ORTUS 50 SC: O Acaricida Eficaz para a Proteção das Culturas

O ORTUS 50 SC é um acaricida inovador, formulado com o ingrediente ativo Fenpiroximato, que se destaca no controle de pragas em diversas culturas agrícolas. Neste post, vamos explorar as orientações de uso, modos de aplicação, e nas precauções necessárias para garantir a eficácia e segurança desse produto imprescindível para o manejo integrado de pragas.

O produto em questão é o ORTUS 50 SC, registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 03893. Ele se apresenta na forma de suspensão concentrada (SC) e é um acaricida do grupo químico dos pirazóis. Este produto é utilizado para controlar pragas em diversas culturas, principalmente ácaros, através de ações de contato e ingestão.

A composição do ORTUS 50 SC é de 50 g/L de Fenpiroximato, que corresponde a 5% em volume. Essa substância ativa é responsável pela eficácia do produto na proteção das culturas contra infestações de pragas. Além disso, o produto possui outros ingredientes na quantidade de 975 g/L (97,5% m/v), que complementam a sua formulação.

O titular do registro do produto é a empresa Nichino do Brasil Agroquímicos Ltda., cuja sede está localizada em Barueri, São Paulo, e seu CNPJ é 20.664.619/0001-08. O ORTUS 50 SC é classificado como um produto de classe II, o que indica que é muito perigoso ao meio ambiente.

Além disso, este acaricida é desenvolvido com várias opções de embalagem, variando de 0,1 L até 500 L, oferecendo flexibilidade para diferentes necessidades de aplicação no campo.

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O produto denominado ORTUS 50 SC apresenta como ingrediente ativo o Fenpiroximato, que possui a seguinte composição química: Tert-butyl (E)-alpha-(1,3-dimethyl-5-phenoxypyrazol-4-ylmethyleneamino-oxy)-p-toluate. A concentração do Fenpiroximato é de 50 g/L (5,0% m/v), acompanhado por outros ingredientes inertes, que totalizam 975 g/L (97,5% m/v). Este perfil de composição indica que ORTUS 50 SC é classificado como um acaricida do grupo químico dos pirazóis, com ação por contato e ingestão.

Este composto e sua formulação são utilizados para o controle de pragas nas mais diversas culturas, destacando-se na proteção de cultivos agrícolas importantes.

O produto Ortus 50 SC é classificado como um acaricida pertencente ao grupo químico dos pirazóis, especificamente com o ingrediente ativo Fenpiroximato. Este composto age por contato e ingestão, destacando-se na categoria de produtos que atuam no controle de ácaros em diversas culturas agrícolas.

A sua formulação é do tipo Suspensão Concentrada (SC), o que implica que o produto é formulado em uma suspensão, possuindo um caráter líquido que facilita a aplicação e a mistura com água, permitindo uma melhor cobertura nas culturas tratadas. Essa característica de formulação é essencial para garantir a eficácia do acaricida, proporcionando uma proteção eficiente contra as pragas-alvo.

O produto ORTUS 50 SC está registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o número 03893. A titularidade do registro pertence à NICHINO DO BRASIL AGROQUIMICOS LTDA., empresa que é responsável pelo desenvolvimento e comercialização do produto. A NICHINO DO BRASIL está localizada na Alameda Araguaia, 751, conj. 101, 102, 103 e 106 – Alphaville Industrial, Barueri/SP, com o CNPJ nº 20.664.619/0001-08.

Para o uso do acaricida Ortus 50 SC na cultura do abacaxi, é importante seguir as recomendações estabelecidas para uma aplicação eficaz e segura. O produto é indicado para o controle de pragas como o ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus), o ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e o ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus).

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• Ácaro-alaranjado (Dolichotetranychus floridanus)
• Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)
• Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus)

• A dosagem recomendada é de 75 a 100 mL de Ortus 50 SC para cada 100 L de água, o que equivale a 0,45 a 0,6 L/ha.
• O volume de calda deve ser de 600 L/ha para uma aplicação terrestre.

• As aplicações devem iniciar assim que os primeiros sinais de aparecimento dos ácaros forem observados.
• Recomenda-se realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias entre cada uma delas.

É essencial seguir essas orientações para garantir a eficácia do produto e minimizar possíveis impactos ambientais. A consulta a um engenheiro agrônomo é recomendada para um manejo adequado e seguro das aplicações.

