procedimentos de descontaminação e cuidados devem ser realizados com a devida proteção para os prestadores de cuidados.

É imprescindível procurar um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e qualquer documento informativo relacionado ao produto.

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O transporte de agrotóxicos, componentes e afins deve seguir regras e procedimentos estabelecidos na legislação específica para garantir a segurança e a integridade dos produtos. Os agrotóxicos não podem ser transportados junto a pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais, considerando o potencial risco à saúde e ao meio ambiente.

É fundamental que as embalagens dos produtos sejam mantidas em estado seguro durante todo o processo de transporte, protegendo-as de danos que possam comprometer a sua integridade ou provocar vazamentos. Além disso, é imperativo que os transportadores estejam cientes das diretrizes de segurança e tenham conhecimento sobre os produtos que estão transportando, incluindo a identificação e a classificação de cada material.

Respeitar essas normas é essencial não apenas para proteger a saúde de todos os envolvidos, mas também para prevenir contaminações ambientais que poderiam resultar do descarte inadequado ou da liberação involuntária de substâncias químicas durante a manipulação e transporte dos agrotóxicos.

As restrições ao uso de agrotóxicos, como o MIMIC 240 SC, são determinadas por órgãos competentes a nível estadual, federal e municipal. Essas restrições incluem a proibição de transporte e aplicação do produto em áreas que não atendam aos requisitos regulatórios, garantindo a segurança da saúde pública e do meio ambiente. É crucial que os agricultores e operadores se informem sobre as legislações locais e sigam rigorosamente as recomendações estabelecidas, a fim de evitar sanções e garantir uma utilização responsável dos produtos químicos na agricultura.

Além disso, é necessário observar as práticas de manejo integrado de pragas (MIP) e colaborar com os órgãos responsáveis para manter a eficiência e a segurança nas aplicações de agrotóxicos. As decisões sobre restrições são baseadas na avaliação de riscos e visam proteger tanto os usuários quanto os ecossistemas locais.

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As condições climáticas desempenham um papel fundamental na eficácia da aplicação do inseticida MIMIC 240 SC. Para garantir um uso seguro e eficaz do produto, é importante observar as seguintes condições:

• Temperatura Máxima: A temperatura não deve ultrapassar 30ºC durante a aplicação. Altas temperaturas podem afetar a eficácia do produto e causar estresse nas plantas.
• Umidade Relativa do Ar: A umidade mínima necessária para uma aplicação eficaz deve ser de 55%. A umidade adequada ajuda na melhor absorção do produto pelas plantas.
• Velocidade do Vento: A velocidade do vento não deve exceder 10 km/h. Ventos fortes podem dispersar o produto para áreas indesejadas, comprometendo a eficácia e potencialmente afetando culturas vizinhas.

Seguir estas recomendações climáticas é essencial para maximizar a eficiência do MIMIC 240 SC e minimizar os riscos ambientais e à saúde humana.

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Em caso de acidente com o uso do produto MIMIC 240 SC, é fundamental seguir algumas diretrizes para garantir a segurança da pessoa envolvida e minimizar os efeitos adversos.

1. Isole e sinalize a área contaminada: É importante evitar que outras pessoas tenham acesso à área onde ocorreu o acidente.

2. Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS: Para informações e orientações mais detalhadas, utilize o telefone da empresa, que é 0800-770-1760.

3. Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Ao lidar com o acidente, é essencial usar macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros para evitar contaminação.

4. Em caso de derrame: É crucial estancar o escoamento do produto, evitando que ele chegue a bueiros, drenagens ou corpos d’água.

   • Se o acidente ocorrer em piso pavimentado, absorva o produto com serragem ou areia, e recolha o material com uma pá e coloque-o em um recipiente lacrado e devidamente identificado. O produto derramado não deve ser mais utilizado, e a empresa registrante deve ser consultada para a devolução e destinação final.

   • Se o acidente acontecer em solo, remova as camadas de terra contaminada até alcançar solo não contaminado, recolhendo esse material em um recipiente lacrado.

   • Para casos que envolvam corpos d’água, interrompa imediatamente a captação para consumo humano ou animal. Contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, considerando que as medidas a serem adotadas variarão conforme as proporções do acidente e as características do corpo hídrico em questão.

5. Em caso de incêndio: Utilize extintores de água em forma de neblina ou CO2, sempre com atenção ao vento para evitar intoxicações.

Essas medidas são vitais para a segurança e saúde de todos os envolvidos durante um incidente envolvendo o uso de agrotóxicos como o MIMIC 240 SC.

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As informações sobre a proteção da saúde humana referem-se a cuidados essenciais a serem tomados durante o manuseio, aplicação e armazenamento de produtos agrícolas como o MIMIC 240 SC (tebufenozida). O uso deste produto requer atenção especial a algumas diretrizes para assegurar a segurança do trabalhador e minimizar riscos associados à sua manipulação.

O produto é exclusivamente para uso agrícola e deve ser manuseado apenas por trabalhadores capacitados. Durante o manuseio, é proibido comer, beber ou fumar. Além disso, o transporte do produto não deve ser feito junto com alimentos, medicamentos ou rações. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são obrigatórios e devem ser utilizados de forma correta, como o macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas.

Caso ocorra contato acidental com a pele ou os olhos, é crucial lavar imediatamente a área afetada com muita água corrente. No caso de inalação, a pessoa deve ser removida para um local arejado, e em caso de ingestão, não se deve provocar vômito, mas buscar assistência médica imediatamente.