O uso do acaricida ORTUS 50 SC em cultivos de algodão é essencial para o controle eficaz de pragas, especialmente do ácaro-rajado (Tetranychus urticae). Para uma aplicação adequada, siga as instruções abaixo:

• Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)

• A dosagem recomendada é de 0,75 a 1,0 L do produto por hectare.
• O volume de calda a ser utilizado varia dependendo do método de aplicação:
  • Aplicação Terrestre: Utilize de 150 a 300 L de calda por hectare.
  • Aplicação Aérea: Recomenda-se um volume de 20 a 40 L de calda por hectare.

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• As aplicações devem ser iniciadas logo nos primeiros sinais de infestação do ácaro-rajado, quando o nível de controle atingir 10% das plantas atacadas.
• Utilize a dose mais alta em condições climáticas que favoreçam a presença de pragas, como alta umidade e temperaturas adequadas. Reaplicações podem ser necessárias, devendo ocorrer no mínimo 14 dias após a primeira aplicação.

Essas diretrizes garantem um manejo eficaz do produto, contribuindo para a saúde das plantações de algodão e a redução de danos causados por pragas.

O produto Ortus 50 SC é indicado para o controle de pragas específicas que afetam a cultura do café, especificamente o ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) e o ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis). As instruções de uso são cruciais para assegurar a eficácia do produto e minimizar possíveis danos à planta e ao meio ambiente.

• Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis)
• Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis)

• A dose recomendada para o tratamento do café varia entre 1,0 a 2,0 L/ha para o ácaro-da-leprose, e para o ácaro-vermelho, é aconselhado usar entre 1,5 a 2,0 L/ha.
• O volume de calda a ser utilizado depende do método de aplicação:
  • Terrestre: Recomenda-se entre 1.000 a 2.500 L/ha.

• As aplicações do produto devem ser iniciadas quando do aparecimento de ácaros nas plantas.
• É permitido realizar no máximo 2 aplicações com um intervalo de 30 dias entre cada aplicação. Isso assegura que o produto permaneça eficaz e evita a resistência das pragas ao defensivo.

Seguir rigorosamente estas instruções garantirá um controle eficiente das pragas na cultura do café e a segurança do meio ambiente.

O produto Ortus 50 SC é utilizado no cultivo de citros, sendo eficaz no controle de diversas pragas, incluindo o ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis), o ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora), o psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri) e o ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus).

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• Pragas Controladas:

  • Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis)
  • Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora)
  • Psilídeo-dos-citros (Diaphorina citri)
  • Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus)

• Dose: A recomendação de dosagem varia de acordo com a praga e a cultura:

  • Ácaro-da-leprose: 100 mL/100 L água (1,0 – 2,4 L/ha)
  • Ácaro-da-falsa-ferrugem: 1,6 a 1,8 L/ha
  • Psilídeo-dos-citros: Aplicar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas.
  • Ácaro-vermelho: 1,5 L/ha, realizado em até 1 aplicação.

• Número Máximo de Aplicações: Realizar até 3 aplicações conforme a necessidade.

• Para o ácaro-da-leprose, as aplicações devem ser iniciadas quando em 3% de frutos ou ramos examinados for observada sua presença.
• No caso do ácaro-da-falsa-ferrugem, realizar a aplicação quando a praga estiver presente em 20% dos frutos ou folhas examinadas.
• Para o psilídeo-dos-citros, deve-se realizar inspeções periódicas e aplicar no primeiro sinal de infestação.
• O intervalo entre as aplicações deve ser respeitado conforme indicado para cada praga, para garantir a eficácia do controle.

Ao utilizar o Ortus 50 SC, é fundamental seguir as orientações de dosagem, modo de aplicação e épocas de aplicação, garantindo assim a eficácia do controle das pragas nos citros e minimizando o impacto ambiental. É sempre recomendável consultar um engenheiro agrônomo para adequar a aplicação às condições específicas da cultura.

O produto Ortus 50 SC é um acaricida eficaz para o controle de pragas no cultivo do coco, principalmente contra o ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis) e o ácaro-vermelho-das-palmeiras (Raoiella indica).

• Ácaro-do-coqueiro (Aceria guerreronis)
• Ácaro-vermelho-das-palmeiras (Raoiella indica)

• A dose recomendada é de 200 mL/100 L de água (1,2 L/ha).
• O volume de calda a ser utilizado é de 600 L/ha.

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• As aplicações devem ser iniciadas quando os ácaros aparecem na plantação.
• Deve-se realizar, no máximo, 2 aplicações com um intervalo de 15 dias entre cada aplicação.

Essas orientações são essenciais para garantir um controle eficiente das pragas no cultivo do coco, contribuindo para a saúde das plantas e a produtividade do cultivo.

O uso do produto Ortus 50 SC em cultivos de dendê visa o controle de pragas, especificamente o ácaro do coqueiro, identificado como Aceria guerreronis. Para um manejo eficiente, é importante seguir as diretrizes de aplicação cuidadosamente.

O principal alvo de controle é o ácaro do coqueiro, que pode causar danos significativos às plantas.

A dose recomendada do Ortus 50 SC é de 200 mL por 100 L de água, o que equivale a 1,2 L por hectare. Para garantir uma boa cobertura das plantas, é sugerido um volume de calda de 600 L por hectare.

As aplicações devem ser iniciadas assim que os ácaros forem observados nas plantas, especialmente durante as fases de floração e frutificação. É recomendável realizar no máximo 2 aplicações com um intervalo de 15 dias entre elas.

Ao aplicar o Ortus 50 SC, recomenda-se respeitar as condições climáticas ideais e seguir todas as instruções de segurança para maximizar a eficácia do produto e minimizar riscos ambientais.

O uso do acaricida ORTUS 50 SC no cultivo de feijão deve ser baseado nas seguintes orientações:

• Ácaro-Rajado (Tetranychus urticae)

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• A dose recomendada para a aplicação é de 0,75 a 1,0 L/ha.
• O volume de calda deve variar conforme a técnica de aplicação:
  • Para aplicação terrestre: 150-200 L/ha.
  • Para aplicação aérea: 20-40 L/ha.

• As aplicações devem ser iniciadas assim que a infestação atingir o nível de controle, o que corresponde a encontrar seis plantas com sintomas de ataque ou presença dos ácaros em 2 metros de linha de cultivo.
• Recomenda-se realizar até 2 aplicações do produto, respeitando um intervalo de 14 dias entre cada uma delas, para garantir a eficácia no controle da praga.

Essas instruções visam não apenas a eficácia do controle da praga, mas também a saúde do cultivo e a segurança do ambiente. É fundamental seguir as recomendações e sempre consultar um engenheiro agrônomo para qualquer dúvida relacionada ao uso do produto.

O uso do produto ORTUS 50 SC em pomares de maçã visa o controle de pragas, especialmente o ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi).

• Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi)

• Recomenda-se aplicar uma dose de 100 mL de produto para cada 100 L de água, o que equivale a 1,0 L/ha.

• As aplicações devem ser iniciadas quando forem observados 3 a 4 ácaros por folha. É necessário realizar até 2 aplicações, respeitando um intervalo de 7 dias entre as aplicações.

Essas orientações visam garantir a eficácia do controle de pragas e a preservação da saúde das plantas, maximizando o benefício do tratamento aplicado. É fundamental seguir as recomendações indicadas na bula para assegurar a segurança e a eficácia do produto.

O uso do acaricida Ortus 50 SC para a cultura do mamão visa controlar principalmente o ácaro-rajado (Tetranychus urticae). Para uma aplicação eficaz, as seguintes orientações devem ser seguidas:

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• Ácaro-rajado (Tetranychus urticae)

• A dosagem recomendada é de 75 a 100 mL por 100 L de água.
• Isso corresponde a um aplicável 0,45 – 0,6 L por hectare.

• As aplicações devem ser iniciadas assim que os ácaros forem detectados na cultura, visando um controle precoce.
• É permitido realizar até 3 aplicações, com um intervalo de 7 dias entre cada uma, para garantir a eficácia do tratamento.

• O produto deve ser aplicado de forma terrestre, utilizando um volume de calda de 600 L/ha para assegurar uma boa cobertura das plantas.

Seguir essas instruções rigorosamente garantirá não apenas a eficácia do controle contra os ácaros, mas também a segurança nas aplicações.

O produto é eficaz contra o ácaro-rajado (Tetranychus urticae), que pode causar danos significativos às plantações de morango.

Para o controle do ácaro-rajado, recomenda-se a aplicação de 75 a 100 mL de ORTUS 50 SC para cada 100 litros de água, o que corresponde a uma dose de 0,45 a 0,6 L por hectare.

As aplicações devem ser iniciadas assim que forem observados os primeiros sinais da presença dos ácaros. É permitido realizar no máximo 3 aplicações do produto, com intervalos de 7 dias entre cada aplicação, assegurando que a infestação seja controlada de maneira eficaz.

Essas instruções são fundamentais para otimizar a eficácia do tratamento, garantindo melhores resultados e proteção das plantas durante o cultivo de morangos.