Em situações de emergência, é necessário procurar atendimento médico, levando a embalagem, rótulo ou bula do produto. A aplicação de medidas gerais de apoio, como proteger as vias respiratórias e monitorar os sintomas, é essencial. Em casos de intoxicação, o tratamento deve ser suportivo e sintomático.

Os sinais clínicos da intoxicação por tebufenozida incluem irritação ocular leve e das vias aéreas superiores, baixa toxicidade em ingestões, e em casos raros, sintomas neurológicos. É vital que indivíduos com doenças pulmonares crônicas ou coronarianas procederem com cuidado máximo, pois são mais sensíveis a diminuições de oxigênio.

Para uma proteção eficaz, é necessário seguir as recomendações e boas práticas estabelecidas, assim como realizar monitoramentos frequentes em áreas de aplicação para garantir a segurança de todos os envolvidos na prática agrícola.

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A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico significativo, manifestando-se em fracassos no controle das pragas, que podem ser consequência do uso repetido do mesmo produto químico. O inseticida MIMIC 240 SC pertence ao grupo 18, que inclui agonistas de receptores de ecdisteróides. O uso repetitivo desse inseticida ou de outros produtos do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.

Para manter a eficácia do MIMIC 240 SC como uma ferramenta útil no manejo de pragas, recomenda-se seguir as seguintes estratégias. Essas medidas podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:

• Rotação de Produtos: É essencial rotacionar produtos com mecanismos de ação distintos do Grupo 18. Sempre rodar o MIMIC 240 SC com produtos que tenham uma ação efetiva para a praga alvo.

• Intervalo de Aplicação: O MIMIC 240 SC ou outro produto do mesmo grupo químico deve ser utilizado dentro de um "intervalo de aplicação" (janelas) que deve ser em torno de 30 dias.

• Aplicações Sucessivas: Estas podem ser feitas desde que o período total do "intervalo de aplicações" não exceda o tempo de uma geração da praga alvo.

• Direcionamento das Aplicações: Sempre que possível, as aplicações devem ser dirigidas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas.

• Manejo Integrado de Pragas (MIP): Implementar práticas de controle como rotação de culturas, controle biológico e adesão a comportamentos que favoreçam o manejo equilibrado das pragas.

Recomenda-se sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionar as principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para orientação técnica na aplicação de inseticidas, além de relatar quaisquer eventos de resistência em insetos e ácaros para os órgãos competentes.

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O Manejo Integrado de Pragas (MIP) é uma abordagem que visa controlar as pragas agrícolas de maneira sustentável e eficaz. Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, oriundas de pesquisas públicas ou privadas, é altamente recomendado que programas de manejo integrado sejam implementados.

Esses programas são projetados para utilizar uma combinação de técnicas de controle, o que pode incluir o uso de inseticidas, controle biológico, além de práticas culturais que ajudam a limitar a capacidade das pragas de causar danos às culturas. O MIP considera o uso de métodos que não prejudicam os inimigos naturais das pragas, promovendo, assim, um equilíbrio ecológico que favorece a produção agrícola.

Adotar práticas de MIP não só ajuda na saúde das plantas em cultivo, mas também contribui para a proteção do meio ambiente e a sustentabilidade da agricultura. Ter uma abordagem integrada no controle de pragas é fundamental para maximizar a produtividade das culturas, enquanto minimiza os impactos negativos associados ao uso excessivo de pesticidas.

O produto MIMIC 240 SC é considerado perigoso ao meio ambiente, classificado como Classe III. Isso implica que medidas rigorosas devem ser tomadas para evitar contaminação ambiental durante seu uso.

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1. Aplicações Aéreas: Não é permitido realizar aplicações aéreas de agrotóxicos em áreas que estejam a menos de 500 metros de povoações e de mananciais de captação de água para abastecimento público, nem a 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. É fundamental observar as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. Prevenção de Contaminação: É essencial evitar a utilização de equipamentos com vazamentos e assegurar que as aplicações não sejam feitas com ventos fortes ou nas horas mais quentes do dia.

3. Uso das Doses Recomendadas: O uso de MIMIC deve ser estritamente conforme as doses recomendadas, evitando-se doses excessivas que possam causar danos ao meio ambiente.

4. Descarte de Embalagens: A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos pode causar contaminação do solo, da água e do ar, o que impacta negativamente a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Portanto, é crucial seguir todos os regulamentos para o descarte seguro.

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• O produto deve ser mantido em sua embalagem original, sempre fechada, em um local de armazenamento exclusivo para produtos tóxicos, isolado de alimentos e outras substâncias.
• O armazenamento deve ser em local coberto, ventilado e com piso impermeável.
• As embalagens vazias, após o uso, não podem ser transportadas junto a alimentos, bebidas, medicamentos, rações ou animais.

Em suma, a proteção do meio ambiente deve ser uma prioridade durante o uso do MIMIC 240 SC. Atenção às práticas seguras de aplicação, descarte e armazenamento podem ajudar a minimizar os riscos de contaminação e garantir que o produto seja utilizado de forma eficaz e responsável.

Marca comercial	Mimic 240 Sc
Titular do registro	Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Número do registro	7796
CNPJ	61.142.550/0001-30
Classificação ambiental	III - Produto Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	Não - Não Classificado - Produto Não Classificado
Modo de ação	Acelerador De Ecdise
Técnica de aplicação	Terrestre/Aérea
Compatibilidade	Deve-Se Evitar Mistura Com Subst. Fortemente Ácidas.
Inflamável	Não
Corrosivo	Não
Formulação	Sc - Suspensão Concentrada
Observação