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O produto ORTUS 50 SC é indicado para o controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae) nas culturas de soja. Para uma aplicação eficaz, a dose recomendada varia entre 0,75 a 1,0 L por hectare, e pode ser aplicada de duas maneiras: terrestre, utilizando um volume de calda de 150 a 200 L por hectare, ou aérea, com um volume de calda de 20 a 40 L por hectare.

A aplicação deve ser iniciada assim que forem observadas as primeiras forma de desenvolvimento da praga, garantindo que a infestação não ultrapasse o nível de controle. O intervalo de segurança após a aplicação é de 28 dias, o que significa que a colheita da soja pode ser realizada com segurança 28 dias após a última pulverização do produto.

É importante seguir cuidadosamente as orientações de aplicação, respeitando sempre as doses recomendadas e observando o intervalo de segurança para assegurar a eficácia do produto e a segurança do ambiente.

O produto ORTUS 50 SC é um acaricida que deve ser utilizado para o controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae) nas culturas de tomate. A dosagem recomendada para aplicação é de 100 mL por 100 L de água (equivalente a 1,0 L/ha).

Para a aplicação no tomate, é recomendado o uso de equipamento terrestre, com um volume de calda de 1.000 L/ha. É crucial que a aplicação seja iniciada assim que os ácaros forem detectados na cultura, garantindo assim um controle mais eficaz.

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As aplicações devem ser realizadas quando forem observados 3 a 4 ácaros por folha para efetivar o tratamento. Além disso, é importante seguir um intervalo de no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando um espaço de tempo entre as aplicações.

Em suma, o uso correto do ORTUS 50 SC, respeitando dosagens, modo de aplicação e intervalos, é fundamental para garantir a eficácia no controle do ácaro-rajado nas plantações de tomate.

A aplicação terrestre do produto ORTUS 50 SC deve ser realizada utilizando pulverizadores equipados com bicos apropriados que promovam um tamanho de gotas adequado, garantindo uma cobertura uniforme das plantas. É fundamental que a escolha dos bicos de pulverização e os parâmetros operacionais, como velocidade e espaçamento entre bicos, sejam ajustados conforme as recomendações do fabricante.

O volume de calda a ser utilizado na aplicação dependerá da cultura a ser tratada, do seu estádio de desenvolvimento, porte ou enfolhamento. A variação do volume é um fator importante para assegurar que a aplicação seja eficiente e atinja as partes da planta onde as pragas estão presentes.

Para maximizar a eficiência, é recomendado o uso de bicos que favoreçam a formação de gotas finas, minimizando a possibilidade de deriva. Deve-se sempre considerar as condições climáticas, como velocidade do vento, umidade e temperatura. O objetivo é usar o maior tamanho de gota possível sem comprometer a cobertura e a eficácia da aplicação, evitando assim a deriva em áreas vizinhas.

Além disso, a aplicação deve ser realizada em condições ideais, evitando ventos fortes e temperaturas altas, fatores que podem comprometer a eficácia do tratamento e causar problemas de deriva. O sistema de agitação do produto deve estar em funcionamento contínuo durante a aplicação para garantir a homogeneidade da calda.

Este método de aplicação é essencial para o controle eficaz das pragas e promoção da saúde das culturas.

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A aplicação aérea do produto ORTUS 50 SC pode ser realizada utilizando aeronaves agrícolas, as quais devem ser adaptadas com barras e equipadas com bicos hidráulicos ou rotativos, como os do tipo micronair. Para garantir a eficácia da aplicação, é importante seguir algumas diretrizes específicas:

• Volume de Calda: Deve-se aplicar entre 20 a 40 litros por hectare.

• Tipos de Pontas: A aplicação deve ser feita através de aeronaves que utilizem micronair ou barras dotadas de pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante, garantindo que sejam produzidas gotas médias e grossas para evitar deriva.

• Ajustes da Barra: Os ajustes na barra devem ser realizados para garantir a distribuição uniforme das gotas durante a pulverização.

• Altura de Voo: O ideal é manter a altura de voo entre 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas, buscando utilizar a menor altura possível que assegure a segurança durante o voo.

• Orientações para Evitar Deriva: É crucial evitar o sobreposicionamento das faixas de aplicação e considerar o potencial de deriva. Aplicar o produto em condições meteorológicas adequadas, evitando ventos fortes e umidade inadequada, é fundamental para minimizar perdas por evaporação e dispersão indesejada.

Seguindo essas recomendações, a aplicação aérea do ORTUS 50 SC assegura eficácia no controle das pragas-alvo, além de respeitar as normas de segurança e proteção ambiental.

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O intervalo de segurança é uma medida crucial na aplicação de agroquímicos, estabelecendo o período que deve ser respeitado entre a última aplicação do produto e a colheita das culturas ou a utilização de produtos oriundos delas. Este intervalo é determinado com base em estudos que garantem a segurança alimentar e a minimização de riscos à saúde humana e ao meio ambiente.

No caso do produto Ortus 50 SC, o intervalo de segurança varia de acordo com a cultura aplicada. Para garantir uma boa prática e segurança na utilização do produto, são apresentados os seguintes intervalos para diferentes culturas:

• Algodão: 28 dias
• Café, Citros, Maçã: 15 dias
• Mamão, Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Cacau, Cupuaçu, Guaraná, Kiwi, Lichia, Manga, Maracujá, Romã: 3 dias
• Soja: 28 dias
• Tomate, Abóbora, Abobrinha, Berinjela, Chuchu, Jiló, Maxixe, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo: 7 dias
• Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Pitanga, Seriguela: 5 dias
• Plantas ornamentais: U.N.A (Uso Não Alimentar)
• Coco, Açaí, Castanha-do-Pará, Dendê, Macadâmia, Pinhão, Pupunha: 7 dias
• Feijão, Amendoim, Ervilha, Feijões, Grão de bico, Lentilha: 14 dias

Além disso, é importante que os agricultores aguardem pelo menos 24 horas após a aplicação do produto antes de entrar nas áreas tratadas, assegurando a secagem completa do produto.

Esses intervalos são selecionados mediante extensa pesquisa e visam proteger tanto os consumidores quanto o meio ambiente, garantindo que não haja resquícios do produto nos alimentos que chegam à mesa dos consumidores.

ORTUS 50 SC é um acaricida especialmente formulado para ser usado unicamente nas culturas para as quais está indicado. É fundamental que os usuários sigam rigorosamente todas as instruções de uso fornecidas no rótulo e na bula do produto para garantir a eficácia e segurança do mesmo. O não cumprimento dessas diretrizes pode levar a resultados insatisfatórios no controle das pragas ou mesmo causar danos às culturas tratadas. A utilização inadequada do produto pode acarretar riscos à saúde dos aplicadores e ao meio ambiente, além de comprometer a eficácia do produto, contribuindo para o desenvolvimento de resistência nas pragas alvo.

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O produto ORTUS 50 SC não apresenta fitotoxicidade para as culturas indicadas quando utilizado nas doses e condições recomendadas. Isso significa que, sob as diretrizes de uso estabelecidas no rótulo e na bula, o produto não provoca danos às plantas cultivadas. É importante observar as instruções de aplicação para garantir que as condições de uso sejam respeitadas, a fim de preservar a saúde das culturas e evitar eventuais prejuízos que possam surgir por uso inadequado do produto.

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são fundamentais para garantir a segurança de quem manuseia produtos químicos, como o Ortus 50 SC, um acaricida utilizado no controle de pragas nas culturas agrícolas. O uso adequado de EPIs protege o operador contra potenciais riscos à saúde durante a aplicação do produto.

Os EPIs recomendados na bula incluem: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila, botinas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro de carvão ativado para cobrir nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral e touca árabe.

É essencial que todos os EPIs estejam em boas condições: não danificados, úmidos ou vencidos, conforme as orientações do fabricante. O uso correto e constante desses equipamentos minimiza o risco de intoxicação e outros problemas de saúde, garantindo que o trabalho seja realizado de forma segura e eficaz.

O manuseio e armazenamento correto do produto é essencial para garantir a segurança e a eficácia do uso de Ortus 50 SC, que contém Fenpiroximato, um acaricida do grupo químico do pirazol.

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• Local de Armazenamento: O produto deve ser mantido em sua embalagem original, sempre fechada, em um local exclusivo para produtos tóxicos, isolado de alimentos, bebidas e rações. Este local deve ser ventilado, coberto e possuir piso impermeável.
• Placa de Advertência: É recomendável colocar uma placa indicando a presença de veneno neste espaço.
• Segurança: O local deve ser trancado, impedindo o acesso de pessoas não autorizadas, especialmente crianças.

• As embalagens vazias do produto devem ser devolvidas ao local de compra ou a um local indicado na nota fiscal, até um ano após a compra.
• Caso não tenha utilizado todo o produto, ainda será possível a devolução em até seis meses após o término da validade.

• Equipamentos de Proteção: Durante o manuseio, é obrigatório o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), que incluem macacão, luvas, botas, avental, máscara e óculos de segurança para evitar qualquer forma de exposição ao produto.
• Evitar Contato: Manipular o produto em áreas bem ventiladas, evitando sempre o contato direto com a pele, olhos ou via respiratória.

• Isole e sinalize a área contaminada. Em caso de derrames, deve-se absorver o produto com materiais absorventes, como serragem ou areia, e descartar adequadamente em recipientes lacrados e identificados.

Seguindo rigorosamente estas instruções, é possível garantir a segurança dos usuários e a integridade do meio ambiente durante o manuseio e armazenamento do Ortus 50 SC.

Em caso de intoxicação pelo produto Ortus 50 SC, é fundamental procurar imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto para facilitar a identificação do agente tóxico.

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1. Ingestão:

   • Não provoque o vômito, a menos que haja indicação médica.
   • Se ocorrer vômito espontâneo, deite a pessoa de lado para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
   • Não ofereça nada para beber ou comer após a ingestão.

2. Contato com os olhos:

   • Lave imediatamente os olhos com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
   • Evite que a água de lavagem entre no outro olho, e, se estiver usando lentes de contato, retire-as.

3. Contato com a pele:

   • Remova todas as roupas e acessórios contaminados.
   • Lave a pele exposta com água em abundância e sabão neutro por, pelo menos, 15 minutos.

4. Inalação:

   • Se a pessoa for exposta ao produto por inalação, leve-a imediatamente para um local aberto e ventilado.
   • O socorrista deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis.

• Os profissionais de saúde que prestam socorro devem estar equipados com luvas, botas e avental impermeáveis para garantir sua própria proteção.
• É importante assegurar que a avaliação dos sinais vitais seja feita e que o tratamento sintomático e de suporte seja realizado adequadamente para a estabilização do paciente.

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O produto Ortus 50 SC, classificado como muito perigoso ao meio ambiente, é classificado na Categoria II. É importante ressaltar que esse produto é altamente bioacumulável em peixes e extremamente tóxico para minhocas e organismos aquáticos, como microcrustáceos e peixes.

Ao utilizar o produto, devem ser tomadas precauções rigorosas para proteger o meio ambiente. É proibido realizar aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a menos de 500 metros de povoados e fontes de captação de água para abastecimento público, e a pelo menos 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e áreas de vegetação suscetíveis a danos.

Além disso, é crucial não utilizar equipamentos com vazamentos e evitar aplicar o produto em condições de vento forte ou nas horas mais quentes do dia. As doses recomendadas devem ser rigorosamente respeitadas e não é permitido lavar embalagens ou equipamentos aplicadores em corpos d'água, uma vez que isso pode levar à contaminação da água.

Em relação à destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos, é destacado que tal prática pode resultar em contaminação do solo, da água e do ar, com consequências prejudiciais à vida selvagem, à flora e à saúde humana. Portanto, é essencial adotar práticas corretas de descarte e seguir as orientações legais para minimizar os impactos ambientais resultantes do uso deste produto.

O transporte e a destinação adequada das embalagens de agrotóxicos são essenciais para garantir a segurança do meio ambiente e a saúde pública. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. É fundamental respeitar as normas e procedimentos estabelecidos pela legislação específica.

As embalagens vazias devem ser armazenadas em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável. Elas devem ser mantidas com a tampa, preferencialmente em caixa coletiva se houver, e separadas das embalagens não lavadas. O armazenamento deve ser feito em um ambiente exclusivo para produtos tóxicos, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, especialmente crianças.

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A devolução das embalagens vazias é obrigatória e deve ser realizada em até um ano a partir da data da compra, com a embalagem devidamente tampada. Se o produto não foi totalmente utilizado dentro desse prazo e ainda está dentro do prazo de validade, a devolução pode ser feita em até seis meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após essa devolução.

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, deve ser realizada apenas pela empresa registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É proibido ao usuário reutilizar e reciclar essas embalagens vazias ou realizar o fracionamento e reembalagem do produto. A destinação inadequada das embalagens e restos de produtos pode causar contaminação do solo, da água e do ar, afetando negativamente a fauna, flora e saúde das pessoas.

Essas medidas são fundamentais para prevenir acidentes e proteger o meio ambiente durante o manejo de agrotóxicos.

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O manejo de resistência é uma prática importante na agricultura, especialmente na utilização de agrotóxicos, como o acaricida ORTUS 50 SC, que contém o ingrediente ativo fenpiroximato. A resistência de pragas a agrotóxicos pode tornar-se um problema econômico sério, dificultando o controle eficaz de infestações. Portanto, é essencial adotar estratégias que previnam e retardem o desenvolvimento de populações resistentes.

Para isso, deve-se implementar as seguintes práticas de manejo:

• Rotacionar Produtos: É importante alternar o uso de produtos com diferentes mecanismos de ação, evitando o uso repetitivo de produtos do mesmo grupo químico, como o grupo 21A do fenpiroximato.

• Janelas de Aplicação: Recomenda-se utilizar o ORTUS 50 SC ou outro produto do mesmo grupo apenas dentro de um intervalo de aplicação de cerca de 30 dias, para evitar a pressão constante sobre a população de pragas.

• Número Máximo de Aplicações: As aplicações sucessivas devem ser limitadas, respeitando o número máximo de aplicações permitidas conforme as diretrizes do produto.

• Fases Suscetíveis das Pragas: Direcionar as aplicações para as fases mais vulneráveis dos insetos, otimizando a eficácia do controle.

• Integração com Outros Métodos: Integrar outras táticas de controle, como o manejo cultural e biológico, dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

• Consultas a Especialistas: É sempre aconselhável consultar um engenheiro agrônomo para obter orientações sobre as melhores práticas locais e estratégias de manejo de resistência.

Este conjunto de estratégias é fundamental não apenas para garantir a eficácia dos produtos usados, mas também para preservar a saúde do ecossistema agrícola, retardar a resistência e garantir uma produção sustentável.

Os efeitos do produto ORTUS 50 SC em casos de intoxicação são classificados em agudos e crônicos, com base nos estudos realizados em animais de laboratório e observações práticas.

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Os efeitos agudos são aqueles que se manifestam imediatamente após a exposição ao produto. Os dados indicam que a dose letal média (DL50) por via oral em ratos é de 6789 mg/kg de peso corporal (p.c.), enquanto a DL50 por via dérmica é superior a 2000 mg/kg p.c. A concentração letal (CL50) por inalação em ratos, durante quatro horas de exposição, é de 2,3 mg/L. Em testes de irritação, foi observado que o produto causou leve eritema na pele dos coelhos, que se reverteu completamente em 24 horas, classificando-o como não irritante. No entanto, a aplicação do produto resultou em opacidade da córnea, inflamação da íris e irritação ocular leve a moderada, todos revertendo dentro de sete dias.

Os efeitos crônicos referem-se aos efeitos potenciais que podem se manifestar com exposições repetidas ao longo do tempo. Em estudos de toxicidade repetida realizados em ratos e cães, observou-se um padrão de efeitos sistêmicos inespecíficos, como diminuição do peso corporal, redução do consumo alimentar e diarreia. Nenhum órgão ou tecido alvo específico foi identificado, embora tenha sido determinado que o NOAEL (nível máximo sem efeito observado) foi de 1,3 mg/kg p.c./dia em ratos durante um estudo de 13 semanas. Nos cães, o NOAEL foi de 1,5 mg/kg p.c./dia, com base em sinais como diarreia e emagrecimento excessivo.

Além disso, não foram observadas alterações nos parâmetros reprodutivos em estudos que contemplaram duas gerações de ratos. Também não houve evidência de potenciais efeitos teratogênicos ou alterações no desenvolvimento pré-natal em estudos realizados em ratos e coelhos.

Esses dados indicam que o fenpiroximato, ativo presente na formulação, não apresenta efeitos adversos significativos no que diz respeito à saúde humana, desde que as orientações de uso e os cuidados de manuseio sejam seguidos rigorosamente.

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Antes de utilizar o produto, é fundamental ler atentamente as instruções contidas na bula. O produto é considerado perigoso e, portanto, a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) é fortemente recomendada. As precauções gerais incluem:

• O produto deve ser exclusivamente utilizado para fins agrícolas e apenas manuseado por trabalhadores capacitados.
• Não é permitido comer, beber ou fumar durante o manuseio e aplicação do produto.
• O transporte do produto não deve ser realizado em conjunto com alimentos, medicamentos, rações ou animais.
• É necessário evitar o manuseio ou aplicação do produto sem o uso dos EPIs recomendados.
• Os equipamentos utilizados devem estar em bom estado, e não devem apresentar vazamentos ou defeitos. Não deve ser feito o desentupimento de bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• As recomendações dos fabricantes devem ser seguidas rigorosamente, especialmente em relação aos EPIs.
• Não aplique o produto em proximidade de escolas, residências e áreas de permanência de pessoas, além de regiões de criação de animais, respeitando as orientações técnicas de um profissional habilitado.

Em caso de contato acidental com o produto, deve-se seguir as orientações descritas em primeiros socorros e procurar imediatamente um serviço médico de emergência, levando a embalagem, rótulo, bula ou receituário agronômico do produto.

Adicionalmente, os Equipamentos de Proteção Individual recomendados incluem: macacão, botas, avental impermeável, máscara com filtro de carvão ativado para cobrir nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.

A precaução durante o manuseio envolve o uso de EPI e a realização das atividades em locais abertos e ventilados, evitando respingos ao abrir as embalagens.

Caso ocorra ingestão do produto, a indução ao vômito não é recomendada. A lavagem gástrica somente deve ser considerada em situações que envolvam a ingestão de quantidades potencialmente perigosas e que seja feita rapidamente.

Os dados disponíveis indicam que o produto pode causar irritação ocular grave, reações alérgicas e potencial toxicidade em caso de inalação. Portanto, é essencial seguir todas as diretrizes de segurança para minimizar os riscos à saúde durante o manuseio e aplicação do produto.

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O produto ORTUS 50 SC é classificado como muito perigoso ao meio ambiente (Classe II). É importante ressaltar que este produto é altamente bioacumulável em peixes e altamente tóxico para organismos aquáticos, como microcrustáceos e peixes, além de ser muito tóxico para minhocas.

Para garantir a proteção ambiental, é essencial seguir algumas diretrizes. A aplicação aérea de agrotóxicos não deve ser realizada em áreas situadas a menos de 500 metros de aglomerados populacionais, mananciais de captação de água para abastecimento público, e a pelo menos 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.

Evitar a contaminação ambiental é fundamental. Isso envolve não utilizar equipamentos com vazamentos, não aplicar o produto em condições climáticas adversas, e respeitar as doses recomendadas. Além disso, nunca lave embalagens ou equipamentos aplicadores em corpos d'água, como lagos, rios ou fontes, para prevenir a contaminação da água.

A destinação inadequada de embalagens, bem como restos de produtos, pode causar sérios danos ao meio ambiente, incluindo a contaminação do solo, água e ar, prejudicando a fauna, flora e saúde humana. Portanto, as embalagens vazias devem ser mantidas fechadas e em local seguro até sua devolução ao estabelecimento comercial, conforme especificado na legislação vigente.

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O produto ORTUS 50 SC é classificado como perigoso e requer atenção especial durante seu manuseio e aplicação. Muitas precauções devem ser seguidas para garantir a segurança do operador e a proteção do meio ambiente. É fundamental que o manuseio do produto seja realizado apenas por trabalhadores capacitados, seguindo todas as recomendações de uso e equipamentos de proteção individual (EPI).

Durante o manuseio, é expressamente proibido comer, beber ou fumar. O produto não deve ser transportado junto a alimentos, medicamentos, rações ou animais. O uso de EPIs adequados é mandatório, e não se deve aplicar o produto em áreas habitadas ou próximos a locais onde pessoas ou animais possam estar presentes.

Caso ocorra contato acidental com a pele ou exposição ocular, deve-se realizar a lavagem imediata da área contaminada com água em abundância. Em situações de inalação, a pessoa afetada deve ser levada a um local arejado, e o aplicador deve usar EPIs para evitar contaminação ao ajudar.

Ao finalizar o uso, é importante seguir procedimentos para a adequada devolução e destinação das embalagens vazias, evitando qualquer tipo de desperdício ou contaminação ambiental. A devolução da embalagem deve ser feita ao estabelecimento onde o produto foi adquirido ou conforme especificado na nota fiscal.

Essas medidas visam preservar a saúde humana e o meio ambiente, enfatizando a responsabilidade do usuário em seguir todas as orientações contidas nas instruções do produto.

Marca comercial	Ortus 50 Sc
Titular do registro	Nichino Do Brasil Agroquimicos Ltda.
Número do registro	3893
CNPJ	20.664.619/0001-08
Classificação ambiental	II - Produto Muito Perigoso Ao Meio Ambiente
Classificação toxicológica	4 - Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Modo de ação	Contato E Ingestão
Técnica de aplicação	Terrestre
Compatibilidade
Inflamável	Não
Corrosivo	Não
Formulação	Sc - Suspensão Concentrada
Observação